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200 | cc100 | 18,300,212 | A fim de assegurar alto padrão de prestação de serviços, cada funcionário dentro de nosso negócio é incentivado a gastar tempo treinando e desenvolvendo suas habilidades.
São bem-vindos todos os candidatos que possam demonstrar experiência adequada, e responsabilidade de superar novos desafios. Se você se identifica com nosso perfil de trabalho, junte-se a nós enviando seu curriculo profissional exclusivamente no email abaixo. | 0.499769 |
201 | OSCAR-2301 | 1,996,329 | Gostaria de compartilhar com vocês a informação de que a promoção para estudantes está de volta no Brasil! Qualquer estudante de ensino médio, faculdade, etc, poderá realizar alguns exames da Microsoft com 50% de desconto, pagando assim um valor de apenas 40 dólares.
Esta promoção irá durar até o dia 30 de junho, e para requisitar o seu voucher da second shot, para caso você não passe na primeira vez, basta acessar a seguinte página:
http://prometric.com/microsoft/academic
Detalhes de todo o processo de agendamento podem ser encontrados aqui mesmo no blog, no seguinte artigo:
http://www.atillaarruda.com.br/2010/07/11/alteracoes-na-promocao-para-estudantes/
Bom pessoal, fico a disposição de todos vocês para qualquer eventual dúvida, ok?
FONTE
Certificação, Microsoft, Noticias, Tudo
Humor Geek: Aviso do Insoonia- Não façam isso!
novembro 26, 2010 Diego Piffaretti1 comentário
Pessoal do engraçadissimo blog do Insoonia postou esta dica:
Não façam isso!
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Curiosidades, humor geek, Tudo
BlogCampRJ adiado por conta da violência
novembro 26, 2010 Diego PiffarettiDeixe um comentário
A organização do BlogCamp RJ decidiu adiar o evento, depois dessa onda de ataques sucessivos no Rio de Janeiro. Foi feita uma votação online, na qual a maior parte das pessoas preferiu desmarcar o evento, que aconteceria no próximo domingo, e deixá-lo para outra oportunidade. “Fizemos uma pesquisa antes para saber a opinião da galera sobre a mudança de data e foi praticamente unanimidade a escolha pela troca da data do evento.” | 0.532754 |
202 | cc100 | 28,538,443 | Revela uma grande sutileza aromática de frutas citricas, maçã verde e frutas secas em um paladar perfeitamente equilibrado. Uma ótima opção para presentear padrinhos e convidados. | 0.499995 |
203 | cc100 | 1,086,095 | 5ª COPA AMIGOS DA BOLA DE FUTEBOL: Resultados dos jogos deste domingo (22/05)
Confira os resultados dos jogos de ida e volta, realizados neste domingo (22/05) e válidos pela 5ª Copa Amigos da Bola de Futebol, troféu Colégio José Romão. | 0.509809 |
204 | cc100 | 24,307,611 | - A Há dias, deparei-me com uma reportagem na televisão com uma "corrida" de caracóis. Ostentavam as mais diversas roupagens. Aquele que chegasse primeiro ao cimo de uma vara, ganhava a "corrida". E era ver os seus "donos", a borrifarem os bichinhos para eles andarem mais depressa...!!! - Prefiro vê-los em liberdade a andar a, "PASSO DE CARACOL"... ;)
beijinho com um trevo e um duende.
Se eu pudesse, andava sempre a viajar.
Só vinha a casa para matar saudades e descansar um pouco...;)
Olha pus pratinho com "m" e nem deste conta!!! e aqui não deu apagar e comentar de novo :(
Mas não tem importância, sei que foi mera distracção e que, acontece a todos.
O homem gosta muito explorar seja lá quem for. Até os pobres e lentos caracóis!
Cá por mim, até fico com vergonha de gostar tanto dum pratinho dos ditos...
Por outro lado, só me incomoda o seu pastar na natureza quando me devastam literalmente as plantas e flores do quintal...Este ano não me deram tréguas e tudo quanto floresceu ou floresce vai desaparecendo... | 0.554223 |
205 | brwac | 1,301,877 | 6 comentários:
paulo araujo disse...
Qual Nelson, cara-pálida!?
"AMPLIAR o gasto público real com saúde e educação, por habitante: ogasto público federal com custeio em saúde e educação já vem subindonos últimos anos e ISSO DEVE SER MANTIDO." (Nelson Barbosa, no artigo de julho-setembro/2015".
"Hoje o principal desafio fiscal do Brasil é controlar o crescimento dos gastos obrigatórios da União" (Nelson Barbosa, na entrega do projeto de orçamento, ontem 31/08/2015)
Acho engraçado esse dogma da direita, "diminuir o estado pra poder reduzir impostos e daí o país vai crescer e todo mundo sai ganhando". Como alguém ainda pode cair nessa?
Houve 13 (!?) anos de governos privatistas (90-2002), quando venderam TUDO, privatizaram a rodo, e na hora do vamos ver, cadê a redução do imposto? A carga tributária não caiu, pelo contrário, até aumentou, e muito.
Sem contar que no final o governo continua mandando em tudo (ou atrapalhando, como preferir), através de agencias de regulação, BNDES, fundos de pensão estatais, golden share, etc...
Diminuir corrupção? Faça-me rir, todas as empresas envolvidas em sujeiras com a Petro são privadas, rola corrupção adoidado nas privadas, só que não chama atenção, até justo, pois é problema dos acionistas e não da sociedade.
Esse tipo de texto, parcial e sem contraponto, é o que faz as pessoas de direita ficarem cada vez mais de direita e pensarem cada vez menos, dando origem aos extremistas que vemos por aí. | 0.54664 |
206 | cc100 | 8,437,828 | Amo muito roupas confortáveis e arrumadas ao mesmo tempo, dessas que dá pra gente ir pra qualquer lugar. E foi isso mesmo que pensei quando escolhi esse look (sou a louca do preto e branco, rsrsrs).
Quando vi esse short na loja, quis logo levar pra casa. Pensei em usar com uma sandália rasteira, depois resolvi usar com um sapato de saltinho, e adorei!!!
#look #preto e branco #sapato #short | 0.497945 |
207 | OSCAR-2301 | 6,805,324 | Uma dos mais ilustres e dignos fajãgrandenses de todos os tempos foi, incondicionalmente, o Senador José Joaquim André de Freitas. Nasceu de família pobre, provavelmente na Cuada, e fez os estudos primários na Fajã, partindo ainda jovem para Lisboa, ingressando, como funcionário, no Ministério das Obras Públicas, atingindo, anos mais tarde, o posto de Condutor de Obras Públicas. Nessa qualidade realizou várias comissões nas colónias portuguesas ultramarinas e no estrangeiro, estando ligado ainda a várias obras nos Açores. Em 1889 foi nomeado Subdelegado do Procurador Régio do Julgado Municipal de Avis.
André de Freitas desenvolveu uma importante actividade política, sendo eleito senador pelo círculo uninominal da ilha do Pico, pelo então partido Regenerador, nas eleições gerais de 1900. Durante o seu mandato no parlamento, integrou a Comissão de Obras Públicas, revelando-se um político muito participativo, com intervenções que incidiam sobre os problemas específicos açorianos, com destaque para as questões relacionadas com a ilha do Pico, que representava.
Nas eleições seguintes realizadas em1901, voltou a ser eleito pelo círculo plurinominal da Horta, continuando a exercer este novo mandato com intervenções sobre os mais diversos problemas das ilhas, nomeadamente do Faial. Voltou ainda a ser eleito pelo mesmo círculo nas eleições gerais de 1904. Esta legislatura, no entanto foi dissolvida quase de imediato e André de Freitas não voltou a ser eleito nas eleições realizadas no ano seguinte, dado que o partido Regenerador regressou ao poder. Nessa altura foi, então, nomeado secretário do Ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, cargo de grande influência e que lhe permitiu realizar muitas das propostas que anteriormente defendera.
Em 1908 foi nomeado Governador Civil do Distrito da Horta, cargo que manteve até ao ano seguinte, destacando-se pela sua energia e pelas múltiplas obras que realizou.
Voltou a ser eleito senador nas eleições gerais de 1910, mas não chegou a tomar posse devido à dissolução do parlamento, resultante da proclamação da República Portuguesa.
Implantado o regime republicano, André de Freitas filiou-se na União Republicana liderada por Brito Camacho, sendo eleito para o, então denominado, Senado da República. Posteriormente, aderiu à União Liberal Republicana.
Após um interregno na vida política institucional, foi eleito, novamente, pelo círculo da Horta, cargo que exerceu entre 1919 e 1921.
Foi autor de vários projectos de obras públicas, entre as quais melhoramentos em estradas, portos, fontanários, caminhos de penetração, criação de algumas escolas, construção do antigo Hospital Walter Bensaúde, da Santa Casa de Misericórdia da Horta, e do Farol dos Capelinhos.
A Fajã Grande prestou-lhe homenagem dando o seu nome a uma das suas principais ruas, a rua Direita, designada actualmente por Rua Senador José Joaquim André de Freita
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publicado por picodavigia2 às 17:18
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O LUGAR DA CUADA
Quarta-feira, 09.10.13
Na década de cinquenta a população da Fajã Grande distribuía-se por três lugares, sendo um deles a Cuada, lugar actualmente desprovido de residentes permanentes, tendo sido, desde há alguns anos, transformado num aldeamento turístico rural. Na altura, porém, a Cuada teria vinte e nove habitantes residentes, distribuídos por sete fogos, correspondentes a outros tantos agregados familiares e que eram os seguintes: A viúva do Francisquinho que vivia com os seus cinco filhos (o Luís, o Manuel, o Ângelo, o Antonino, o Jaime e a Maria); o Bygoret que morava com uma irmã: Tia Glória, irmã da minha avó, com casa no centro do aldeamento, onde residia com cinco filhos adultos, (o Luís, o José Maria, o Alberto, a Olívia e a Maria); o José do Francisquinho, casado com a Maria dos Anjos, filha da tia Glória e que tinham uma filha; o Azevedo, viúvo, que vivia com uma menina que adoptara (a Fátima); o Beirada, casado e com cinco crianças; o Fernando Gerabás com mulher e um filho, o José Gervásio. Para além de três palheiros e outras tantas casas velhas, a Cuada ainda tinha mais quatro edifícios não habitados: um onde funcionava a máquina de desnatar o leite, outro a Casa do Espírito Santo e duas casas de habitação onde não vivia ninguém mas ambas com boas condições de habitabilidade, talvez melhores do que a maioria das habitadas. Uma delas era uma grande e bela casa, de dois andares, situada em frente à casa do Espírito Santo, que pertencia à sra Xavier, protectora e doadora de todos os seus bens, incluindo a casa, ao Senhor Arnaldo e uma outra lá mais para baixo, pertencente ao José André e onde se dizia ter nascido o Senador José Joaquim André de Freitas. Possuía pois a Cuada, à altura, um total de cerca de dezassete edifícios.
Situada entre a Fajãzinha e a Fajã Grande, num pequeno planalto sobranceiro à Ribeira Grande, a Sul e separada do mar, a Oeste, por uma alta e intransponível falésia, o lugar da Cuada era um dos mais belos da Fajã Grande. O acesso à Fajã fazia-se geralmente, pelo caminho que ligava o Cimo da Assomada às hortas e aos Lavadouros e que se bifurcavaem Santo António, sendo a partir daí denominado precisamente por Caminho da Cuada. Mas também se podia demandar a Cuada pelo Caminho da Missa, neste caso, porém, a distância era um pouco maior e, a partir da Eira da Cuada, teria que circular-se por uma vereda estreita, sinuosa e de difícil acesso. Para se deslocarem à Fajãzinha, no entanto, os habitantes da Cuada teriam necessariamente que trilhar esta vereda e, chegando à Eira da Cuada, retomarem o Caminho da Missa, rumando a Sul, na direcção oposta à da Fajã, descerem a Ladeira do Biscoito e atravessarem a ponte da Ribeira Grande ou as enormes passadeiras que ligavam uma margem à outra, quando a ponte era levada pela força e correnteza das águas.
Os habitantes da Cuada dirigiam-se com frequência à Fajã, quer para fazer as suas compras, que não havia lojas de comércio na Cuada, quer para participar nas festas e nas actividades religiosas, quer ainda para visitar algum parente ou amigo. As crianças faziam-no diariamente para frequentarem a escola primária, uma vez que na Cuada não a havia. A própria coroa e a bandeira de Espírito Santo, acompanhadas pelos foliões, chefiados pelo Bygoret, e pela maioria das pessoas lá residentes, deslocavam-se à Fajã, todos os domingos entre a Páscoa e o Pentecostes, para assistir à missa, juntamente com as coroas das Casas de Cima e de Baixo. Todo o percurso Cuada Fajã, quer na vinda quer no regresso, era acompanhado pelo toque do tambor, pelos pratos e ferrinhos e pelo cantar dos foliões. Por sua vez, muitas pessoas da Fajã também se deslocavam à Cuada com alguma frequência, para trabalhar nos campos que lá possuíam, para visitar algum familiar ou para procurar os serviços de um sapateiro e de um latoeiro que lá residiam.
Mas o grande afluxo de gente à Cuada, quer da Fajã quer da Fajãzinha ou até da Caldeira e do Mosteiro, era em Junho, por altura da festa de São Pedro e São João, que lá se realizava. Era uma grande festa, com missa no adro da Casa de Espírito Santo, com arraial e filarmónica vinda da Fajã, com arrematações, jogos e, à noite, uma enorme fogueira de São João. Na Cuada também se fazia uma festa em louvor do Espírito Santo, no domingo de Pentecostes, mas dado que coincidia com a festa da Casa de Cima, era reservada quase exclusivamente aos seus residentes.
Uma vez que a Cuada se situava em terrenos férteis, com muitas terras de cultivo, hortas e prados verdejantes, os seus habitantes viviam fundamentalmente da agricultura, da pecuária e da fruticultura. Para além de um sapateiro e de um latoeiro, ambos em “part-time”, a Cuada possuía um posto de desnatação de leite e, ao lado deste, uma pequena fabriqueta de manteiga. Por sua vez, as mulheres da Cuada, para além das lides domésticas, trabalhavam nos campos, fiavam, cardavam, desembrulhavam as meadas e teciam, havendo na altura ainda um ou outro tear no activo, resíduos históricos de uma forte implementação desta actividade, no sec. XIX, altura em que a sua população terá ultrapassado os cem habitantes.
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FUTEBOL NA ILHA DAS FLORES
Quarta-feira, 09.10.13
Um seguidor deste blogue, (antigo Pico da Vigia) a propósito de um texto aqui publicado em 30/01/09, com o título “O Atlético Clube da Fajã Grande”, onde me refiro ao livro “Futebol na Ilha das Flores – (Subsídios para a sua história)” da autoria de José Arlindo Armas Trigueiro, questionou-me, através de email, da maneira de encontrar o referido livro.
Lamentavelmente, creio que não será fácil fazê-lo. Eu próprio tive acesso ao livro apenas porque me foi emprestado por um amigo. O livro foi editado pela Câmara Municipal das Lajes das Flores e não se encontra à venda ao público. O exemplar que me chegou às mãos é uma 2ª edição, mas de apenas 500 exemplares, supondo, portanto, que a primeira já esteja esgotada e a segunda pelos vistos está prestes a esgotar-se ou até já se esgotou. Assim, a única hipótese de adquirir o livro será apenas através do contacto com a Câmara Municipal das Lajes das Flores, o que pode ser feito consultando o seu site em
- http://www.cmlajesflores.com/
ou do email –
[email protected] <[email protected]>
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publicado por picodavigia2 às 10:16
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O NAUFRAGO
Quarta-feira, 09.10.13
O Semedo chegou à porta de casa, levantando o “pica-porte” numa hesitação terrível e num sufoco denunciador. Na cozinha, alumiadas por um candeeiro a petróleo, a mulher e a filha seroavam entre cardas, fusos e resmas de lã, admiradas, mais pelo tardio da chegada do que pela apreensão que se lhe estampava no rosto, ofuscada pela frouxa luz que emanava do candeeiro. É que o pavio havia sido tão excessivamente alevantado, que lhe tisnara o vidro quase por completo. A Deolinda foi a primeira a insinuar com suaves laivos de ironia:
- Só agora?! A estas horas, meu pai há muito que havia de estar na cama.
E como o Semedo embatucasse por completo, a mulher, lá do fundo, sem levantar olho das cardas:
- Boa coisa não andaste a urdir! - E levantando o rosto, sem, no entanto, esmorecer a cardação, prosseguiu, – Entra home… Credo! Que cara é essa?! Parece que viste bicho-do-mato!...
O Semedo a crescer numa hesitação que acicatava, cada vez mais, o pasmo das duas mulheres. A medo, lá foi desembuchando: Fora ali, para os lados do Rolinho das Ovelhas… Ele, o Domingos Mantas, o Bosseca, o Zé de Mateus e o Caboz, na mira dos caranguejos que a noite estava escura, o mar manso e a maré vaza. Desde o Canto do Areal ao Redondo. Eis senão quando avistaram uma barcaça – um bergantim ou um brigue - nem deu tempo de ver, - num instante, a aproximar-se de terra, pela calada da noite, mesmo ali junto ao Rolinho das Ovelhas. Eles a correr que até parecia que deitavam os bofes pela boca fora… mas qual o quê?… Quando lá chegaram, a maldita tinha zarpado. Apenas uma pequena chata, abandonada, a balancear no vaivém da maré. Ao voltarem, deparam-se com gemidos angustiantes. Um vulto de homem, estranho, esquisito, sabia-se lá de onde, que nem americano falava, enfiado na aba de uma pedra, a chorar e a gemer… Pelos vistos tinha sido ali abandonado. Trouxeram-no e, ao chegar ali, bonito serviço! Os outros a pisgarem-se, cada um para seu lado e ele a ficar só, com o homem… ali… fora da porta… Haviam de lhe dar guarida, lá e m casa.
A mulher e a filha nem queriam acreditar!... Um homem, sabia-se lá de onde e de que religião, pela porta dentro… A estas horas da noite!... Nem pensar!
Mas no dia seguinte toda a freguesia louvava o Semedo! Fosse da Cochinchina, fosse do Japão, fosse de onde fosse, aquilo era um ser humano. A caridade é para com todos. Um gesto muito bonito, o do Semedo.
Mas os rumores não tardaram. Aquele homem devia ser um ateu, um malvado, um facínora, semelhante ao que, há muitos anos, também ali desembarcara e, de tão mau, após a morte, fora atirado para o Poço do Bacalhau, por castigo, em vez de ter uma sepultura condigna. Que o tivesse deixado, o Semedo, onde o encontrou. Havia de morrer à fome, que é o destino dos criminosos e dos sacripantas! E depois… com uma filha solteira lá em casa… Hum! Não havia de sair coisa boa, dali.
Porém, em casa do Semedo e após os medos e as hesitações iniciais, todos, incluindo a filha, se afeiçoaram, depressa, ao suposto náufrago. O homem era delicado, correcto, submisso, decoroso e de trato afável. Apenas um senão: ninguém o entendia e ele não percebia patavina do que lhe diziam e tinha a estranha mania de, todos os dias, tracejar um risco no muro da cerca do porco. Sabia-se apenas que se chamava Dimitri e que muito provavelmente, devia ser russo e, pelos vistos, não acreditava em Deus.
Os dias passaram e o Semedo já via em Dimitri, o filho que nunca tivera. Os meses passaram e Deolinda apaixonara-se, como nunca. Pior. Dimitri, agora já a balbuciar as primeiras palavras em linguagem que se entendesse, também se declarava em juras de amor, enquanto pela freguesia cada vez mais se comentava, à socapa, que ali havia “marosca” da grossa. Oh!... Se havia!
O Semedo, antes que o inevitável acontecesse, foi bater à porta do Vigário. Havia que casá-los, quanto antes. Mas, na opinião do prebendado, o casamento não servia para encobrir poucas vergonhas, além disso, aquele homem era um ateu, vindo de um pais onde a religião católica, não era apenas esquecida, mas sobretudo odiado e não tinha nenhuns papéis que demonstrassem, quer a sua identidade, quer o seu baptismo. Que tirasse o cavalinho da chuva o amigo Semedo que casamento é que não havia de haver.
E não houve, o que no entanto não foi obstáculo a que Dimitri e Deolinda se envolvessem de amores, cada vez mais escaldantes e, às escondidas dos progenitores, se enrolassem em desvelos e fascinações.
E quando Deolinda não mais pode ocultar a gravidez que lhe transbordava do seio, o falatório, de comentários maliciosos transformou-se em aleivosias insultuosas. A mãe definhou de vergonha e o pai, frio, empedernido, assumido carrasco, pô-los pela porta fora, injuriando-os, ameaçando-os, deserdando-os. Poucos dias demorou a ira do Semedo e a debilidade da sua consorte. Foram os primeiros a acudir aos vagidos de um pequerrucho que, numa tarde solarenga de Setembro, lhes quebrava o veneno do desgosto e lhes despertava o bálsamo da ternura.
E o pequeno Gervásio crescia entre o enlevo refrescante dos pais e a ternura sedenta dos avós. O vigário recusou o casamento dos pais mas não lhe pode negar o baptismo. A alegria, o encanto e a felicidade reinavam em casa do Semedo e na freguesia já ninguém se lembrava que o pai do pequeno Gervásio era, afinal, um náufrago abandonado na ilha, talvez um criminoso, com quem a Deolinda do Semedo vivia amancebada porque não recebera o Santo Sacramento do Matrimónio.
Numa noite, porém, o inesperado aconteceu. Dimitri saiu de casa e nunca mais regressou. De manhã, durante as buscas, o Cardoso da Eira, afirmava a pés juntos, que um bergantim se havia aproximado, durante a noite, da enseada do Rolinho das Ovelhas e nele, tinha visto, embarcar um homem.
… E a parir do dia seguinte, todas as tardes, depois do pôr-do-sol, a Deolinda do Semedo, lavada em lágrimas, sentava-se sobre um rochedo, à beira mar, com o filho ao colo, apontando-lhe um horizonte indefinido. | 0.661425 |
208 | OSCAR-2301 | 13,749,801 | A Plataforma P’la Reposição das SCUT nas autoestradas 23 e 25 disse hoje que há uma “ditadura” do Ministério das Finanças no processo da suspensão do…
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209 | OSCAR-2301 | 1,552,377 | 29/1/2011, Robert Fisk, The Independent, UK Pode ser o fim. Com certeza é o começo do fim. Em todo o Egito, dezenas de milhares de árabes enfrentaram gás lacrimogêneo, canhões de água, granadas e tiroteio para exigir o fim da ditadura de Hosni Mubarak depois de mais de 30 anos. | 0.580451 |
210 | OSCAR-2301 | 12,901,018 | Funções de manipulação de texto no Excel - Fera no Excel Funções de manipulação de texto no Excel - Fera no Excel
Fera no Excel
Excel de forma simples e grátis
Posted on 22/01/2015 by admin Posted in Sem categoria 4 Comments
O Excel possui algumas categorias de funções, que podem ser vistas ao acessarmos o Assistente de Funções. Uma dessas categorias é a categoria TEXTO, que possui algumas funções para que possamos trabalhar com caracteres dentro das células.
Neste post, vou falar de algumas delas. Além das funções aqui mencionadas, entre outras, temos também as funções ESQUERDA, DIREITA e EXT.TEXTO, as quais já falei no post “Como extrair partes do texto das células do Excel?“
NÚM.CARACT
Esta função retorna o número de caracteres (incluindo espaços) de uma célula. Ex: Se digitarmos “Isto é um teste” (sem as aspas) em C5 e usarmos a função =NÚM.CARACT(C5), o resultado será 15.
LOCALIZAR
Tem como resultado um número que indica qual a posição que o texto que queremos localizar dentro da célula inicia. Ex: Digamos que você tenha escrito Fera no Excel em D9 e em D10 você utilize a função =LOCALIZAR(“Excel”;D9). O resultado será 9, pois o texto pesquisado (Excel) começa a partir do nono caractere do texto da célula.
Existe ainda um terceiro argumento, que é opcional, onde você pode definir a posição inicial de busca. =LOCALIZAR(“Excel”;D9;5) faz com que a busca inicie no quinto caractere. Neste caso, não faria diferença, mas caso a busca fosse diferente, faria. Experimente colocar apenas a letra E entre aspas na fórmula veja.
SUBSTITUIR
Esta função substitui caracteres (ou palavras, sinais, trechos de texto, etc) do valor original de uma célula na célula onde a fórmula foi inserida. Pegando o exemplo do item anterior (Fera no Excel em D9), caso quiséssemos substituir as letras E pelo número 3, a fórmula ficaria =SUBSTITUIR(D9;”e”;”3″) tem como resultado F3ra no Exc3l.
Possui também um argumento opcional, num_da_ocorrencia. Usamos esta opção caso queiramos que apenas um dos valores seja substituído. No exemplo acima, existem 2 letras E que foram substituídas. Se usarmos o número 1 como argumento, será substituído apenas o primeiro E. O mesmo vale para o número 2, que substituirá o segundo E.
MINÚSCULA, MAIÚSCULA, PRI.MAIÚSCULA
Funções que servem para mudar a “caixa” do texto, de maiúscula para minúscula ou vice-versa. As duas primeiras funções deixam o texto todo em maiúsculo e minúsculo, respectivamente. A terceira função coloca todas as iniciais do texto da célula em maiúscula.
Veja o comparativo das 3, com seus resultados:
=MAIÚSCULA(D9) => FERA NO EXCEL
=MINÚSCULA(D9) => fera no excel
=PRI.MAIÚSCULA(D9) => Fera No Excel
Estas são algumas das funções do Excel. Apresentei-as como “introdução” a algumas coisas que quero mostrar futuramente. Existem também duas outras funções que pretendo falar, mas farei um post específico para elas. Por enquanto, peço que testem as funções citadas neste post e deixem comentário em caso de dúvida. | 0.685454 |
211 | OSCAR-2301 | 14,219,730 | O acordeonista e compositor António Mestre nasceu em Lagos, Algarve, Portugal, em 28 de Setembro de 1924. Imigrou para a França com a família, e lá iniciou seus estudos musicais, vencendo um concurso internacional de acordeonistas em Paris e cumprindo seu primeiro contracto profissional nos festejos de 14 de Julho.
Em 1939, volta com a família para Portugal, estreando no Café-luso de Lisboa com Amália Rodrigues, em 1941.
Em 1943, participa de sua primeira revista, no Teatro Maria Vitória: “Estás a ver, ó viroscas”, com Irene Isidro, iniciando uma carreira de sucesso, tocando ao lado de Hermínia Silva, João Villaret, Maria Sidónio, Mirita Casemiro, Vasco Santana, Laura Alves, Costinha e Amália Rodrigues, que gravou vários fados de sua autoria.
Em 1944, participou do filme “Aniki Bobo”, do cineasta Manuel de Oliveira, hoje um clássico do cinema.
Depois de ficar um ano em cartaz no Teatro de Variedades de Lisboa com a revista “Alto lá com o charuto”, veio com essa companhia de Mirita Casemiro e Vasco Santana para o Rio de Janeiro e São Paulo, em 1946.
Como acordeonista já consagrado e dono de um estilo inconfundível, excursionou pela África, Egipto, Marrocos e Grécia, apresentou-se para o Xá da Pérsia no Irã em 1958, sempre divulgando a música portuguesa.
Em 1958, escolheu Copacabana para abrir seu primeiro restaurante:” O Corridinho”, tipicamente português, centro de divulgação da gastronomia e da cultura de seu país.
Em 1963, estreou seu programa na TV Tupi – “Viajando com António Mestre”, onde tocava seus sucessos e recebia convidados, sempre divulgando a música portuguesa.
Mas para ele, a consagração como compositor aconteceu em 1976, quando sua música “Suíte Portuguesa” foi tocada na Sala Cecília Meirelles, sob a regência do maestro José Siqueira. O fato iria se repetir em 1980, sob a regência do maestro Bernardo Federowski.
Toda uma vida de lembranças e de convívio com artistas portugueses e brasileiros que marcaram sua época foram reunidas em pequenas crónicas, que revelam sua faceta de escritor e que compõem este livro: “TOCANDO HISTÓRIAS” é a trajectória de um artista que saiu de Portugal, mas nunca deixou de ser português: ANTÓNIO MESTRE. | 0.602343 |
212 | cc100 | 22,212,053 | Professores da rede pública acompanharam a sessão
De 5 mil a 6 mil pessoas podem ter o acesso ao ensino profissional negado em Santa Catarina no segundo semestre de 2018. A denúncia é do professor Hélcio Liesenberg, do Centro de Educação Profissional (Cedup) de Blumenau. A manifestação da tribuna foi autorizada pelos parlamentares durante a sessão ordinária desta quarta-feira (4).
"Como vamos aumentar a arrecadação de impostos em Santa Catarina se não qualificamos nossos jovens? O ensino técnico é a única forma de melhorar a condição de vida de muitas pessoas. O Cedup de Blumenau tem um laboratório de informática para 500 alunos e o Cedup de Rio do Sul não foi aberto porque nenhum profissional aceita o salário de miséria que recebemos", protestou Hélcio.
O professor também lamentou a situação da categoria no Estado. "Negar licença-prêmio aos professores é desvalorizar ainda mais um grupo que já se encontra extremamente doente, onde muitos vivem à base de antidepressivos. A política de reenturmação da Secretaria de Educação vai lotar ainda mais as salas de aula."
Para o deputado Serafim Venzon (PSDB), a atitude da secretária estadual de Educação, Simone Schramm, de fechar inscrições dos Cedups merece o repúdio do Parlamento. "Lembro o professor Hélcio e os professores presentes que na próxima semana vamos votar a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para 2019 e precisamos ficar atentos nos programas de inclusão social, como o ensino profissional. Em 2017 apenas 0,2% do orçamento foi destinado para este fim, mesmo assim este total não foi gasto."
Durante a Ordem do Dia da sessão desta quarta-feira, os deputados aprovaram por unanimidade uma moção manifestando contrariedade ao governador do Estado e à secretária de Estado da Educação pela suspensão das matrículas nos Cedups. A moção é de autoria da deputada Ana Paula Lima (PT). | 0.576425 |
213 | cc100 | 15,181,819 | Página inicial » Ferramentas e publicações » Materiais de campanha
Sente-se inspirado? Quer fazer passar esta mensagem de forma audível e visível? Ou procura apenas mais informações? Encontrará aqui tudo aquilo de que precisa para dar um grande contributo para a campanha «Locais de trabalho seguros e saudáveis» 2016–17. Tem ao seu dispor uma série de recursos completa, incluindo o guia de campanha «Locais de trabalho saudáveis para todas as idades» e materiais essenciais como o desdobrável da campanha e guias multimédia relativos ao seu tema.
Graças à inclusão de estudos de casos inspiradores, bem como de factos e números importantes, o guia de campanha apresenta os seus princípios e objetivos essenciais, explica claramente o seu tema e as questões envolvidas e expõe muitas ideias e incentivos para participar.Ver mais
O desdobrável é a forma ideal de transmitir rapidamente a mensagem da campanha «Locais de trabalho saudáveis para todas as idades» ou chegar a um público mais vasto. Fazendo uma breve síntese das informações essenciais, permite apreender muito rapidamente o tema da campanha e como...Ver mais
Precisa de explicar a campanha aos seus colegas, clientes ou contactos de forma rápida e clara? A nossa apresentação em PowerPoint é exatamente o que procura. Os diapositivos resumem os elementos principais, explicando o que é o envelhecimento saudável no local de trabalho e como...Ver mais
Desdobrável dos Prémios de Boas Práticas da Campanha «Locais de trabalho seguros e saudáveis»
Quer pretenda participar, quer deseje informar outras pessoas acerca dos prémios, esta publicação sucinta é a primeira abordagem ideal aos Prémios de Boas Práticas, que galardoam as soluções de gestão de SST inovadoras.Ver mais | 0.600493 |
214 | OSCAR-2301 | 2,641,115 | O casarão rosa estava iluminado. Luzes brancas, fluorescentes, incandescentes, de todos os tipos. Holofotes. Refletores. Cada lâmpada feita de trinta e dois dentes e cinquenta anos de sorrisos.
– Tantos sorrisos assim, pra tanta gente… Todas essas pessoas são suas amigas? Todas mesmo? Todo mundo que frequenta ou já frequentou essa casa? Até antes de você nascer? | 0.541263 |
215 | OSCAR-2301 | 1,567,330 | Hoje passei por dois assuntos polêmicos na minha taimeláine da rede social. Esse primeiro deve ter sido visto por quase todo mundo: um rapazinho com quase seus 40 anos gastando fortunas na náiti paulistana, dando dicas de como se dar bem com as garotas. A reportagem e os posts que li vieram acompanhados de comentários de pessoas irritadas, inconformadas, desconsoladas, que chamavam o moço de “otário”, “fútil”, “babaca”, “exibido” e por aí vai. Ah, minha gente, pliz. O moço ganha seu dinheiro honestamente (espero) e gasta como quiser. Faz isso porque tem plateia. Tá lá cheio de amigos, amigas, desconhecidos e desconhecidas aplaudindo as garrafas com foguinhos. Se ninguém desse bola, ele estaria com foco em outra coisa para chamar a atenção. Deixa ele? Ele podia estar matando, roubando, colocando funk bem alto no carro no posto de gasolina, dançando axé no calçadão, mas pelo menos ele está trancadinho na balada gastando seu dinheiro como bem entende. E o segurança dirige o carrão na volta pra casa. Tá tudo certo, pô.
Outra coisa que li foi sobre um tal de aplicativo para encontrar pessoas. Nada que nunca tenha existido antes em forma de sites ou agências de relacionamento. Você cadastra seu perfil lá e espera alguém te curtir, para começar um papo virtual, que depois migra para mensagens no whatsapp, depois por voz, depois marca encontro, e a gente sabe o que acontece daí para frente. Sério, gente, é só ganho de escala. As pessoas estão desfilando por aí nas baladas atrás de pares há anos e anos. Só que na balada, você só consegue conversar com uma pessoa de cada vez. Agora temos uma maravilha em nossas mãos: um aplicativo que nos permite conversar com várias pessoas ao mesmo tempo! E você nem precisa esperar a sexta/ sábado à noite para fazer isso. Dá pra paquerar durante o expediente. Eficiência e ganho de escala. Qual é o problema?
O problema foi chegar em casa e encontrar meus monstrinhos lindos, sorridentes, aprendendo a falar, brincando de panelinha, e desenvolver um terrível pânico. Chama-se “eu tenho medo de adolescência”. É claro que eles não vão ter fortunas para gastar na balada, a não ser que trabalhem muito para isso. Porque eu não tenho dinheiro assim disponível, nem acho que vou ter um dia. E, se tiver, não vou dar um cartão de crédito e pronto, né? Não, não é só isso. Eu não quero que eles sejam os amigos bajuladores que acompanham o mocinho gastão, somente atraídos pelo dinheiro. Nem que sejam as menininhas que dão bola e ficam penduradas no cangote dos moços só porque eles as deixam entrar no camarote. Também não quero ver perfis dos dois em aplicativos que ajudam a encontrar pessoas, porque espero que eles encontrem pessoas que se interessem por mais do que uma foto e uma descrição do tipo “moreno de cabelos cacheados e sorriso encantador, que se interessa por motocas, panelinhas e manga”. Porque sei que eles serão muito mais do que dá para mostrar nas redes sociais e nas baladas e uma mamãe superprotetora só consegue torcer para que eles encontrem pessoas que valorizem isso antes de mais nada.
Tá. Estou dando uma de louca e deveria estar mais preocupada com a excursão ao circo que eles terão na quinta que com essas coisas que só devem começar a aparecer na minha vida daqui uns 12 anos. 12 anos que eu espero que passem bem devagar. 🙂
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Etiquetado adolescência, balada, dinheiro, redes sociais, status, valorizar
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216 | brwac | 3,227,721 | • Educação: diversas entidades de ensino apli- consequentemente, essa proposição é conside- cam na sua grade a plataforma internet. rada premissa integrante deste artigo. A internet Como exemplo, citamos a utilização das in- se refere à infraestrutura de rede física e lógica formações em rede para concepção de plano caracterizada pela conectividade e telecomuni- de aulas e educação a distância (EaD). cações com objetivo de interligar os computa- dores e dispositivos. Ao passo que a web como o • Colaboração: a rede internet proporciona ciberespaço dos aplicativos (software – sistemas uma infraestrutura para utilização das mí- de informação) utilizados nos diversos setores dias sociais e soluções comerciais para troca da economia e áreas de conhecimento compos- de informações e geração de conhecimento, ta pela arquitetura de softwares que colaboram e em conjunto com a visão da web como am- integram informações entre aplicativos. O que biente de colaboração e integração por meio nos leva i a considerar o acrônimo WEB 2.0 das soluções sistêmicas web-based6. como uma abordagem de uma grande arquite- tura de serviço para colaboração/integração de • Tecnologias disruptivas: o ambiente internet pessoas por meio dos sistemas de informação é palco para emergência de ferramentas e so- (PAES, 2014). luções inovadoras. Esses dois ambientes (internet e web) se inter • Investimentos: há diversos investidores e -relacionam, proporcionando uma plataforma empresas que nasceram e vivem exclusiva- democrática em massa para inovação tecnológi- mente do meio digital (Google, UOL, Terra, ca e um ambiente democrático e de livre acesso sites de e-commerce etc.). para o desenvolvimento de produtos e serviços por meio das iniciativas de pessoas físicas e jurí- • Incentivo de marcos regulatórios: entidades dicas, sejam públicas (universidades e governo) em forma colaborativa que se associam para ou privadas (universidades e empresas). Tal afir- prover regulação e padrões (Nic.br, UIT), mação se consolida pelos diversos modelos de bem como para promover a reserva dos di- negócio existentes e também pelo volume dos reitos intelectuais e autorais (Creative Com- usuários na rede retratados pela utilização das mons) e como evidência na aprovação do diversas mídias sociais e soluções de negócio Marco Civil pelo governo brasileiro e de leis (e-commerce) disponíveis, sendo assim um am- conta crimes cibernéticos. biente considerado inicialmente como "virtual", mas que já se desenvolveu ao ponto de exigir a Dessa forma, a economia criativa e a platafor- formalização de direitos e deveres amparados ma internet representam um movimento rele- pelo Marco Civil aprovado em 2014 pelo gover- vante a ser considerado pelos novos profissionais, no brasileiro. com objetivo de perceberem as novas tendências para aplicação da inovação dos seus produtos e No que tange às arquiteturas sistêmicas web, serviços no meio digital representado pelo am- que fazem uso da infraestrutura da rede internet, biente internet e web. diversos órgãos contribuem para estabelecer re- ferências para os agentes empenhados em desen- Internet e web volver soluções no ambiente internet e web. Po- A correlação dos ambientes internet e web demos relacionar, dentre outras, as iniciativas e visa à qualificação de um meio digital inovador; entidades a seguir: | 0.63881 |
217 | cc100 | 15,643,869 | Desenvolver uma revista é um trabalho minucioso, onde cada detalhe representa um valor para a valorização da estética e design final. Já criamos revistas para marcas como Policard, Up, Coca-Cola Uberlândia, Meio&Mídia, União Atacado, dentre outras, criando toda o projeto gráfico e a diagramação, com pinceladas de criatividade e bom gosto. | 0.52486 |
218 | cc100 | 7,528,972 | A suposta vingança mencionada teria surgido após Marãeste ouvir desaforos do Arnaldo (cabo eleitoral respeitado em Castelo Moderno) tempo antes do primeiro turno das eleições deste ano (Aprecie cá). Conforme ESTES relatos, este prefeito exclusivamente ouviu “a verdade”, pois este distrito foi abandonado.
Saiba como este governo é bastante ruim e não possui condições de reaçãeste, dificilmente este prefeito tentará mais uma visitante.
Na plataforma criada para ESTES clientes do BMG haverá a partir de este seguro prestamista, que garante a quitaçãeste por prestações por empré especialmentestimos consignados em caso por morte ou invalidez, ao auxílio-funeral, passando por acidentes pessoais, seguros de viagem, educacional, residencial, automotivo, desemprego e até apólice qual garante o pagamento de medicamentos em função de determinados sinistros.
Infelizmente essa informação não consta nos códigos de erro qual temos aqui. Aconselhamos de que você compartilhe seu questionamento em nosso Fórum do Ar Condicionado a fim por que algum usuário ou profissional técnico possa ajudá-lo.
Ontem a luz do meu bairro apagou e, quando voltou a vigor, o painel do o ar começou a piscar, apitar e não consigo ligar Ainda mais ele, Ele não sai desta condição. O qual posso tomar? | 0.533418 |
219 | cc100 | 12,609,133 | A sala de aula: lugar do encontro?
Sou professor faz um bom tempo. Hoje, a maior parte dos alunos e alunas possui idade de serem filhos e filhas. Já cruzei muitas travessias, observei gerações, debati valores, passei por ótimas experiências, morei em instabilidades. Há as dificuldades. As pessoas se perguntam, o mundo ferve, a sociedade de consumo é turbulência. Portanto, […]
Não compartilho com a famosa afirmação de que o que sei é que nada sei. Sócrates tinha razões, vivia outros tempos, firmava suas confidências. Sei e vejo muitas coisas, embora não negue as fragilidades. Há interpretações múltiplas. Vagamos no meio de tantos conhecimentos. E as novidades das informações? Portanto, as certezas querem se manter, mas […]
Toda sociedade enfrenta confrontos e estimula diferenças. Pensar sempre a mesma coisa é melancólico. Não haveria história se as músicas repetissem e consagrassem um único ritmo. Pareço-me com os outros, mas tenho minha travessia. Não há história homogênea. As histórias se soltam e abraçam as culturas. Sempre incompletos, não pudemos dispensar ajudas. Fingimos segurança para […]
A sociedade acelera sua comunicação. Fala com o mundo, sinto uma proximidade que cerca cada um. Mas nem tudo amplia o afeto. Muita tecnologia torna a proximidade duvidosa. Lembro-me das cartas. Leitura longa, cheia de interrupções com histórias tocantes. Era animador esperar, abrir o envelope, olhar as letras e ler as aventuras ou lamentos. Hoje, o […]
A longa trilha do sentido: a poeira do mundo
Quem estuda história gosta da falar do tempo. Possui, muitas vezes, uma visão seca e positivista, mas não deixa de se enquadrar nas famosas fases que marcaram as aventuras humanas mais grandiosas. Sou desconfiado. Estudo e ensino história levitando. Olho outras coisas. Observo as ambiguidades, as violências, as mitologias, todas cheias de dúvidas crescentes. Há […]
Não há como prever sentidos numa sociedade múltipla, agoniada com suas culturas de cores indefinidas. Tudo se mistura. Buscamos referências na histórias que vivemos.Mas adianta cultivar memória pessoais. A solidão não é o fim da sociabilidade. É um momento que indefine saídas e produz controvérsias. Não damos conta do que pensamos com segurança, nem temos […]
Especular uma história que tenha origens e sentidos determinados é alvo de muitas polêmicas. Fica difícil seguir linhas e conjugar sentimentos tão diversos. Situamos lugares privilegiados para sentir o peso da cada vida ou de cada tempo. Não dá para deixar de tocar nos outros ou desconhecer as complexidades. Muita gente se afasta das contradições, […]
As celebrações, os sentimentos, as diferenças
Viver a vida como um desfile apático é perder a multiplicidade do sentimento. As alegrias têm muitas cores e as escolhas marcam diferenças. Nem todos celebram jogos, outros se preocupam com as desigualdade sociais e fazem da política um espaço único para consolidar suas afetividades. Não dá para resumir a complexidade da história, […]
Falar da dor é ocupar muitos lugares do cotidiano. Todos tem algo a contar. Há especialistas. Não precisa. A dor está inserida na incompletude da vida. Descontrola e surpreende. Mas não há como evitá-la. Basta uma visita rápida pela história e encontraremos travessias esquisitas e desencontros avassaladores. Portanto, não há sentido especular que épocas merecem […]
Dividimos o tempo para melhor entendê-lo. No entanto, há também certo pragmatismo. A complexidade social exige atenção, pois não há como acabar com as lutas políticas. Elas ganham conteúdos estranhos para quem pensava num progresso de uma ordem solidária. O perfume dos cargos é o encanto maior. Falam de prejuízos, de perdas, porém, na […] | 0.606824 |
220 | cc100 | 29,045,978 | Atendendo a pedidos! Bauru Shopping! Dia dos Namorados no Divino Fogão. Parmegiana para 2 Pessoas + 2 Taças de Vinho 24,90. - Azeitona Preta - Site de compras coletivas para Marília, Bauru, Botucatu, Campo Grande, Franca e mais.
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221 | brwac | 3,000,828 | Não é novidade para ninguém esse lance de casais que saem da telinha e viram realidade . Vários atores já começaram a namorar com seus pares românticos de filmes, novelas e séries. Pois é, o set de filmagens deve ser mesmo um lugar mágico. Como isso sempre acontece, é normal os fãs sempre suspeitarem desses casais "de mentirinha". Os suspeitos da vez são Larissa Manoela e João Guilherme , de " Cúmplices de Um Resgate ".
Seus personagens, Manuela e Joaquim , vivem um romance na trama, mas por trás das câmeras e, principalmente, nas redes sociais, os dois também demonstram ter um carinho super grande um pelo outro . O que acaba deixando o público bastante em dúvida sobre esse relacionamento. Só que agora, para acabar com isso de vez, o Purebreak listou cinco sinais que indicam que eles podem realmente estar juntos.
O primeiro sinal é muito óbvio. O fato de estarem trabalhando juntos e gravando diversas cenas românticas acabou despertando alguma coisa no coração dos pombinhos. E a gente sabe que acontecer esse tipo de coisa com atores é normal. Então, por que não?
Larissa Manoela e João Guilherme namorando?
Quando João Guilherme atingiu a marca de 1 milhão de seguidores no Instagram, Larissa fez questão de preparar uma festa para o rapaz . Que simples amiga teria tanta dedicação assim? Achamos que aí tem, hein...
Larissa Manoela e João Guilherme namorando?
Recentemente João Guilherme publicou uma foto em seu Instagram onde chamou a menina de "vida". Esses dois estão muito carinhosos para serem apenas amigos, não concordam?
Eles super shippam os seus personagens de " Cúmplices de Um Resgate " e vivem incentivando o público a fazer o mesmo. Por que será? Talvez seja para os fãs já irem se acostumando com a ideia de que os dois estão mesmo juntos!
Difícil não acreditar nesse romance, né? Todos esses sinais fazem qualquer um acreditar que está rolando algo sério. Agora só falta eles assumirem isso para todo mundo! | 0.534621 |
222 | cc100 | 38,546,331 | Uma nova loja no interior de um armazém remodelado a funcionar como ginásio.
Um espaço livre entre o tecto e a própria estrutura da loja permite aos curiosos uma visão do interior da loja a partir do mezanine de acesso ao cardio-fitness, enquanto algumas aberturas no volume permitem visionar os “produtos do dia”.
A iluminação interna, embutida no pavimento fornece o complemento necessário e realça as transparências da loja deixando a parte de cima livre para a estrutura de suporte dos cabides.
Enfim um espelho no interior joga com a duplicação do espaço. | 0.537823 |
223 | cc100 | 10,649,796 | Dorival Caymmi tem uma canção que versa sobre o nome dela. E na letra ele diz: “Marina, você já é bonita com que Deus...
Apelido zahara Ferraz Idade 24 anos. Desde quando você é Camgirl? 25-08-2015. Sente tesão durante os atendimentos? Muito, há clientes que nos levam a loucura. Pedido que mais te deixa com tesão: Imaginar...
Todo 25 de março é uma data importantíssima no Brasil pois comemora-se o Dia Nacional do Orgulho Gay (ou LGBT, como preferir) e não poderíamos ficar...
Que a nossa imaginação voa mais alto que as asas do Ícaro jamais puderam ir quando o assunto é sexo, vocês já sabem. Mas,...
O novo aplicativo do CH promete facilitar o acesso aos serviços do site em seu smartphone, tornando tudo literalmente ao alcance das mãos Como tudo...
O CameraHot é o maior site adulto com webcam do Brasil.
Que o CameraHot pode ser considerado o melhor site adulto com webcam do Brasil muita gente já sabia, mas é sempre bom ver isso sendo...
Procurando por sexo virtual e mulheres na webcam? Já entrou no Camerahot? É fácil e rápido comprar créditos para começar a conversar AO VIVO! Entre no...
Sim, 2018 já começou da melhor maneira possível e para acrescentar essa maré de boa sorte, nós separamos os GoldShows que vão te deixar... | 0.506367 |
224 | brwac | 157,099 | Categoria: Esportes
Quando a pira olímpica se apagar, de bom, ficarão apenas lembranças de momentos lindos e coloridos de uma festa chamada Olimpíadas. Medalhas, emoções, superações, suor, muito suor. Honra ao mérito, competitividade e fraternidade. Tecnologia, inovação, recordes. Tristeza, lamentos, alegria e felicidade. Quando a pira olímpica se apagar ficarão, neste berço esplêndido, a recessão, a violência […]
Hoje me perguntaram o que Portugal fez para surpreender e tornar-se campeão da Europa, mesmo depois de tantos empates – foram seis empates e apenas uma vitória na competição. Muitas pessoas não entendem, outras não aceitam, que o futebol bonito da França tenha sido inferior a uma equipe que mal vence as partidas no tempo […]
Há de todos os tipos e tamanhos que você possa imaginar. Galeano escreveu já foi de couro sintética e oval pesada e leve. Flutua! Antigamente era sépia. Ganhou preto depois branco curvas desenhos cores. Muitas cores! Acho feio e de muito mal gosto. Tem vermelha azul amarela com detalhes verdes. Algumas viram relíquias com assinaturas autógrafos. Figuras geométricas. Não curto matemática por […]
Karol me contou. Alguém, ao término da partida entre Alemanha e Itália, pelas Oitavas-de-final da Eurocopa, sussurrou que não entendia o motivo pelo qual os alemães ganharam dos italianos. Na sua opinião, a Itália, dos maiores amantes do futebol, é melhor. De pronto, brutal, à maneira Boechatiana, outro camarada atento respondeu. "É por isso que […]
O que é ser desumano? Desumano é, primeiramente, um verbo, presente do indicativo, na primeira pessoa singular de desumanar. Desumano é, também, um adjetivo, masculino singular. Plural na vida real, nos segundos que antecedem a cobrança de um penal. Ser desumano é não possuir ou não expressar humanidade. É o que tende a ser cruel, […]
Há exatos dois anos e cinco meses acontecia a inauguração da Arena das Dunas, a nossa Arena para a Copa do Mundo. Há aproximadamente um ano e três meses, eu escrevia que o legado da Copa não foi pensado para o futebol potiguar. Argumentei. Busquei dados que comprovassem que a Arena das Dunas (hoje Marinho […]
Enquanto milhares de pessoas festejam a passagem da tocha olímpica por nossa cidade Natal, eu lamento profundamente que políticos da Grécia tenham passado por cima de sua própria Constituição para fazer as Olimpíadas de 2004 em Atenas. Enquanto as pessoas se vestem de verde e amarelo para ver a tocha passar, eu me lembro dos quarenta […]
Vai começar mais um campeonato brasileiro – desta feita da Série C – e todos os companheiros de sofrimento midiático e esportivo dessa Terra do Elefante já ligaram suas antenas e focaram as luzes duras para dar destaque à participação dos clubes natalenses na competição. Hoje mesmo, Suerllen Marinho – bom nome pro seu filho […]
Essa semana estive comigo pensando, o que é essa tal rivalidade que mata tanta gente por aí. Rivalidade é competir entre si? É ser inimigo ou ser rival? Os rivais têm razões para tal? A rivalidade está acampada? Ser rival é bom ou ruim? É uma discussão quase sem fim. Confesso que me deu vontade […]
Falta na entrada da área aos 43 minutos do segundo tempo. O empate não serve. Vencer, vencer, vencer. A última chance. Cobrança perfeita, magnífica. Bola na gaveta, é gol do Flamengo. O título é secundário. O que importa é a alegria! Acordar cedo é o mínimo que se pode fazer para acompanhar o verde e […] | 0.585402 |
225 | OSCAR-2301 | 7,065,193 | O Comitê de Infraestrutura do Movimento Pró-Paraná e do Instituto de Engenharia do Paraná (IEP) recebeu, em sua...
Comitê de Infraestrutura debate Plano Safra de 2022 e 2023
20/07/2022
O Comitê de Infraestrutura do Movimento Pró-Paraná e do Instituto de Engenharia do Paraná (IEP) recebeu, em sua...
Comitê de Infraestrutura do Pró-Paraná e do IEP realiza visita de cortesia ao BRDE
13/07/2022
O Comitê de Infraestrutura do Movimento Pró-Paraná e do Instituto de Engenharia do Panará (IEP) realizou uma visita de... | 0.518763 |
226 | OSCAR-2301 | 11,186,999 | Ao contrário do que se possa pensar, não poderemos ignorar que o Turismo 4.0, e tal como todas as tecnologias anteriores, foram rapidamente integradas no sector, por ser dos mais globalizados a nível mundial, e muito exposto à competitividade. Normalmente, no sector do Turismo, a porta de entrada tem sido há décadas o transporte aéreo, chegando depois às demais actividades do sector. Não será, portanto, estranho o facto dos hoteleiros valorizarem hoje bastante a possibilidade da utilização de robôs e a capacidade destes na obtenção de dados e na automatização de processos, bem como na redução do tempo de operação e dos seus custos.
Mas quais as áreas de um hotel que apresentam mais apetência e maior potencial de ganho em eficiência de processos?
Estamos numa época em que a coexistência de máquinas e tecnologia com as pessoas é mais do que evidente; em que o auxílio da robótica colaborativa e a automação de diversos processos de negócios podem tornar as empresas mais competitivas, graças ao peso que retiram às equipas de trabalho humano em áreas morosas rotineiras e onde não existe valor acrescentado. 94,7% dos hotéis inquiridos consideram que a eficiência dos processos aumentaria consideravelmente se fossem automatizados. Os processos operacionais que se mostram mais interessantes são a medição da satisfação do cliente, seguida da conversão das informações para ajudar a aumentar as vendas, colocando o controlo da capacidade em terceiro lugar, devido às circunstâncias actuais e às restrições introduzidas pela pandemia.
As áreas de maior complexidade operacional são a limpeza dos espaços, restaurante e recepção.
Estas são as áreas que se mostraram com maior potencial de robotização:
Recepção: os processos administrativos de registo de entrada (check-in), e saída (check-out), juntamente com os questionários de avaliação da qualidade, são os principais candidatos à automatização, embora, segundo a maioria dos hoteleiros, “como auxiliar em tarefas rotineiras e não como substituto de recepcionistas deixando a estes o foco na “atenção ao cliente”.
No departamento de experiência do cliente, a robótica ganha peso para realizar análises de satisfação, reservar serviços dentro ou fora do hotel, fazer cross-sell e ajudar os recepcionistas na diminuição tempos limite de espera do cliente, com o objectivo de evitar filas ou pelo menos reduzir custos em actividades não produtivas.
Na limpeza dos espaços (já hoje disponível para utilização em casa), para além da limpeza nos pisos, os robôs podem auxiliar no transporte do carrinho de limpeza ou da lavandaria, além de auxiliar na arrumação de camas ou na inspecção de quartos com a visão artificial, nomeadamente na detecção se algo está fora do lugar. A limpeza do ar e a logística da organização do escritório assumem mais importância do que a desinfecção e limpeza dos quartos.
Em alimentos e bebidas, a necessidade da robótica é percebida em processos como colecta e exibição de cardápios. Porém, os hoteleiros entrevistados duvidam do seu papel nos processos em que o empregado intervém interagindo com cliente, no sugerir ou recomendar ementas, mas os robôs poderão ser úteis na gestão de stocks, verificação de inventários, na logística de saída dos pratos da cozinha, etc.
Na área de eventos e salas de reunião, a robótica actualmente pode ser útil no controlo de capacidade e distâncias de segurança e outras medidas, como o uso de máscaras em locais onde é obrigatório. A sua ajuda também não deve ser descartada, no registo e controlo de acessos, bem como na captação de dados dos participantes e como ponto de informação sobre os eventos de cada sala, horários, capacidade, etc. Nas áreas comuns, há muito interesse em abordar a robótica no controlo e gestão de acessos de pessoas (clientes ou não), e controlo de capacidade, mesmo recorrendo para tal à biometria, sem subestimar como ponto de informação no atendimento ao cliente, pois permite a mobilidade e o uso do robô de forma versátil em qualquer espaço de um hotel.
Em geral não se trata de diminuir mão-de-obra, mas esta passar por um lado, a ser utilizada em actividades mais qualificadas e mais motivadoras para os próprios empregados e, por outro, a necessidade de profissionais qualificados que saibam optimizar a utilização dos robôs e a sua manutenção em termos operacionais. Abrem-se aqui novas áreas de formação e qualificação de quadros na hotelaria, sendo sem dúvida uma boa aposta profissional de futuro. | 0.617502 |
227 | cc100 | 14,851,407 | Vou te falar uma coisa: quando o homem é organizado, ele dá show em muita mulher por ai! Espécie rara (rs), mas que nos enche de orgulho. Mas se seu esposo não tem sido “aquele” exemplo de organização ou se você meu querido amigo, está precisando de uma mãozinha, fiz este post especialmente para vocês!…
Dizer não pode ser umas das atitudes mais libertadoras da sua vida. Mas como e quando dizê-lo? Vamos descobrir juntos algumas maneiras para colocá-lo em prática. 1) Avalie suas prioridades Temos muitas atividades para realizar no nosso dia a dia, isso é quase inevitável. Mas quais são realmente necessárias? Algumas vezes nos enchemos de coisas para fazer achando que estamos sendo produtivos, mas na verdade estamos apenas nos cansando. Avaliar nossa rotina e identificar o que realmente é necessário ser feito, vai aliviar nossa carga diária e fazer com… | 0.542191 |
228 | cc100 | 11,838,083 | Uma Introdução à Cabala através do modo como percebemos a realidade.
, e por que tudo acontece Então o que há na maneira de nós percebemos que nos impede de saber?
O que está nos mantendo no escuro?
Por que nós não experimentamos o que está aqui fora? Ao invés do que está aqui dentro?
Então o que exatamente é o programa? Ele é chamado Egoísmo, preocupação própria. Como isso me afeta? O que eu} tiro disso pra mim? Em outras palavras, a "A Vontade de Receber".
Esse é o completo e polar oposto da caixa. É como comparar o big bang com um buraco negro! Ele é tão diferente da razão por trás de tudo que nós sentimos, queremos e fazemos, que enquanto nós medirmos a vida através dos nossos cinco sentidos e a Vontade de Receber, nós nunca conheceremos nossa verdadeira natureza, a natureza da realidade ou o propósito das nossas vidas.
Como isso pode acontecer? Isso pode acontecer porque há um princípio de natureza não-física chamado Equivalência de Forma.
No mundo físico você pode pegar duas coisas que são bem diferentes em forma e qualidade, e colocá-las perto uma da outra no espaço e dizer: elas estão perto.
Então, essa qualidade egoísta oposta dos nossos cinco sentidos bloqueia nossa percepção, nos dá a experiência de separação, isolação e constante falta.
O método do desenvolvimento desse sentido adicional é chamado Cabala.
Cabala não é religião, não é misticismo ou magia. É o manual do usuário para a realidade, é um mapa da nossa sensação e sentimentos. Ela explica como nossos mundos interior e exterior são construídos, e porque. É uma ciência, tão fundamental que só pode ser chamada sabedoria. A Cabala tem sido passada através de uma cadeia sem quebras, de professor para estudante por milhares de anos, mantida escondida, até a hora em que a humanidade iria alcançar a necessidade, o estágio em seu desenvolvimento onde nós poderíamos corretamente entendê-la e usá-la. Essa hora é agora.
O Instituto ARI é uma organização sem fins lucrativos tornando a Cabala autêntica disponível para qualquer um que precisar dela, independentemente de religião, nacionalidade, idade ou sexo. Se aquele ponto no seu coração quiser verdadeiramente saber mais, aqui está o link:
O FIM - não, de verdade, esse é o fim.
A Cabala tem sido encoberta por confusão, lendas, mitos, e desentendimento, porque a Cabala autêntica foi mantida em segredo por milhares de anos… até hoje.
Minha pergunta seria: Qual é a essência da sabedoria da Cabala? È isso.
Qual é a essência da Cabala? Bem, tem havido muita confusão, lenda, mito e má interpretação cercando a verdadeira natureza da Cabala.
Porque tem sido cercada de mistério através de milhares de anos.
E é chamada a ciência oculta por 3 razões:
No passado os cabalistas ensinavam apenas algumas pessoas altamente desenvolvidas de cada geração e que já possuiam certas qualidades internas, não encontradas até recentemente na humanidade em geral. E estas qualidades lhes permitiam entende-la e usa-la corretamente. Em primeiro lugar foi oculta propositadamente pelos próprios Cabalistas.
Todos os livros Cabalistas são escritos de uma maneira em que usam palavras que parecem falar de pessoas e coisas. Mas de fato, nem uma única palavra de qualquer livro Cabalista fala do mundo físico. E se você não aprende como ler estes livros com um Cabalista de uma linhagem autêntica de ensino, você simplesmente não poderá entende-los. Não interessa quão esperto você seja. O que você acabará conseguindo será um produto da sua imaginação e nada mais.
A Cabala revela o propósito e a natureza deste sistema que nós chamamos vida. E se uma pessoa não tiver ao menos uma grande, real e séria necessidade de fazer esta pergunta ela não poderá ouvir a resposta mesmo que seja gritada para ela. Mas hoje em todo o mundo muitas pessoas estão descobrindo a Cabala.
Então, vamos esclarecer esses malentendidos. Primeiro, vamos olhar para o que a Cabala não é. Não é e não tem nada a ver com: religião, mágica, misticismo bruxaria, advinhação, cultos curas, meditação, auto-ajuda filosofia, percepção extra-sensorial telepatia, vidência e qualquer outra crença... embora muitas destas tenham tomado emprestado e mal interpretado os principios da Cabala nos últimos anos.
Isto significa a existência de uma Força Superior e existem Forças Regulatórias que vêm desta Força Superior e são responsáveis por nossa existência neste mundo.
Somos familiares com as forças físicas como a gravidade o eletromagnetismo e até o poder do pensamento.
Mas há forças de uma ordem bem superior que agem mesmo estando ocultas de nós.
Do mesmo modo que podemos sentir os efeitos da eletricidade mas não podemos vê-la e não sabemos exatamente o que é.
A última e abrangente força é o Criador, a soma de todas as forças do mundo e o mais alto nível na linha das Forças Regulatórias.
Essa Força Superior criou os cinco mundos e a barreira que os separa do nosso mundo.
A ciência da Cabala não estuda o nosso mundo e as suas pessoas do modo que a ciência tradicional o faz. Ela investiga tudo o que existe além desta barreira.
Não há nada além das Forças que descem do Alto de acordo com estas leis e as leis, como escreveu Ashlag são fixas, absolutas. Elas estão em toda a parte e finalmente elas estão dirigidas para que nós possamos apreender as Leis Regulatórias da Natureza, enquanto ainda estamos neste mundo. | 0.646608 |
229 | cc100 | 29,511,510 | Curta o friozinho da estação com muito estilo e elegância.
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230 | brwac | 891,668 | Senador tucano apresenta parecer favorável a Fachin na CCJ
Alvaro Dias é relator da indicação de ministro paranaense para o Supremo Tribunal Federal
O relator do processo de indicação do advogado Luiz Edson Fachin para ocupar uma vaga no Supremo Tribunal Federal (STF), senador Alvaro Dias (PSDB-PR), apresentou nesta quarta-feira, 29, seu relatório na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). Segundo o tucano, o jurista está apto a ocupar uma cadeira na Suprema Corte.
Na comissão, Dias afirmou que Fachin tem um currículo que demonstra que ele tem "notório saber jurídico e reputação ilibada". O tucano também fez questão de afirmar que o nome do advogado tem apoio dos mais diferentes setores da sociedade e que ele "jamais" teve conhecimento de que o candidato à vaga do STF tenha exercido qualquer atividade político-partidária.
"Jamais – e este vocábulo deve ser lido e ouvido em sua expressão genuína – jamais eu tive conhecimento, direto ou por terceiros, de que o professor Fachin exercesse qualquer atividade político-partidária, ou disseminasse ideias perante a comunidade universitária que não fossem as ideias próprias de um Estado Democrático de direito", afirmou.
A oposição tem demonstrado resistência em aceitar o nome de Fachin por conta de um vídeo em que o advogado declara apoio à presidente Dilma Rousseff na campanha de 2010. O nome do jurista também não agrada a ala mais conservadora da Casa, formada pelos representantes das bancadas ruralista e evangélica, que afirmam que ele tem ligação ao Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) e tem posições que contrariam o conceito tradicional de família.
Além de relator, Alvaro Dias se tornou cabo eleitoral de Fachin nas últimas semanas. Apesar de ter nascido no Rio Grande do Sul, o advogado fez carreira no Paraná, onde também é professor universitário, e conta com apoio suprapartidário de todos os senadores e deputados do Estado. | 0.574314 |
231 | cc100 | 14,729,578 | O grupo NetService, que já possui filiais nas cidades de Vitória, Rio de Janeiro, Brasília, Salvador, Pará e São Luis, é detentor hoje de outras empresas como Innovaction e ITNet. A companhia fechou 2009 com uma receita de R$ 90 milhões.
O panorama positivo é fruto da trajetória da NetService e suas aquisições ao longo dos anos de atuação. O Presidente do Grupo, José Moreira de Araújo Neto, atribui seu crescimento exponencial à compra de empresas especializadas em TI, espalhadas pelo Brasil. Com a recente aquisição, e outras já programadas para 2010, a expectativa é chegar a R$ 170 milhões até o final do ano.
“Já temos presença nas principais capitais e precisávamos estar no maior pólo comercial do país. Com a Scua, aumenta a penetração da NetService como integradora na capital paulista. Entre investir em uma infraestrutura própria e comprar uma empresa já presente em São Paulo, ficamos com a segunda opção, principalmente pelo potencial de crescimento da Scua, sua carteira de clientes e pela sinergia entre as empresas”, explica Neto.
A operação da Scua será mantida. “Fortaleceremos o core business da empresa, investindo no incremento das soluções. Além disso, faremos o cross-salling entre nossos clientes. Já trabalhávamos com projetos de segurança junto ao mercado vertical, mas a representatividade no Grupo era de apenas 2%. Com a compra, o objetivo é que esse número se eleve para 10%”, avalia Neto.
A Scua receberá investimentos, prioritariamente, para a inovação das ferramentas que desenvolve, com tecnologia de ponta, e para prover soluções customizadas de tecnologia a fim de apoiar os clientes nos processos de governança e riscos da informação, confirmando sua missão. “Nossa perspectiva é triplicar o faturamento da empresa em um ano e, para isso, já reservamos cerca de R$ 2 milhões no investimento em sistemas, novos profissionais e infraestrutura de ponta na Scua”, completa Neto.
“Estamos há 20 anos no mercado e crescemos, em média, 20% ao ano. Essa aquisição traz mais potencial de evolução para Scua por conta dos investimentos que serão feitos na empresa. A NetService tem um crescimento exponencial a cada ano que passa e o retorno é proveniente de uma gestão focada em resultados. Toda mudança é um incentivo e estamos muito otimistas com essa compra”, avalia Cristiane.
José Neto, agora como sócio proprietário, também atuará como membro do conselho administrativo da Scua, junto com outros dois executivos: um externo e um independente.
As aquisições do Grupo NetService não param por aí. Ainda em 2010, há planos de expansão para América Latina e o Grupo já está em negociação para adquirir uma empresa no México. “Buscamos constantemente oportunidades em prol de um crescimento inorgânico”, complementa Neto. | 0.539041 |
232 | cc100 | 24,182,145 | Acessando o vídeo você pode praticar duas de suas paixões: A língua Alemã e o futebol brasileiro
Parceria Bakker para a Copa do Mundo | 0.53707 |
233 | cc100 | 20,308,699 | É considerada a primeira cantora de emboladas, antes considerado um gênero exclusivamente masculino. Foi chamada de "A Rainha da Embolada". Em 1940, recebeu uma reportagem elogiosa da revista carioca Fon Fon. No mesmo ano, gravou seu único disco, pela gravadora Victor, interpretando as emboladas " Fla-Flu", de Camburé Silva e "Joguei a linha pra pegar peixe no mar", de João de Souza. | 0.629172 |
234 | cc100 | 5,286,065 | Live Stream Bet.pt: mais de 30 ligas ao vivo - Apostas Online
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Que competições podem ser vistas pela TV?
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No Futebol destacamos, entre outras, a Bundesliga, a La Liga Espanhola, a Ligue 1 Francesa, o Brasileirão, o Campeonato Argentino e as Taças Libertadores da América e Sul-Americana.
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235 | cc100 | 4,267,157 | Sérgio Moro fala sobre O Mecanismo. Assista o vídeo!
O lançamento de O Mecanismo, série de TV de José Padilha (Tropa de Elite) na Netflix sobre a Operação Lava-Jato, despertou diversas discussões das mais divisivas na internet.
O juiz Sérgio Moro é um dos personagens da vida real que teve um personagem equivalente inspirado na nova série da Netflix, em entrevista ao programa Roda Viva, na TV Cultura, o juiz comentou a importância da série.
No #RodaViva, Sérgio Moro fala sobre a série O Mecanismo, da @Netflix, e o filme Polícia Federal - A lei é para todos, ambos feitos a partir de fatos que envolvem a operação Lava Jato. pic.twitter.com/Ricr09NMaw
— Roda Viva (@rodaviva) 27 de março de 2018
A série é baseada na obra, Lava Jato – O Juíz Sergio Moro e os Bastidores da Operação que Abalou o Brasil, de Vladimir Netto e tem 8 episódios na primeira temporada. | 0.552297 |
236 | OSCAR-2301 | 17,910,701 | Fazer um post com 10 praias para conhecer na Tailândia, não é uma tarefa fácil. São dezenas de praias super famosas que estão espalhadas pelo continente e em várias ilhas que atraem turistas de todos os lugares do mundo. Ao todo fiquei 9 dias conhecendo algumas das principais ilhas e praias na Tailândia. Vem com a gente conferir?!
Sumário
10 Praias na Tailândia:
Maya Bay – Koh Phi Phi
Bamboo Island – Koh Phi Phi
Koh Nang Yuam – Koh Tao
Chaweng Beach – Koh Samui
Sunrise Beach – Koh Lipe
Monkey Beach – Koh Phi Phi
Railay Beach – Krabi
Patong Beach – Phuket
Praia de Haad Rin – Koh Phangan
Pileh Lagoon – Koh Phi Phi
Preciso de Visto para visitar as praias na Tailândia?
Preciso de Seguro Viagem?
Planejando sua Viagem para as praias na Tailândia
Blogagem Coletiva: Praias pelo mundo
10 Praias na Tailândia:
Maya Bay – Koh Phi Phi
Maya Bay é a principal, e mais famosa, praia da Ilha Koh Phi Phi e de toda a Tailândia, conhecida mundialmente após ser cenário do filme “A Praia”, estrelado por Leonardo DiCaprio.
Após o filme, o número de turistas aumentou muito de uma maneira desenfreada. Por conta disso, o acesso à praia foi fechado, por tempo indeterminado, e nenhum turista pode desembarcar e ir até a areia. Esta foi uma medida imposta pelo governo tailandês para que a área seja recuperada ambientalmente.
Mas, é possível vê-la ao fazer alguns passeios de barco, de longtail, ou barcos maiores como o Navio Pirata. Você vai se encantar com a beleza do lugar mesmo em dias bem nublados e com chuva (o que aconteceu comigo).
Maya Bay
Bamboo Island – Koh Phi Phi
Bamboo Island é uma ilha localizada a aproximadamente 20 minutos de Koh Phi Phi e, é parada do passeio Navio Pirata ou de passeios de barco particulares e longtails.
Esta é uma ilha protegida ambientalmente e não existe nenhuma construção, hotel, ou bangalô por lá e mesmo com chuva, e um céu bem cinza deu pra ver como a ilha é linda e a cor da água sensacional. Fiquei imaginando esta ilha em um dia ensolarado.
Bamboo Island
Koh Nang Yuam – Koh Tao
Koh Nang Yuan está localizada à aproximadamente 10 minutos de barco de Koh Tao, além disso há diversos tours que saem de Koh Samui e Koh Phangan exclusivamente para conhecer esta ilha.
Nangyuan Island
Esta praia é uma faixa de areia que conecta três ilhas, com mar em ambos os lados, mas, além da praia é possível fazer uma trilha até o mirante que, assim como Maya Bay, é um dos grandes cartões postais da Tailândia.
Eu no Mirante Koh Nang Yuam
Chaweng Beach – Koh Samui
Chaweng Beach é uma das principais e mais movimentadas da Ilha de Koh Samui. A praia está localizada bem próxima aos pontos mais agitados da cidade, onde encontramos vários bares, restaurantes, lojas à beira mar.
Durante à noite, ela é bastante movimentada, principalmente na área com bares, que são voltados para o mar e geralmente fazem shows com artistas com malabares com fogos e música.
Chaweng Beach
Sunrise Beach – Koh Lipe
Sunrise Beach é uma praia que estava na minha lista, mas, por uma questão de logística do roteiro, não consegui colocar na viagem. Já tenho uma desculpa para voltar para a Tailândia, não é mesmo?
A Ilha de Koh Lipe está localizada bem próximo da Malásia e possui basicamente 2 praias bem famosas, a Sunrise Beach (a praia do nascer do sol) e a Sunset Beach (a praia do por do sol). Porém, ambas as praias são mais reservadas e fora da maioria dos roteiros, o que as deixam um pouco mais caras.
Sunraise Beach. Foto retirada do Booking – Vista do Hotel Anda
Monkey Beach – Koh Phi Phi
Monkey Beach tem esse nome por conta, como o próprio nome diz, dos macacos que vivem por ali. O único jeito de chegar nesta praia é de barco, em passeios privativos de longtail ou em grupos em barcos maiores.
Tome bastante cuidado por lá, principalmente com comidas, câmeras e celulares, os macacos adoram pegar esses itens dos turistas.
Monkey Beach
Railay Beach – Krabi
Railay Beach é uma das praias mais famosas procuradas de Krabi, cheia durante o dia todo, mas principalmente durante o por do sol. Railay é rodeada com os enormes paredões de pedras que vão desde a orla até o meio do mar, deixando a praia com um visual incrível.
longtail
Em Krabi podemos visitar, além de Railay Beach: Ao Tha Lane, Khlong Muang Beach, Phra Nang, Kho Lao La Ding, Tubkaek Beach entre outras.
Patong Beach – Phuket
A Pantong Beach é umas das principais praias de Phuket, de frente para o Mar de Andamão e com aproximadamente 2,5 quilômetros de extensão. A região da praia é bem movimentada e badalada, com diversos restaurantes, bares, casas de massagens, lojinhas e casas noturnas na sua orla.
Patong Beach. Foto retirada do Booking – Hotel The Shades
Além de Patong Beach, em Phuket podemos visitar: Banana Beach, Nai Harn Beach, Kata Noi Beach, Bang Tao Beach, Ao Sane entre outras.
Praia de Haad Rin – Koh Phangan
Haad Rin é a praia onde acontece, uma vez por mês, a festa mais famosa da ilha: a Full Moon Party, ou a festa da lua cheia. São milhares de turistas que visitam a ilha somente para ir à festa, ouvir música alta, beber os drinks nos famosos baldinhos e se divertir.
Artistas com malabares com fogos na praia
Mas, Koh Phangan também possui praias para quem quer fugir do agito e festas, como: Haad Son (Secret Beach), Bottle Beach, Ao Chaloklum Beach, Salad Beach, Haad Chao Phao Beach, entre outras.
Pileh Lagoon – Koh Phi Phi
A Pileh Lagoon geralmente é parada nos passeios de longtail e fica próxima de outros pontos como a Viking Cave, a praia de Maya Bay e a uns 15 minutos do centro de Koh Phi Phi. Nem preciso falar nada do visual dessa pequena praia no meio dos enormes paredões de pedra né?!
Pileh Lagoon
Preciso de Visto para visitar as praias na Tailândia?
Brasileiros não precisam de visto para visitar a Tailândia, se estiverem a passeio e forem ficar por até 90 dias.
Preciso de Seguro Viagem?
A dica é sempre viajar com seguro viagem, não só na Tailândia, mas qualquer país. A Ásia é responsável por um dos maiores acionamentos de seguro, geralmente por pessoas passando mal devido a alimentação. A Seguros Promo sempre tem ótimas promoções, e por esse link, tem desconto. 🙂
Planejando sua Viagem para as praias na Tailândia
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Bom, essas são algumas dicas de praias na Tailândia. E você já conheceu ou quer conhecer o lugar? Curtiu? Compartilhe sua experiência conosco.
Vai para lá e quer mais dicas, não deixe de ver nosso posts:
O que fazer em Koh Phi Phi
Dicas do que fazer em Koh Samui
Roteiro de 5 dias em Bangkok
Blogagem Coletiva: Praias pelo mundo
Este post faz parte de uma blogagem coletiva com alguns blogs amigos, com o tema: Praias Pelo Mundo. Vem conferir sobre o que eles escreveram?
Destinos por onde andei… – Praia de Itacoatiara, a mais bela de Niterói
Let’s Fly Away – Melhores praias de Búzios RJ. Top 7 para seu roteiro!
Experiência Barbara – A secreta (mas famosa) piscina natural em Ilhabela.
Across The Universe – Roteiro completo de Ilhéus: o que fazer, onde comer e se hospedar
Mulher Casada Viaja – Praias da Costa Amalfitana
Vamos Por Aí – 7 Praias do Algarve que você precisa conhecer
3 Gerações e 1 mala – A Tranquila Praia da Pinheira
Chicas Lokas Na Estrada –5 Praias de tirar o fôlego no litoral do Rio e São Paulo
Hasta luego e até o próximo post.
Diego Arena
Diego
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Veja os comentários
Barbara Cortat diz:
27/03/2020 em 21:26
A cor do mar nessas praias é surreal. Deve ser incrível mergulhar!
Diego diz:
28/05/2020 em 17:57
A cor é sensacional né? Todas as praias que visitei tem uma cor unica e um visual diferente! :D
Polliana diz:
27/03/2020 em 22:10
Nossa, concordo demais com essa lista de praias na Tailândia, apesar de não ter conhecido algumas como a Chaweng Beach. Mas a que eu achei mais linda foi Bamboo Island e a mais delícia foi Railay Beach. Moraria lá fácil. rs
Diego diz:
28/05/2020 em 17:58
Nossa Bamboo Island foi uma das minhas preferidas, mesmo com um tempo bem ruim e chuva no final do passeio. Fiquei imaginando como seria aquele lugar em um dia de sol! Deve ser ainda mais incrível! :)
Lulu Freitas diz:
28/03/2020 em 00:08
Quanta praia maravilhosa na Tailândia. Difícil escolher a mais bela. Qual foi o passeio de barco que você fez para ver Phi Phi? Um barco normal ou o navio pirata?
Diego diz:
28/03/2020 em 00:56
Eu fiz os dois haha. Um dia eu peguei um longtail com mais uma galera que conheci na praia e andamos por 3 horas, e no outro dia fiz o Navio pirata pra conhecer os pontos que não deu pra ver no barco melhor. Duas experiências bem diferentes. Valeu a pena!
Tábata Cristina diz:
28/03/2020 em 15:59
Diego que post lindo, em dias de confinamento é muito bom ver lugares tão bonitos. A Tailândia é meu destino dos sonho, e seu post me deixou com mais vontade de conhece-la.
Diego diz:
28/05/2020 em 17:59
Que legal! Fico feliz que tenha gostado do post! :)
A Tailândia é incrível! Espero que você consiga ir para lá um dia :D
Marcia M Picorallo diz:
28/03/2020 em 19:27
Que sonho esta tua viagem, Diego! Eu não curto praias, mas adoraria ir à Tailândia e seguir estas tuas dicas. A foto do Mirante Koh Nang Yuam está linda, viajei nela...
Diego diz:
28/05/2020 em 18:00
Te entendo. Eu sou muito mais cidade, mas confesso que essas praias ficaram no coração.
Esse mirante é Incrível! A foto não mostra como é a sensação de estar naquele lugar!
Andrea diz:
31/03/2020 em 17:49
A Tailândia é o meu sonho de consumo, e pelo teu post fiquei com mais vontade de conhecer, pois cada praia é mais linda que a outra.
Diego diz:
28/05/2020 em 18:01
Que legal! Espero que um dia você consiga realizar esse sonho e conhecer essas belas praias na Tailândia! Vai amar! :D
GISELE PROSDOCIMI diz:
01/04/2020 em 10:24
Quanta beleza, que praias maravilhosas, deve ter sido difícil mesmo escolher entre tantas, ainda mais citando estes nomes difíceis até de falar, rsrs.
A que mais me impressionou foi a Koh Nang Yuam, não é atoa que tem até um mirante com vista pra ela. Adoraria conhecer!
Diego diz:
28/05/2020 em 18:03
Foi muito dificil escolher as praias para colocar nesse post! Koh Nang Yuam tá na minha lista das melhores e que nao podem falar no roteiro! Incrível demais né? :D
Ana Carolina diz:
01/04/2020 em 22:03
Quantas praias maravilhosas! A Tailândia é um destino que ainda quero muito conhecer e já salvei seu post, pois amei a vista do Mirante Koh Nang Yuam e várias outras praias. | 0.578133 |
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241 | cc100 | 9,798,592 | O lateral-direito Michel Macedo, de 28 anos, foi anunciado nesta segunda-feira como reforço para o time do Corinthians para a temporada de 2019. O atleta foi aprovado nos exames médicos e já treina com o resto do elenco no CT Joaquim Grava.
Com a temporada já está no fim, o jogador só poderá atuar pela equipe corintiana a partir do próximo ano. Seu contrato é válido até o final de 2021.
O time do Corinthians possui apenas Fagner para a lateral-direita. O meio-campo Mantuan atuou por várias vezes improvisado na posição, além do volante Gabriel.
Natural do Rio de Janeiro, Michel Macedo começou a carreira no Flamengo, passou pelo Almería (Espanha), Atlético-MG e estava no Las Palmas, também do futebol espanhol.
O lateral fez parte do time do Atlético-MG que conquistou a Copa Libertadores de 2013. O jogador participou de um jogo da campanha vitoriosa.
Atual campeão paulista, o Corinthians está na final da Copa do Brasil e terá o Cruzeiro como adversário. No Brasileiro, o time paulista é apenas o 10º colocado, com 35 pontos, cinco acima da zona de rebaixamento. | 0.532137 |
242 | cc100 | 16,439,077 | Munhoz e Mariano na 48ª Festa do Vinho 20/07/13
Capital Inicial na 48ª Festa do Vinho 19/07/07
Escolha da Rainha e Princesas da Festa do Vinho 28/06/13
15º Festival da Canção de Andradas 23/06/13
Inauguração da nova sede da Câmara Municipal de Andradas
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243 | OSCAR-2301 | 4,435,373 | O Friday Chic Gin, para além do mercado nacional, está já presente em vários países como a Espanha, Inglaterra e Angola e avança agora para o Luxemburgo.
“Nothing makes me stop…” é o mote para a festa de apresentação oficial do Friday Chic Gin que irá decorrer dia 24 de agosto no bar-discoteca Le Palais no centro da cidade.
Este novo passo para a internacionalização é dado depois do Gin produzido pelas Caves da Montanha ter conquistado a medalha de bronze no prestigiado concurso ‘International Wine & Spirit Competition 2016’ (IWSC), que decorre anualmente em Inglaterra.
O Friday Chic Gin tinha também já visto a sua garrafa premiada na categoria de “Best Branding: Packaging”, nos ‘Best Awards 2016’, os únicos prémios dedicados ao marketing alimentar.
Fonte: Drinks Diary.
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Em 1736, foram decretadas restrições em relação ao produto a fabricantes e comerciantes. As licenças de produção começaram a ser cada vez mais difíceis de serem ... | 0.538016 |
244 | cc100 | 22,365,261 | Além do Sinapse da Inovação, o governo do estado e a FAPESC anunciaram também uma chamada conjunta com o estado de Berlim, que disponibilizará em torno de R$ 50 mil para projetos de cooperação entre empresas catarinenses e alemãs na área de fotônica. O objetivo é o desenvolvimento de produtos, processos e sistemas inovadores. | 0.543332 |
245 | cc100 | 21,923,400 | A herança cultural mexicana é riquíssima e variada: na Cidade do México, largas avenidas estão pontilhadas de monumentos, museus e as cores de Frida Kahlo; San Miguel de Allende, ao mesmo tempo rústica e sofisticada, tem ruas de pedra, igrejas coloniais e restaurantes descolados; em Puebla, se degusta o “mole” entre visitas a mercados; Oaxaca encanta com sua arquitetura; e a herança maia se apresenta nas pirâmides de Chichén Itzá e Tulum. E as noites são tomadas pelo som dos mariachis.
Baseada em milho, “frijoles” (feijão frito) e pimenta, a culinária mexicana é uma explosão de sabores. Tortillas, nachos, chillis, tamales estão por todos os lados, tudo regado a salsas apimentadas, com guacamole para acompanhar. As tradições pautam a maioria dos pratos, seja nas onipresentes banquinhas de rua ou em restaurantes sofisticados.
Além do mar de azul indescritível de Cancun, a exclusiva Punta Mita tem praias paradisíacas cercadas por vegetação tropical; Puerto Escondido tem boas ondas para surf; e Los Cabos é um paraíso chic na Baja California, com lindas formações rochosas sobre o mar. As montanhas de Sierra Norte, perto de Oaxaca, encantam os amantes de ecoturismo e em Chiapas, o Canyon do Sumidero tem paredões verticais que chegam a 800 metros de altura, uma maravilha apreciada em tours de barco.
Para dias mais ensolarados e secos, prefira os meses de fevereiro a maio, julho e dezembro. De março até abril é “Spring Break” nos EUA, quando os hotéis all-inclusive de Cancun lotam de jovens barulhentos. A temporada de furacões vai de agosto a novembro em Cancun e Riviera Maya; setembro e outubro são especialmente chuvosos.
Entre maio e junho as multidões vão embora, as temperaturas estão altas e os preços caem substancialmente; de junho a outubro as temperaturas ultrapassam 30°C, mas agosto e setembro têm muita chuva e possibilidade de furacões. Para avistar baleias, a melhor época é de dezembro a março, quando os hotéis ficam disputados (alta temporada).
O clima é agradável o ano todo, com temperaturas na casa dos 25°a 30°C de dia e noites bem frias, especialmente de novembro a abril. Os hotéis ficam cheios na época de Natal e Páscoa e as tarifas tendem a subir. Em julho e agosto chove bastante, mas os preços são mais atraentes. | 0.613032 |
246 | cc100 | 8,668,613 | Faça a sua inscrição na Central de Relacionamentos da AMF ou pelo e-mail [email protected]. A viagem dos seus sonhos começa por aqui! | 0.498214 |
247 | OSCAR-2301 | 15,833,380 | a ideia de que todas as pessoas têm direito de habitar, usar, ocupar, produzir, governar e desfrutar das cidades de forma igualitária
o Direito à Cidade é um direito humano e coletivo, que envolve as presentes e as futuras gerações
clique para saber mais
28/04/2017
Projeto pelo Fortalecimento dos Municípios
A iniciativa é uma parceria entre o Instituto Pólis, ABM – Associação Brasileira de Municípios e a União Europeia e tem como objetivo auxiliar 200 municípios brasileiros na implementação dos Objetivos pelo Desenvolvimento Sustentável (ODS). São dezessete objetivos que buscam concretizar direitos humanos hoje violados, dentre os quais estão a erradicação da fome, a igualdade de gênero e o empoderamento de mulheres e educação de qualidade. Os objetivos fazem parte da Agenda 2030 e desembocam em cerca de 170 metas para a construção de um mundo mais sustentável, justo e igualitário. Juntos, os objetivos abrangem três esferas da sociedade: econômica, ambiental e social.
Clique aqui para ler mais sobre o projeto
19/11/2016
O Direito à cidade como centro da nova agenda urbana
O modelo de desenvolvimento urbano atual tem falhado com a maioria dos habitantes das cidades em lhes conferir uma vida urbana digna. Este modelo tem promovido a mercantilização da cidade que privilegia os grupos financeiros e de investidores em detrimento dos interesses e das necessidades da maioria da população urbana. Os efeitos do padrão de urbanização, como a gentrificação, a privatização dos espaços públicos e dos serviços básicos, a segregação urbana, a precarização dos bairros da população pobre, o aumento dos assentamentos informais, a utilização de investimentos públicos para promover projetos de infraestrutura que atendem aos interesses econômicos dos negócios imobiliários apontam que novos caminhos de vida e desenvolvimento nas cidades precisam ser adotados na nova agenda urbana. Por essa razão, a nova agenda urbana deve abraçar uma mudança no padrão urbano predominante, a fim de aumentar a equidade urbana, a inclusão social, a participação política e dar uma vida digna para a população urbana.
Confira o artigo veiculado no Ipea Boletim Regional.
,Agenda Habitat, Agenda Urbana, Desenvolvimento Urbano Sustentável, Habitat III, Moradia, ONU – HABITAT, Quito- Equador,Nelson Saule Júnior,
04/11/2016
Regularização Fundiária na Costa Brasileira: passo a passo para regularizar as moradias em terras da União
É muito comum encontrarmos nas chamadas terras da União (que são áreas públicas pertencentes ao Estado) situações de ocupações irregulares, sejam essas ocupações moradias ou comércio, recentes ou de longa data. No Litoral Paulista essa é uma situação frequente. As áreas da orla, em sua maioria, são públicas, o que não impede totalmente que tenham uso.
A publicação tem por objetivo esclarecer o que é a regularização fundiária e o que é preciso fazer para realizá-la.
Confira também:
Direito dos Povos e Comunidades Tradicionais em Territórios Protegidos
Documentário – Donos da terra: um recorte sobre a regularização fundiária do Litoral Paulista,Publicações Pólis, Moradia, Uso e ocupação do solo, Regularização Fundiária, Função Social da Propriedade, Observatório Litoral Sustentável, Bens da União, Terras da União, Direito de Propriedade,Instituto Pólis, Isabel Ginters, Ellade Imparato,Nelson Saule Júnior (Colab.), Henrique Botelho Frota (Colab.)
16/12/2015
Minha Casa … E a Cidade: avaliação do Programa Minha Casa Minha Vida em seis estados brasileiros
A publicação faz um balanço dos cinco anos do maior programa de habitação do país, analisando as fases do Programa Minha Casa Minha Vida, a qualidade construtiva e arquitetônica, e os impactos urbanísticos e sociais dos empreendimentos, e mais os efeitos sobre a vida das famílias e dos indivíduos atendidos.
As análises desenvolvidas na pesquisa se constituíram sobre uma metodologia comum, debatida ao longo do processo de elaboração, em associação com mais dez equipes contempladas pelo edital público lançado em 2012, que formaram a Rede Nacional de pesquisadores. A Rede, formada pelas Universidades Federais do Ceará, Pará, Rio Grande do Norte, Minas Gerais, Rio de Janeiro (IPUR e ProURB), USP São Carlos (IAU) e FAU-USP São Paulo (LAB Cidade), PUC- São Paulo, Peabiru e Instituto Pólis promoveu diversos debates e análises.
O relatório desenvolvido pelo Instituto Pólis originou um dos capítulos do livro “Minha Casa… E a Cidade?”, que reuniu ainda os principais resultados da pesquisa desenvolvida pela rede em relação ao PMCMV em seis estados brasileiros.
Clique para fazer download no ícone no canto esquerdo da página, embaixo de “autores”.
16/12/2015
A Produção do Programa Minha Casa Minha Vida – MCMV na Região Metropolitana da Baixada Santista: impactos urbanos e ambientais dos empreendimentos
O projeto desenvolvido enquadra-se no tema 1 (Aspectos de desenho, implementação e avaliação do Programa Minha Casa Minha Vida (PMCMV), linha temática Impactos urbanos e ambientais dos empreendimentos produzidos por meio do MCMV. Trata-se de um projeto direcionado especificamente para avaliação de política pública habitacional de âmbito nacional e de larga escala em andamento no Brasil desde 2009.
No caso da Baixada Santista, o enfoque foi especialmente direcionado para a uma avaliação da inserção urbana tanto sob o ponto de vista regional, através de estudos de natureza quantitativa e qualitativa, sobre o conjunto dos empreendimentos aprovados, e uma avaliação mais localizada de forma a abordar diferentes situações de inserção urbana, visando identificar os impactos urbanos, ambientais e sociais nas famílias beneficiárias do programa, através de estudos de caso realizados em dois municípios: São Vicente e Itanhaém, publicado no livro “Minha Casa … E a Cidade? Avaliação do Programa Minha Casa Minha Vida em seis estados brasileiros”. A obra está disponível no site do Observatório das Metrópoles.
Os resultados apontam diretrizes de alteração tanto para as normativas do programa, quanto para sua estrutura, de forma a contribuir para o aperfeiçoamento da Política Nacional de Habitação.
,Política Habitacional, Habitação Popular, Moradia, Planejamento Urbano, Política Urbana, Baixada Santista SP, Região Metropolitana da Baixada Santista SP, São Vicente SP, Itanhaém SP, Programa Minha Casa Minha Vida – PMCMV,Natasha Mincoff Menegon, Danielle Klintowitz, Margareth Matiko Uemura, Ana Cristina Gentile Ferreira, Maria Beatriz Cruz Rufino, Luiz Tokuzi Kohara, Carolina Rago Frignani, Felipe de Freitas Moreira, Filipe Maciel Paes Barreto,Nelson Saule Júnior
23/03/2015
Conhecendo o Estatuto da Cidade
A publicação tem por objetivo divulgar e tornar acessível o Estatuto da Cidade, nome da Lei Federal 10257/01. Conheça seus direitos e o que fazer para que sejam respeitados.
11/03/2015
Megaprojetos de Impacto Urbano e Ambiental: violação de direitos, resistência e possibilidade de defesa das comunidades impactadas
O livro é resultado do projeto De Olho nos Direitos de Comunidades Atingidas por Projetos de Grande Impacto Urbano e Ambiental desenvolvido pelo IBDU com apoio da Fundação Ford Brasil. Em sua execução, a equipe de pesquisadores procurou não apenas realizar o levantamento de dados sobre os megaprojetos nas cidades de Fortaleza e São Paulo, mas principalmente contribuir para a defesa das comunidades por eles impactadas. Assim, com base em casos reais, apresenta-se um profundo estudo jurídico sobre os elementos que levam a violação de direitos no contexto dos grandes projetos de intervenção urbana.
Mais informações no site do IBDU.
03/03/2015
Entra que a Casa é Sua
A publicação aborda princípios e objetivos, desenvolvimento sustentável, direito a moradia, grupos vulneráveis, parcerias e participação popular, poder local, cooperação internacional, o papel da ONU; principais pontos do Plano Global de Ação sobre Assentamentos Humanos, o arquivo contém cartilha e 17 fichas sobre a Agenda Habitat: resultados da conferência de Istambul em junho de 1996. Nossos direitos e propostas.
02/03/2015
O Direito à Moradia como Responsabilidade do Estado Brasileiro
O direito à moradia como integrante da categoria dos direitos econômicos , sociais, e culturais, para ter eficácia jurídica e social , pressupõe a ação positiva do Estado, através de execução de políticas públicas , no caso em especial da promoção da política urbana e habitacional.
12/12/2014
Como produzir moradia bem localizada com os recursos do programa Minha Casa Minha Vida? implementando os instrumentos do Estatuto da Cidade
Publicação elaborada pela Rede Nacional de Avaliação e Capacitação para Implementação de Planos Diretores Participativos, com o objetivo de orientar gestores municipais sobre como utilizar os instrumentos do Estatuto da Cidade para produzir moradia popular bem localizada, além de permitir que a sociedade como um todo tenha conhecimento sobre o potencial dos instrumentos do estatuto.
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caderno
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artigo
manifesto
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isso é direito à cidade
a ideia de que todas as pessoas têm direito de habitar, usar, ocupar, produzir, governar e desfrutar das cidades de forma igualitária | 0.642867 |
248 | cc100 | 29,809,898 | Prata de 1ª Lei e Ródio Negro (5)
Fio em Prata de 1ª Lei com Acabamento de Ouro, de 45 cm
Colar em Prata de 1ª Lei com Acabamento de Ouro, de 70 cm
Fio Fino Prata de 1ª Lei com Acabamento a Ouro, de 40 cm mais 5 cm de Extensão
Pendente Coração de Viana de 4,5cm em Prata de 1ª Lei com acabamento a ouro. | 0.500213 |
249 | OSCAR-2301 | 8,651,426 | Alimentos FermentadosAmazon FBAAvaliações de ProdutosBeleza e Cuidados com a PeleCristais para Prática EspiritualCuriosidades, Dicas e HumorDieta e Perda de PesoDoença Renal Crônica - DRCDoenças do Coração: Pressão AltaEmpresas & NegóciosErvas e SuplementosKeto Diet (Dieta Cetogênica)Probióticos à base de plantasSaúde e bem-estarSaúde e Nutrição GastrointestinalSaúde Sexual FemininaSaúde Sexual MasculinaSuperalimentosTerapias Alternativas
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Como criar uma estratégia de marketing de mídia social eficaz
Publicado em 08/08/2022 por Natalia Rocon
Quase todas as empresas têm presença nas mídias sociais nos dias de hoje. É uma ótima maneira de se conectar com os clientes e criar um relacionamento com eles.
FacebookTwitterWhatsAppTelegram
No entanto, simplesmente ter uma página no Facebook ou uma conta no Twitter não é suficiente. Se você deseja aproveitar ao máximo o marketing de mídia social, precisa criar uma estratégia que se alinhe aos seus objetivos de negócios.
Nesta postagem do blog, discutiremos as cinco etapas para fazer exatamente isso!
Primeiro passo: defina seus objetivos de negócios
Se você possui uma empresa ou agência local, pode estar se perguntando como criar uma estratégia eficaz de marketing de mídia social. Um dos primeiros passos é definir seus objetivos de negócios.
O que você espera alcançar com seu marketing de mídia social?
Quer aumentar a notoriedade da marca?
Direcionar mais tráfego para o seu site? Gerar leads?
Depois de ter uma ideia clara de seus objetivos, você pode desenvolver um plano de como usar melhor as mídias sociais para alcançá-los.
Por exemplo, se seu objetivo é aumentar o reconhecimento da marca, você precisará se concentrar na criação de conteúdo compartilhável e na promoção do seu negócio. Você também pode usar anúncios de mídia social para alcançar um público mais amplo.
Se seu objetivo é direcionar mais tráfego para seu site, você precisará garantir que seu site seja otimizado para SEO e que seus links de mídia social levem de volta ao seu site. E se seu objetivo é gerar leads, você precisará criar um conteúdo que incentive os usuários a agir, como oferecer um desconto ou uma oferta exclusiva. Ao reservar um tempo para definir seus objetivos, você pode criar uma estratégia de marketing de mídia social adaptada para alcançá-los.
Etapa dois: escolha as plataformas de mídia social mais adequadas para o seu negócio
Plataformas de mídia social como Facebook, Twitter, Instagram e LinkedIn oferecem às empresas locais a oportunidade de alcançar clientes em potencial em sua comunidade. Embora cada plataforma tenha seus pontos fortes e fracos, uma empresa local pode usar as três para criar uma estratégia eficaz de marketing de mídia social.
O Facebook é ideal para empresas locais que desejam construir relacionamentos com seus clientes. A plataforma permite que as empresas publiquem atualizações sobre seus produtos e serviços e mensagens que fidelizam o cliente. Além disso, o Facebook oferece às empresas locais a oportunidade de direcionar anúncios para usuários dentro de um determinado raio de localização.
O Twitter é uma excelente plataforma para empresas locais que desejam compartilhar notícias e anúncios com seus seguidores. O limite de 140 caracteres da plataforma incentiva as empresas a serem concisas e diretas. O Twitter também oferece às empresas locais a chance de se conectar com clientes em potencial interessados em seus produtos ou serviços.
O LinkedIn é uma plataforma valiosa para empresas locais que desejam se estabelecer como especialistas em suas áreas. A plataforma permite que as empresas compartilhem artigos, postagens em blogs e outros conteúdos demonstrando seu conhecimento e experiência. O LinkedIn também permite que empresas locais se conectem com outros profissionais de seu setor.
O Instagram é uma plataforma visual perfeita para empresas que desejam mostrar seus produtos ou serviços. A plataforma permite que as empresas compartilhem fotos e vídeos de seus produtos e conteúdo dos bastidores que dá aos usuários uma visão das pessoas e processos por trás dos negócios.
Ao escolher as plataformas de mídia social mais adequadas para o seu negócio, você pode criar uma estratégia de marketing de mídia social que o ajudará a atingir seus objetivos.
Terceiro passo: crie conteúdo alinhado com seus objetivos de negócios
Como empresa local, é essencial criar conteúdo relevante para seu público-alvo. Ao fazer isso, você pode planejar efetivamente sua estratégia de marketing de mídia social.
Por exemplo, se você estiver segmentando jovens adultos, convém criar conteúdo interessante e envolvente. Isso pode incluir postagens de blog, vídeos ou até infográficos. Por outro lado, se você estiver segmentando um público mais maduro, concentre-se na criação de conteúdo informativo e útil. Isso pode incluir artigos, whitepapers ou até webinars.
Ao entender seu público-alvo e criar conteúdo relevante para eles, você pode planejar efetivamente uma estratégia eficaz de marketing de mídia social.
Etapa quatro: analise e acompanhe seus resultados para ver como sua estratégia está funcionando
Se você possui um negócio local, é importante ter uma estratégia eficaz de marketing de mídia social. Isso envolve analisar e acompanhar seus resultados para ver como sua estratégia está funcionando. Isso ajuda a identificar o que está funcionando e o que não está, para que você possa fazer os ajustes necessários. Também permite que você veja como sua presença na mídia social afeta seus resultados. Sem esses dados, não seria fácil ajustar sua estratégia e garantir que ela seja o mais eficaz possível.
Em suma, se você deseja que seu negócio local tenha sucesso, certifique-se de analisar e acompanhar seus resultados de marketing de mídia social.
Etapa cinco: faça as alterações necessárias para continuar alcançando suas metas.
Como empresa local, você precisa garantir que sua estratégia de marketing de mídia social seja eficaz, o que significa fazer as alterações necessárias para continuar atingindo seus objetivos.
A boa notícia é que existem algumas maneiras fáceis de fazer isso.
Primeiro, verifique se você está usando as plataformas de mídia social certas para o seu negócio. Se você não tiver certeza de quais são mais relevantes para seu público, reserve um tempo para pesquisar suas opções.
Depois de identificar as melhores plataformas para o seu negócio, é hora de começar a criar conteúdo. Lembre-se de manter seu conteúdo relevante e envolvente e postar regularmente.
Por fim, não se esqueça de medir seus resultados e ajustar sua estratégia de acordo. Você pode garantir que sua estratégia de marketing de mídia social esteja sempre no ponto seguindo estas dicas simples.
Conclusão
Como uma empresa local, é importante ter uma estratégia de marketing de mídia social eficaz. Ao entender seu público-alvo e criar conteúdo relevante para eles, você pode planejar efetivamente uma estratégia eficaz de marketing de mídia social. Além disso, é importante acompanhar seus resultados e fazer alterações para continuar alcançando seus objetivos.
Você pode criar uma estratégia eficaz de marketing de mídia social para sua empresa local seguindo estas dicas simples. Você tem alguma outra dica para compartilhar? Deixe-nos saber nos comentários abaixo!
Se você está procurando ajuda para criar uma estratégia eficaz de marketing de mídia social para sua empresa local, (insira uma frase de chamariz). Podemos ajudá-lo a criar conteúdo, gerenciar suas plataformas e acompanhar seus resultados para garantir que sua estratégia esteja correta. Entre em contato conosco hoje para saber mais! | 0.554621 |
250 | OSCAR-2301 | 9,547,386 | Controle biológico é definido como "o uso de organismos vivos para suprimir a população de uma praga específica, tornando-a menos abundante ou menos danosa". O termo "praga" é definido como sendo qualquer espécie, linhagem ou biotipo de uma planta, animal ou agente patogênico, daninho ou potencialmente daninho para os vegetais ou animais.
Como são feitas as pesquisas de controle biológico?
Para desenvolver as pesquisas, os cientistas reproduzem as relações que ocorrem entre os seres vivos na natureza em laboratório, da seguinte forma:
• A primeira etapa é o levantamento e coleta de inimigos naturais no ambiente;
• Na segunda, são desenvolvidos processos de isolamento, identificação, caracterização e avaliação da sua eficiência como agentes de controle biológico.
• Na terceira etapa, são desenvolvidos produtos à base de agentes de controle biológico, cuja eficiência em campo e segurança biológica são avaliadas. Em muitos casos, esses estudos são realizados em parceria com outras instituições públicas e privadas e envolvem também ações de .manejo do agroecossistema de modo a favorecer os inimigos naturais ali já existentes.
O que são agentes de controle biológico?
São insetos benéficos, predadores, parasitóides, e microrganismos, como fungos, vírus e bactérias com potencial patogênico sobre insetos-praga. Eles podem ser nativos do Brasil e exóticos (introduzidos de outros países)
Como saber se esses inimigos naturais são inofensivos à saúde humana e ao meio ambiente?
Os pesquisadores desenvolvem pesquisas com esses organismos para avaliar o seu potencial patogênico (capacidade de causar doença) nos organismos-alvo, ou seja, aqueles que causam danos às lavouras agrícolas e também sobre os organismos não-alvo, que podem ser outros insetos, animais e os seres humanos.
O controle biológico é uma boa opção para reduzir o uso de agrotóxicos no Brasil?
Sim, pois oferece soluções sustentáveis e biológicas com potencial de controlar pragas agrícolas, sem causar danos à saúde humana, de animais e ao meio ambiente.
A Embrapa já desenvolveu algum produto biológico?
Sim. A Embrapa já desenvolveu quatro inseticidas biológicos, ou bioinseticidas, para controle de pragas agrícolas e insetos transmissores de doenças:
1) O Sphaerus SC- para controle do mosquito transmissor da malária (Anopheles)
2) Bt-Horus – eficaz contra o mosquito da dengue (Aedes aegypti)
3) Ponto Final – para controlar lagartas que atuam como pragas nas culturas de milho e hortaliças
4) Fim da Picada – eficiente contra o borrachudo
Por que são chamados de produtos biológicos?
Porque não contêm, em sua formulação, nenhuma substância química. Os produtos mencionados na resposta anterior foram desenvolvidos a partir de duas bactérias chamadas de entomopatogênicas (específicas contra os insetos-alvo): Bacillus thuringiensis e Bacillus sphaericus. Isso significa que elas só são capazes de causar mal aos insetos, sendo completamente inofensivas aos outros organismos vivos e ao meio ambiente. Essas bactérias já são amplamente utilizadas em programas de controle biológico em todo o mundo, com a recomendação da Organização Mundial de Saúde.
Esses produtos já estão no mercado? É possível adquiri-los na Embrapa?
Sim, já estão no mercado, mas não podem ser adquiridos na Embrapa. A Empresa é responsável pelo desenvolvimento do produto, mas depois a tecnologia é transferida ao setor privado, que se torna responsável pela sua comercialização.
Como a Embrapa encontra essas bactérias?
As bactérias utilizadas na formulação dos bioinseticidas foram coletadas em solo brasileiro, o que além de torna-las mais efetivas contra os insetos, pois estão adaptadas às condições climáticas do país, reduz os custos de produção dos inseticidas biológicos. A Embrapa investe sistematicamente na coleta de microrganismos (bactérias, fungos e vírus) para depois testar o seu potencial de aplicação contra insetos-praga em seus laboratórios. O fato de a Empresa possuir unidades em todo o Território Nacional facilita essas pesquisas.
E como a Embrapa guarda esses microrganismos?
Os microrganismos são conservados em coleções, que podem ser mantidas de várias maneiras: botijões de nitrogênio líquido (onde ficam preservadas a 196ºC abaixo de zero), freezers e em tubos de ensaio. A coleção de bactérias entomopatogênicas, por exemplo, de onde saíram as linhagens que deram origem aos inseticidas biológicos, conta hoje com mais de 2.500 estirpes caracterizadas e conservadas em condições de segurança nos laboratórios da Embrapa, em Brasília, DF. Hoje, esses e outros microrganismos estão à disposição da Embrapa e de outras instituições de pesquisa do Brasil e do exterior para desenvolvimento de outros produtos biológicos. | 0.695387 |
251 | cc100 | 23,658,762 | HomeCasamentoComo fazer uma lista de presentes de casamento
Carioca Rustick 9 de outubro de 2018
Confira dicas incríveis para te ajudar nessa missão
Pensando nisso tudo, separamos algumas dicas bem especiais para fazer uma lista de presentes de casamento bem legal.
1 – A primeira dica é a mais importante. Sempre escolha os presentes junto com seu(a) noivo(a). Listar presentes que agradem os dois é fundamental, uma vez que eles serão para o uso de ambos. Dialoguem e realizem essa tarefa juntos. É também um modo de vocês ficarem mais grudadinhos.
2 – Escolha os lugares onde vocês vão disponibilizar a lista de presentes. Atualmente existem muitas lojas que oferecem esse tipo de serviço online. Sugerimos que você opte por aquelas que ofereçam uma boa variedade de produtos e preços também. É indispensável pensar nos seus convidados e no poder aquisitivo deles. Dê sempre muitas possibilidades, tanto para os que desejarem te presentear com algo mais caro, quanto para que só conseguir oferecer um mimo mais em conta. Afinal, nesse caso, o que importa é carinho com que o presente é dado.
3 – Sempre disponibilize uma lista física. Sabe aquela vovózinha que não gosta de usar a internet e que fica perdida ao navegar? Então, ela precisa do papel para se orientar e escolher o seu presente de casamento.
4 – Agora se vocês são um casal que já têm casa mobiliada a sugestão são os créditos para Lua de Mel. Você define alguns valores, sempre bem variados e disponibiliza um site para os convidados doarem o dinheiro. No site você explica direitinho como pretende aproveitar o dinheiro também. É fácil, prático e dinâmico.
5 – Mas se vocês são um casal totalmente despreendido e não fazem questão de ganhar presentes de casamento, a sugestão é criar uma lista de pedidos para doação à caridade. Que tal? Assim você ajuda pessoas que precisam e estimula os seus convidados a fazerem o mesmo. Mas lembrem-se de buscar informações sobre o local que deseja ajudar antes, e informe tudo na lista.
E aí, depois dessas dicas já decidiu o que vai fazer? | 0.554666 |
252 | cc100 | 2,901,334 | ☝️Manutenção 👨🔧 👩🔧 - interrupção no abastecimento de água
Em virtude da substituição de um registro na rede de distribuição de água tratada, haverá uma interrupção temporária no fornecimento de água entre ⏰12:30h e 16:00h ⏰ de hoje nas ruas:
Assim que possível, o abastecimento será normalizado. 👉 💦
🤝 Pedimos a compreensão de todos.
Compartilhem esta informação com seus amigos 🗣️ | 0.513037 |
253 | cc100 | 36,063,199 | Um carro clonado foi apreendido e um homem foi preso pela Polícia Militar, na tarde dessa quinta-feira (22), no Centro de Criciúma.
Conforme divulgado pela corporação, um homem estava num posto de combustíveis quando um Ka com as mesmas placas do carro da esposa dele chegou ao local. Com isso, o motorista do veículo foi abordado e, após consulta, os policiais confirmaram que o carro estava com os sinais de identificação adulterados.
Ao ser questionado, o ocupante alegou ter comprado o Ka de um desconhecido por R$ 6 mil.
Diante dos fatos, o acusado, de 27 anos, recebeu voz de prisão e foi encaminhado à delegacia. | 0.516713 |
254 | cc100 | 9,258,523 | Quando a Corte portuguesa abandonou Portugal e estabeleceu-se no Brasil, fugindo da invasão napoleônica, adotou uma série de medidas econômicas e comerciais que geraram crescente insatisfação da população colonial. A implantação dos novos órgãos administrativos governamentais e a transmigração da Corte e da família real portuguesa exigiram vultosas somas de recursos financeiros. Para obtê-las, a Coroa lusitana rompeu com o pacto colonial, concedendo inúmeros privilégios à burguesia comercial inglesa, e criou novos impostos e tributos que oneraram as camadas populares e os proprietários rurais brasileiros.
Em nenhuma outra região, a impopularidade da Corte portuguesa foi tão intensa quanto em Pernambuco. Outrora um dos mais importantes e prósperos centros da produção açucareira do Nordeste brasileiro, Pernambuco estava atravessando uma grave crise econômica em razão do declínio das exportações do açúcar e do algodão. Além disso, a grande seca de 1816 devastou a agricultura, provocou fome e espalhou a miséria pela região. A insatisfação popular, que já era grande, generalizou-se diante dos pesados tributos e impostos, cobrados pelo governo de dom João.
Foi também em Pernambuco, que os princípios de "liberdade, igualdade e fraternidade", que compunham os ideais da Revolução Francesa de 1789, encontraram "solo fértil" para circular e se propagar. Coube as sociedades secretas e ao maçons, a organização de permanentes e acirrados debates sobre as novas doutrinas revolucionárias, com o propósito de avaliar a adequação dessas ideias à situação de crescente insatisfação da população colonial da região do Nordeste brasileiro. Destacaram-se neste trabalho, os padres João Ribeiro e Miguelinho, e os líderes maçons Domingos José Martins e Antônio Cruz.
O movimento de revolta ainda estava em sua fase preparatória, quando o governador Caetano Pinto de Miranda Montenegro tomou conhecimento da conspiração, ordenando, em seguida, a prisão imediata dos envolvidos. Porém, os pernambucanos rebeldes conseguiram resistir ao cerco das tropas militares oficiais. Esse fato é considerado como o estopim da rebelião, que rapidamente ganhou força. Diante disso, o governador fugiu do palácio, mas foi preso pelos rebeldes.
O governo provisório também organizou grupos de emissários, que ficaram encarregados de se dirigirem para as províncias do Norte e Nordeste para desencadear um movimento revolucionário mais amplo. Na Bahia, Ceará e Rio Grande do Norte, porém, as tentativas malograram diante da repressão desencadeada por forças militares oficiais, e também pela falta de apoio popular. Em Pernambuco, dom João ordenou uma violentíssima repressão militar contra os revolucionários.
As tropas oficiais atacaram por terra e mar, cercando o porto de Recife com uma grande esquadra. O governo provisório durou 75 dias, os revolucionários pernambucanos foram derrotados. Os que não morreram em combate foram rapidamente presos. Todos os líderes revolucionários presos acabaram sendo sumariamente condenados à morte, entre eles: Teotônio Jorge, padre Pedro de Souza Tenório, Antônio Henriques e José de Barros Lima. | 0.687881 |
255 | OSCAR-2301 | 15,454,651 | Instituto promove ação nas redes sociais para homenagear educadores no Dia da Educação - Página 1 Comunicação
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Instituto promove ação nas redes sociais para homenagear educadores no Dia da Educação
Data especial é uma oportunidade para reforçar a admiração, respeito e gratidão aos educadores que contribuem para o conhecimento da população
28 abr, 2020
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Com objetivo de promover o reconhecimento dos mestres que contribuem de alguma forma com a educação no Brasil, o Instituto iungo, idealizado pelo Instituto MRV, realiza nas redes sociais uma ação interativa com o mote “Educadores que inspiram”.
Para participar, basta acessar a página do Instagram, Facebook ou Twitter do Instituto iungo e comentar o post com o nome da pessoa que te inspira ou te inspirou no decorrer da carreira. Depois, vale marcar também outras pessoas no comentário desafiando-as a fazerem o mesmo.
Além disso, ainda é possível ampliar a sua homenagem a este educador e publicar em suas redes sociais uma foto com uma história especial marcando o perfil do Instituto e usando a hashtag #educadoresqueinspiram.
Sobre o Instituto MRV
O Instituto MRV acredita que os primeiros passos para trilhar um futuro com mais oportunidades estão diretamente ligados ao poder transformador da educação. Por isso desde 2014, o braço social da MRV, desenvolve e apoia importantes programas e projetos, que têm como essência oferecer possibilidades ainda maiores na área da educação. Com 1 % do lucro da companhia destinado para essas ações já foi possível proporcionar oportunidades de um futuro melhor para mais de 510 mil pessoas em cinco anos.
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256 | cc100 | 22,123,279 | Marcio Pitliuk é um profissional criativo e determinado. Seguiu o exemplo dos “Sobreviventes do Holocausto” para lutar sempre na construção de sua carreira de sucesso. Sua trajetória profissional, primeiro na Publicidade e depois na área Cultural, ilustra sua busca constante por pensar além do óbvio e criar propostas verdadeiramente inovadoras como o método Think Beyond.
Pitliuk é publicitário, escritor, diretor de cinema e palestrante. Já realizou dois longas-metragens, três curtas, 13 livros e dezenas de palestras.
É um profundo conhecedor da II Guerra Mundial e um dos maiores especialistas brasileiros do Holocausto. Suas palestras, corporativas ou educacionais, tem esses temas como base para desenvolver o aprendizado. O que a princípio pode parecer chocante, é na verdade inspirador. Também realiza encontros com Sobreviventes do Holocausto, Ciclos de Debates e escreve artigos para veículos de comunicação.
Conquistou mais de 100 prêmios em sua carreira publicitária; | 0.579359 |
257 | brwac | 2,287,128 | A literatura em Angola nasceu antes do país 1975, a escrita angolana se construiu a partir da negação contra o complexo sistema de contradições da sociedade colonizada. Mas o projeto de uma ficção que conferisse ao homem africano o estatuto de soberania surge em 1950. Depois de passado a alegria dos primeiros anos da independência e depois do fracasso da experiência socialista e de guerras civis devastadoras, acontece às injustiças do presente. Tanto, porque, não havia competência para levar adiante a independência com certa modernidade.
A literatura de Angola muitas vezes traz muito realismo em suas imagem do preconceito, da dor causada pelos castigos corporais, do sofrimento pela morte dos entes queridos, da exclusão social. Porém, essas imagens, são revestidas pela beleza que freqüentemente nos passam as grandes obras artísticas. Era uma forma que os angolanos mostravam que estavam adaptados aos valores da cultura e da civilização, sendo capazes de agir de uma forma mais civilizada e coerente com os valores sociais que era dos próprios colonizadores.
A palavra literária desempenhou em Angola um importante papel na superação do estatuto de colônia. Presente nas campanhas libertadoras foi responsável por ecoar o grito de liberdade de uma nação por muito tempo silenciado, mas nunca esquecido. O angolano vive, por algum tempo, entre duas realidades, a sociedade colonial européia e a sociedade africana; os seus escritos são, por isso, os resultados dessa tensão existente entre os dois mundos, um com escritos na nascente da realidade dialética, o outro com traços de ruptura. Assim, com essa conturbada duplicidade, o escritor africano, à medida que se vai conscientizando, vai recorrendo aos seus ancestrais, à infância, em busca do eu, da sua geração, de maneira harmoniosa, na pátria mãe, Angola - África. | 0.660664 |
258 | OSCAR-2301 | 3,499,883 | Há 22 anos a Federação Mundial do Coração, elegeu o 29 de setembro para celebrar o Dia Mundial do Coração. Neste dia pretende-se relembrar a população de temas que não podem ser esquecidos! Assim como, as doenças cardiovasculares e a adoção de melhores hábitos de vida, tanto alimentares como a prática de exercício.
Atualmente as principais causas de morte em Portugal e no Mundo continuam a ser as doenças cardiovasculares! Sendo mais de 17 milhões de mortes por ano, em consequência de questões associadas à falta de mudança de hábitos e de comportamentos, o que acaba por trazer o aparecimento súbito de doenças. São muitas as causas, desde o tabagismo, a diabetes, a hipertensão arterial, a obesidade, incluindo até a poluição atmosférica. A maioria destas causas estão associadas a hábitos e a comportamentos prejudiciais à saúde da população, sendo que, 80% da população fumadora tem um enfarte do miocárdio antes dos 45 anos. | 0.66407 |
259 | cc100 | 28,243,384 | A coleção Crec Crec é essencial na fase de crescimento dos pequenos. Interativa, une características de brincadeira e ensinamentos fundamentais da primeira infância, seu material é em plástico resistente para maior segurança das crianças!
Agora seu filho pode criar deliciosos lanchinhos e se divertir a beça com seus amiguinhos.
Nunca ficou tão fácil aprender e brincar ao mesmo tempo!
Uva, Banana, Limão, Laranja, Morango, Melancia e Goiaba | 0.561389 |
260 | brwac | 1,150,320 | CALORÍMETROS
Corpo calorímetro destinado ao aparelho para o equivalente térmico visando a determinação da capacidade térmica específica do cobre. Com perfuração para a recepção do sensor de temperatura e elemento aquecedor integrado. Aquecedor elétrico ... mais
Calorímetro para a determinação de capacidades térmicas específicas, energias de transformação de tecidos, temperaturas de misturas, como também para a medição do equivalente térmico elétrico. Consiste em um recipiente térmico de plástico e ... mais
Calorímetro para a determinação de temperaturas de misturas, capacidade térmica específica, energias de conversão de materiais ou do calor de derretimento do gelo. Realização simples para experiências escolares. Caixa de armazenamento de pl ... mais
Para a determinação da capacidade térmica específica de materiais sólidos e líquidos, assim como para a medição do equivalente termoelétrico. Dois copos de alumínio isolados um do outro, tampa com tampinhas de borracha perfuradas para o term ... mais | 0.63468 |
261 | cc100 | 31,909,084 | Passo 1: Limpar a bola até ter a certeza que todo o pó e sujidade desapareceram.
Passo 2: Começar a pintar o coração, um quadrado de cada vez. Umedecer a tinta em cada quadrado com o pincel. Uma camada fina é a maneira perfeita de começar.
Passo 3: Pintar duas ou três camadas por cima da primeira, deixando secar completamente entre cada camada.
Passo 4: Deixar secar de acordo com as instruções da tinta.
Passo 5: Adicionar um cartão personalizado e está feito. | 0.572309 |
262 | cc100 | 29,449,456 | A casa tradicional, Associação Beneficente Cultural Africana Templo de Yemanjá - ASSOBECATY fundada por Mãe Quina de Yemanjá, em 1943. Hoje é uma referência cultural de Matriz Africana do estado do Rio Grande do Sul. Um ponto de cultura que enfatiza a música, teatro, dança, cinema, fotografia,exposições ,vídeo, arte, culinária.As diversas formas de expressão da cultura de matriz africana ganham destaque oficial na Rua Wenceslau Fontoura n. 226 Jardim Santa Rita Guaíba, RS, Brasil. | 0.588075 |
263 | cc100 | 25,488,469 | A conturbada produção de 'The Batman' que ainda não com data de estreia ou sinopse definidas, ganhou um novo capítulo hoje, já que o ator J.K Simmons, intérprete do Comissário Gordon, importante personagem do universo do Batman, declarou que deve demorar anos para retornar..
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264 | brwac | 1,546,279 | - No início e no fim de palavras e expressões que não se enquadram na norma padrão e culta do português, como estrangeirismos, neologismos, arcaísmos, gírias e expressões populares.
Exemplos:
Faremos tudo "asinha".
Meu filho é um verdadeiro "cibernauta", vive na Internet.
Os alunos já receberam o "feedback" das apresentações?
- No início e no fim de palavras e expressões que se pretendem destacar, conferindo-lhes ironia ou ênfase.
Exemplo de palavra irônica:
Que "belo" trabalho! Você conseguiu estragar tudo o que já estava feito!
Exemplo de palavra enfatizada:
O filho levou um "não" redondo do pai.
- No início e no fim de nomes de obras literárias ou artísticas, como títulos de livros, de obras de arte, de filmes, de músicas,... Nestes casos, as aspas podem ser substituídas por uma escrita em itálico, levemente inclinada para a direita.
Exemplos:
Estamos lendo e estudando "Capitães de Areia" nas aulas de português.
Ver ao vivo "Guernica" de Picasso foi sensacional.
Uso de aspas simples
Aspas simples deverão ser usadas quando a parte do texto que se quer destacar com aspas já se encontra dentro de um trecho destacado com aspas.
Exemplo:
O aluno explicou à professora o que aconteceu: "Ela foi chamada de 'quatro-olhos' e ficou muito triste". | 0.695008 |
265 | cc100 | 22,076,802 | Apostámos na Qualidade e no Ambiente
Asseguramos uma melhoria contínua da eficácia dos
processos e da qualidade dos produtos.
Boas Práticas de fabrico (BPF) -
Sistema de Gestão de Qualidade (SGQ).
Sistemas de gestão ambiental (SGA) requisitos e linhas de orientação para a sua utilização.
“Ter capacidade para fornecer um produto de qualidade com eficiência e dinamismo, em cumprimento com as boas práticas de fabrico, de modo a satisfazer os clientes de uma forma consciente e permanente.”
A Administração da Eurosap assume o compromisso de implementar, manter e melhorar continuamente os seguintes aspetos:
Respeito pela Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho
Estamos disponíveis para qualquer pedido. Colocamos todo o nosso empenho para fornecer o melhor produto e atendimento possível. | 0.577452 |
266 | OSCAR-2301 | 13,896,358 | Um esforço, com a graça de Deus, de recolocar o cristianismo na via dos debates intelectuais. Não por pedantismo ou orgulho, mas por uma necessidade quase física de dar nomes às minhas intuições e contornar o status quo das idéias hegemônicas deste mundo.
29 dezembro 2010
História de minha conversão (II)
Familiarizado com meu blog, o leitor saberá, a essa altura, o quanto a música teve e tem um papel importante na minha vida. No processo de conversão não foi diferente. Antes de me tornar uma cristã evangélica, eu depositava minha confiança em uma divindade que oscilava entre o Deus cristão e o “deus interior” (ou força impessoal), um híbrido mal-ajambrado dominante no meio em que circulava (espírita e esotérico) — alguém a quem eu orava vez ou outra enquanto conservava a certeza de que eu mesma era meu próprio Deus.
Isso começou a ser quebrado através de uma música de David Bowie chamada Quicksand (“areia movediça”). O refrão era anunciado pelas palavras “Não tenho mais o poder”, para arrematar: “Não acredite em si mesmo”. A cada vez em que ouvia essa música belíssima (e um tanto depressiva), sentia um tiro no coração que espatifava o tal deus interior. Mostrei-a para minha melhor amiga na época — que partilhava resolutamente de meus conceitos religiosos — e observei: “Mas não é um orgulho imenso esse negócio de acreditar em si mesmo?” Era o prenúncio de que em breve eu conheceria o verdadeiro Deus.
Pouco tempo depois, ainda sem ter ouvido a Palavra, deliciava-me com um cd de Dave Brubeck quando me peguei dirigindo a Deus um pedido singelo: assistir ao vivo uma banda de jazz. Foi um ato impensado, inusitado até para mim, que não costumava proferir orações tão espontâneas. Com 24 anos, eu já trabalhava, mas não tinha dinheiro para frequentar os caríssimos Mistura Fina da época. Amava jazz e queria muito assistir a um show. Deus me atendeu de um modo muito especial: depois do expediente, andando sem objetivo fixo pela principal avenida de Copacabana, fui “fisgada” por Ele com o som inequívoco de jazz tradicional — a formação de que eu mais gostava: bateria, teclado e baixo — para dentro de um... supermercado. Pasmem: havia uma banda tocando jazz ao vivo dentro de um supermercado.
Quando entrei no local e confirmei que de fato as músicas vinham de uma jazz band, não de um cd, e que eu podia ficar ali em pé à vontade, ouvindo, e ainda de graça, exultei. Porém, havia alguma coisa ainda mais especial acontecendo ali. De alguma forma, o ar estava diferente, como se anjos me circundassem. Eu não sabia explicar, mas senti a urgência de abordar as pessoas que estavam ali, em torno do palco improvisado, prestando atenção à música. Entabulei uma conversa muito tímida com uma menina um pouco mais nova que eu. Dali a pouco, chega um rapaz, amigo dela, apaixonado por jazz também, e sou apresentada a ele. Começamos a conversar e eu fiquei empolgada quando soube que ele era cristão. “Estou frequentando um grupo de estudos de Jung e ele valoriza muito os religiosos”, expliquei.
Era a pessoa que me evangelizaria. Eis como Deus me “pescou”: com jazz!
Postado por Norma às 11:22 PM 10 comentários:
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21 dezembro 2010
Dores da maternidade I
Logo no início da gravidez, detectei um sangramento. A médica acusou uma ameaça de aborto espontâneo, recomendando duas doses diárias de hormônio e repouso absoluto — ou seja, cama, cama, cama. Obediente, por mais desconfortável que me sentisse, eu não me sentava nem para comer. Recebemos visitas, os irmãos oraram, amigos e família ligavam preocupados. Foi difícil viver cada dia sabendo que podíamos perder o bebê, mas seguimos confiantes em Deus. O sangramento passou.
Agora, em repouso moderado, com 14 semanas e meia de gravidez, recebo mais uma notícia ruim, desta vez bem ruim: um “edema generalizado” em meu bebê, ou seja, uma hidropsia fetal, doença de altíssima mortalidade e às vezes nenhuma causa detectável. Na internet, encontrei grupos de apoio em que há algumas histórias com finais felizes — os bebês que sobrevivem são considerados “milagres”.
Depois do diagnóstico, fomos à médica obstetra e, descartadas outras causas (contaminação por vírus e conflitos entre meu Rh e o do bebê), sobram defeitos congênitos ou algum tipo de cardiopatia. Por enquanto, nada podemos fazer: o feto precisa ficar mais maduro, pelo menos 16 semanas, para ser examinado novamente. Até lá, o óbito é uma possibilidade nem um pouco remota. O impressionante é a raridade do fenômeno: hidropsia fetal por tais causas acomete um em seis mil bebês!
Diante de tais notícias, o que fazer? A médica comentou conosco que a maioria dos pais, escorados em uma aterradora impotência, costumam decidir incontinenti pela interrupção da gravidez. Sabendo que somos cristãos, no entanto, ela já intuía nossa negativa ao procedimento, e se viu tranquilizada ao confirmar nossa decisão final: aguardaríamos os fatos e confiaríamos em Deus. E nisso nós O glorificamos porque, praticamente “sem querer” — sem intenção deliberada —, demos a ela um poderoso testemunho, por causa do que Ele já realizou em nós.
Saindo do consultório, André e eu conversamos sobre o absurdo raciocínio que subjaz à decisão do aborto nesses casos: se o feto está doente, a solução é matá-lo de uma vez? Por que optar por medida tão drástica, se tudo pode acontecer — inclusive a remissão espontânea dos sintomas, sem qualquer explicação? Imagino que, nesses momentos, ocorre algo bastante humano, pecaminosamente humano: se nos sentimos impotentes, melhor controlar alguma coisa, ainda que seja a morte. No final, para consternação e culpa gerais, muitas vezes se descobre que o aborto não era necessário, já que o bebê, ao ser retirado à força do ventre, surge saudável, contra todos os prognósticos. Mas somente o cristão, se de fato desistiu de tentar controlar o rumo dos acontecimentos e se entregou ao Criador e Sustentador de toda vida, pode chegar a tais conclusões.
E no meio da tormenta acontece aquela coisa inusitada que apenas os cristãos podem experimentar: eu e André percebemos com alegria que a fé que Deus nos deu e aprimorou ao longo dos anos nos impede resolutamente que hoje nos torturemos com a clássica e destrutiva pergunta: “Por que nós, Senhor?” Afinal, Jesus lança luzes sobre o sofrimento não respondendo à pergunta “por quê?”, mas sim “para quê”: “para que se manifestem [em quem sofre] as obras de Deus” (João 9.3). E, ainda que nosso bebê não seja curado, sabemos que “todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito” (Romanos 8.28). Há propósito no sofrimento, e seu fim é sempre duplo: glorificar a Deus e nos abençoar. Como firmar-se nessa certeza? Não pela força de vontade: tal compreensão não é humana, mas sim um fruto exclusivo de Sua graça.
Que nesse final de ano, leitor, esse seja meu desejo de Natal a você: que contra todas as expectativas negativas, todas as estatísticas e todos os maus prognósticos, você possa colocar sua confiança inteiramente em Deus, dando toda a glória “Àquele que é poderoso para fazer infinitamente mais do que tudo quanto pedimos ou pensamos, conforme o seu poder que opera em nós” (Efésios 3.20). Amém!
Postado por Norma às 8:19 PM 27 comentários:
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09 dezembro 2010
Você tem que entrar para sair
Se alguém me pedisse para elaborar uma lista com as dez melhores músicas pop rock de todos os tempos, The Carpet Crawlers (do Genesis) seria uma delas. Lembro que a ouvia quando adolescente, bem antes de me converter. Era a versão com Phil Collins nos vocais (hoje acho a do Peter Gabriel mais bonita). Da letra eu entendia pouca coisa, mas cantava o refrão, que enuncia repetidamente: “We’ve got to get in to get out” (Temos que entrar para sair).
Nos meus 16 anos, esse bordão combinava-se muito bem com outro, “toda experiência é válida”, na boca de amigos que acabaram me instigando a fazer coisas de que me arrependi bastante depois. A música ficou como um emblema dessa fase; no entanto, apesar dessas lembranças, nunca consegui deixar de enxergar beleza nela.
E foi bom, porque hoje, com a letra diante dos olhos, percebo que “temos que entrar para sair” não é um convite do compositor para uma desejada abertura a todo tipo de experiência, como eu pensava na minha meninice. Longe disso: é a reprodução hipnótica de uma multidão rastejante que aceita um chamado para a idolatria.
A atmosfera é sufocante e bizarra. Pessoas se arrastam por um corredor vermelho-ocre em direção a uma pesada porta de madeira, atraídas por um ímã. No entanto, “acreditam ser livres”, comenta o observador. Voltados insistentemente para cima, os rostos são ávidos como plantas em busca do sol. Segue-se uma imagem de inversão: super-homens são despojados de seu vigor (“presos em criptonita”) enquanto mulheres virgens acham graça naquilo tudo. Pela porta aberta o observador nos conta o que vê: um banquete à luz de velas e uma escada que espirala para cima, até se perder de vista. A aparição da escada é outra imagem de inversão, remetendo a um vislumbre de falsa transcendência, de falso céu, já que é o homem que sobe a Deus. Para chegar até ali e arriscar-se na escada, é preciso contemplar a inversão, participar do banquete, beber daquele líquido que congela nos cântaros (será que congela a alma?). O bando repete sempre o refrão, como em uma hipnose coletiva, arrastando-se para aquele lugar, e seu ídolo adorado é tão invisível e fugaz como parecem ser os ídolos de nossa época.
O deus pode ser não-identificável, mas a ideia por trás dele é bem antiga. Em seu livro sobre o Apocalipse, Mais que vencedores, William Hendriksen explica que, nos tempos das cartas às igrejas, o cristão era chamado a participar de banquetes tão sinistros quanto o narrado por Peter Gabriel. Na verdade, era praticamente obrigado a participar caso não quisesse ser expulso do comércio e da vida social, pois em Tiatira (Ap 2. 18-29) os negócios “ se associavam com o culto de deidades patronais; cada negócio tinha seu deus guardião” (p. 103). Essas festas continham as famosas “comidas sacrificadas a ídolos” de que trata Paulo em suas epístolas e, pior, sempre terminavam em orgias. O crente de Tiatira que fugisse delas cometia um harakiri social, mas guardava sua santidade. É nesse contexto que surge Jezabel, a “profetisa” que arrumou uma justificativa afiada para que os cristãos não se preocupassem mais com isso. Conta Hendriksen (p. 103):
Ela aparentemente argumentava assim: para vencer Satanás, você precisa conhecê-lo. Você jamais será capaz de vencer o pecado, a menos que se torne experimentalmente familiarizado com ele. Resumindo, um cristão deveria aprender “as coisas profundas de Satanás”. Atendendo, de qualquer forma, às festas das associações e cometendo fornicação... e ainda permanecendo um cristão; tornando-se, até, um melhor cristão!
Em suma, a palavra-de-ordem de Jezabel aos cristãos era: Você tem que entrar para sair!
Adolescente, criada em um lar não-cristão, não tive quase nada que funcionasse como um freio para as situações terríveis que me puxaram como ímã, prometendo libertação e um arremedo de transcendência do outro lado. Mas dentro da igreja esse lema jezabelino pode ainda seduzir a muitos, que tentarão convencer a si mesmos de que não há problema em deixar-se vencer “estratégica e temporariamente” pelo pecado. Não devemos nos deixar enganar, porém: é impossível entrar para sair sem comprometer a alma, às vezes de modo irremediável.
Postado por Norma às 5:08 PM 11 comentários:
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29 novembro 2010
Sobre o recente protesto contra a UP Mackenzie
Em protesto ao pronunciamento da Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB), publicado desde 2007 no site da Universidade Presbiteriana Mackenzie contra o PL 122/2006 (conhecido como “lei anti-homofobia”), um grupo de ativistas organizou uma manifestação no dia 24 de novembro de 2010, por volta das 18h, em frente à universidade. Com previsão de mais de três mil participantes, o evento contou somente com cerca de 400, que se postaram diante dos portões da instituição, na Rua Itambé. Em seguida, o grupo deslocou-se do Mackenzie para a Avenida Paulista com um número já bastante reduzido, conforme anunciado por diversos veículos de comunicação como a Globo News, a Folha de São Paulo, a CET, o site da UOL e dezenas de outros sites informativos. Na universidade, as aulas transcorreram normalmente.
A oposição da IPB ao projeto de lei se baseia não só no senso comum e em análises jurídicas especializadas (que consideraram o projeto “inconstitucional”), mas sobretudo nos princípios cristãos que norteiam tanto a denominação quanto o Mackenzie. Não há novidade nisso: quando se matriculam na instituição, os alunos assinam o contrato de serviços educacionais, em que há uma cláusula explicando esse caráter confessional. Isso não significa perseguição a quem não subscreve essas bases cristãs, muito pelo contrário: não há registro na história da universidade de casos de discriminação de qualquer tipo, seja contra alunos homossexuais, seja contra alunos que professam outras religiões, ou nenhuma. Todos têm acesso aos mesmos benefícios, como bolsas de estudo.
No entanto, desde o momento em que a publicação do texto da IPB no site do Mackenzie foi “descoberta” pelos ativistas neste ano, a igreja, a universidade e a pessoa de seu Chanceler têm sido duramente atacados e acusados de “homofobia”. Filmados em vídeo, os manifestantes pediam a demissão do Chanceler, cuja foto foi estampada em diversos sites homossexuais acompanhada de palavras de ódio. A virulência que caracterizou essas expressões de indignação, mesmo antes da aprovação do projeto, confirma o quanto é perigoso que a sociedade se veja refém de uma minoria militante, que procura impor seus pontos de vista por meio de pressão e difamação, não admitindo que pessoas, igrejas e organizações cristãs simplesmente afirmem ser a conduta homossexual um pecado.
Para detalhar melhor sua postura bíblica — que se fundamenta no amor, não no separatismo, e prega o respeito a todos —, cristãos que partilham da mesma visão sobre o homossexualismo se uniram para elaborar o manifesto “Universidade Mackenzie: Em Defesa da Liberdade de Expressão Religiosa”. O texto foi reproduzido em cerca de oito mil sites cristãos e conservadores, recebendo mais de 36mil citações na internet. Traduzido para idiomas como alemão, espanhol, francês, holandês e inglês, foi postado em sites de diversos países estrangeiros, como Estados Unidos, França, Alemanha e Portugal. Centenas de manifestações de solidariedade à postura do Mackenzie foram veiculadas em diversos meios, inclusive no conhecido blog de Reinaldo Azevedo (articulista da revista Veja), um dos comentaristas políticos mais lidos e respeitados do país. Respondendo às acusações de “homofobia” com argumentos sólidos e bíblicos, os cristãos creem que sua postura contribuiu para que a manifestação de repúdio ao documento da IPB tenha recebido tão pouca adesão do público.
Nós, cristãos, estamos alegres e gratos por todo o apoio recebido e pelas orações do povo de Deus em favor da Universidade Presbiteriana Mackenzie e de seu Chanceler, o Rev. Augustus Nicodemus Gomes Lopes. Instamos o povo de Deus a que se una também em súplicas e intercessões para que o Deus todo-poderoso derrame seu Espírito Santo sobre a igreja evangélica neste país. Necessitamos com urgência de um avivamento, de forma que o Cristo crucificado seja exaltado, os crentes sejam santificados, a Escritura Sagrada seja pregada com liberdade, pecadores se convertam e nosso país seja transformado, para a glória do Deus trino da graça.
Este pronunciamento é uma criação coletiva com vistas a representar o pensamento cristão brasileiro.
Para ampla divulgação.
Postado por Norma às 3:07 PM 3 comentários:
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19 novembro 2010
UNIVERSIDADE MACKENZIE: EM DEFESA DA LIBERDADE DE EXPRESSÃO RELIGIOSA
A Universidade Presbiteriana Mackenzie vem recebendo ataques e críticas por um texto alegadamente “homofóbico” veiculado em seu site desde 2007. Nós, de várias denominações cristãs, vimos prestar solidariedade à instituição. Nós nos levantamos contra o uso indiscriminado do termo “homofobia”, que pretende aplicar-se tanto a assassinos, agressores e discriminadores de homossexuais quanto a líderes religiosos cristãos que, à luz da Escritura Sagrada, consideram a homossexualidade um pecado. Ora, nossa liberdade de consciência e de expressão não nos pode ser negada, nem confundida com violência. Consideramos que mencionar pecados para chamar os homens a um arrependimento voluntário é parte integrante do anúncio do Evangelho de Jesus Cristo. Nenhum discurso de ódio pode se calcar na pregação do amor e da graça de Deus.
Como cristãos, temos o mandato bíblico de oferecer o Evangelho da salvação a todas as pessoas. Jesus Cristo morreu para salvar e reconciliar o ser humano com Deus. Cremos, de acordo com as Escrituras, que “todos pecaram e carecem da glória de Deus” (Romanos 3.23). Somos pecadores, todos nós. Não existe uma divisão entre “pecadores” e “não-pecadores”. A Bíblia apresenta longas listas de pecado e informa que sem o perdão de Deus o homem está perdido e condenado. Sabemos que são pecado: “prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçaria, inimizades, contendas, rivalidades, iras, pelejas, dissensões, heresias, invejas, homicídios, bebedices, glutonarias” (Gálatas 5.19). Em sua interpretação tradicional e histórica, as Escrituras judaico-cristãs tratam da conduta homossexual como um pecado, como demonstram os textos de Levítico 18.22, 1Coríntios 6.9-10, Romanos 1.18-32, entre outros. Se queremos o arrependimento e a conversão do perdido, precisamos nomear também esse pecado. Não desejamos mudança de comportamento por força de lei, mas sim, a conversão do coração. E a conversão do coração não passa por pressão externa, mas pela ação graciosa e persuasiva do Espírito Santo de Deus, que, como ensinou o Senhor Jesus Cristo, convence “do pecado, da justiça e do juízo” (João 16.8).
Queremos assim nos certificar de que a eventual aprovação de leis chamadas anti-homofobia não nos impedirá de estender esse convite livremente a todos, um convite que também pode ser recusado. Não somos a favor de nenhum tipo de lei que proíba a conduta homossexual; da mesma forma, somos contrários a qualquer lei que atente contra um princípio caro à sociedade brasileira: a liberdade de consciência. A Constituição Federal (artigo 5º) assegura que “todos são iguais perante a lei”, “estipula ser inviolável a liberdade de consciência e de crença” e “estipula que ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política”. Também nos opomos a qualquer força exterior – intimidação, ameaças, agressões verbais e físicas – que vise à mudança de mentalidades. Não aceitamos que a criminalização da opinião seja um instrumento válido para transformações sociais, pois, além de inconstitucional, fomenta uma indesejável onda de autoritarismo, ferindo as bases da democracia. Assim como não buscamos reprimir a conduta homossexual por esses meios coercivos, não queremos que os mesmos meios sejam utilizados para que deixemos de pregar o que cremos. Queremos manter nossa liberdade de anunciar o arrependimento e o perdão de Deus publicamente. Queremos sustentar nosso direito de abrir instituições de ensino confessionais, que reflitam a cosmovisão cristã. Queremos garantir que a comunidade religiosa possa exprimir-se sobre todos os assuntos importantes para a sociedade.
Manifestamos, portanto, nosso total apoio ao pronunciamento da Igreja Presbiteriana do Brasil publicado no ano de 2007 e reproduzido parcialmente, também em 2007, no site da Universidade Presbiteriana Mackenzie, por seu chanceler, Reverendo Dr. Augustus Nicodemus Gomes Lopes. Se ativistas homossexuais pretendem criminalizar a postura da Universidade Presbiteriana Mackenzie, devem se preparar para confrontar igualmente a Igreja Presbiteriana do Brasil, as igrejas evangélicas de todo o país, a Igreja Católica Apostólica Romana, a Congregação Judaica do Brasil e, em última instância, censurar as próprias Escrituras judaico-cristãs. Indivíduos, grupos religiosos e instituições têm o direito garantido por lei de expressar sua confessionalidade e sua consciência sujeitas à Palavra de Deus. Postamo-nos firmemente para que essa liberdade não nos seja tirada.
Este manifesto é uma criação coletiva com vistas a representar o pensamento cristão brasileiro.
Para ampla divulgação.
Postado por Norma às 10:19 AM 6 comentários:
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13 novembro 2010
História de minha conversão (I)
Em uma série de posts, pretendo contar a história de minha conversão.
Eu fazia Faculdade de Letras (Francês) e costumava, junto com outros alunos, pegar carona para casa na saída do estacionamento. Era a época em que o transporte público ali era escasso e lotado. Entre um carro e outro, um amigo me apresentou a um colega que cursava Russo, A.R., a quem logo enderecei a pergunta de costume:
— Qual o seu signo?
Ele me olhou um tanto espantado e, para minha surpresa, respondeu:
— Eu não tenho signo.
Fiquei furiosa. Naqueles tempos dogmáticos, quem não partilhava de minhas convicções — reencarnação, astrologia, sortes — era irremediavelmente burro ou tapado. Como, não tinha signo? Todo mundo tem signo!
— Eu não tenho — insistiu ele, e aquilo anuviou a conversa. Mais tarde, vim a saber que ele era “crente” e a antipatia se cristalizou mais ainda.
Durante meses, eu até o cumprimentava pelos corredores da Letras, mas de muita má-vontade, diga-se. Ele sempre acenava para mim polidamente.
Três anos se passaram. Um amigo me evangelizou (essa será a História de minha conversão II) e recebi a Palavra com alegria.
No mesmo estacionamento, voltei a encontrar A.R. e fui direto ter com ele.
— A.R., você pode me ajudar? Eu comecei a ir à igreja e estou com algumas dúvidas em relação à Bíblia.
Ele abriu um imenso sorriso. Depois, contaria que andara orando por minha conversão desde nosso primeiro (e inamistoso) contato, todos os dias. Lembrando-me hoje de sua lealdade, penso que naquele momento seu coração deve ter ido até o céu, fazer festa com os anjos.
Postado por Norma às 1:31 AM 8 comentários:
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08 novembro 2010
Ainda sobre Ortodoxia (II)
“Toda verdade proclamada referente a Cristo é completamente paradoxal pelo prisma do juízo humano.” João Calvino
Começo a pensar que um dos maiores problemas dos pensadores católicos worthwhile é nunca terem lido Calvino, ou nunca o terem lido devidamente. No Capítulo 5 de Ortodoxia, com seu jeito predominantemente intuitivo de abordagem teórica, Chesterton escreve:
(...) precisamos não de um amálgama ou de um compromisso [ou seja, acordo em que as duas partes recuam e se ajustam], mas de ambas as coisas no apogeu de sua energia – amor e raiva, ambos ardentes. (...) O paganismo declarou que a virtude estava em um equilíbrio [ou seja, na moderação] e o Cristianismo veio declarar que ela estava em um conflito: a colisão de duas paixões aparentemente opostas. De fato, elas não eram, realmente, inconsistentes, mas eram tais que se tornava difícil manterem-se simultaneamente.
Ele começa a explicar essa aparente oposição em trechos anteriores, citando o paradoxo na pessoa de Cristo, verdadeiramente homem e verdadeiramente Deus, sem que o lado Deus precise se ajustar ou ser diminuído para abrigar em si o lado homem (como alguns ainda tímidos proponentes de noções heterodoxas querem nos fazer acreditar). Apenas porque não se trata de lados, justamente, mas de duas ideias “exageradas”, inteiras, plenas, em comunhão. E os exemplos se multiplicam também na realidade humana, como na humildade e no valor próprio: “Considerado como Homem, sou a maior criatura; considerado como um homem, sou o maior dos pecadores.” Ele tem razão: temos nossa dignidade única face a Deus, pois somos “coroa da criação”, e, ao mesmo tempo, por causa do pecado, estamos diante Dele com a boca no pó. Assim como a natureza de Cristo não inclui uma oposição entre o ser de Deus e o ser humano, saber-me a maior das criaturas e ao mesmo tempo a maior das pecadoras não é um dualismo irreconciliável ou coisa de doido, mas sim a expressão de duas verdades que apenas parecem se contradizer, mas que convivem pacificamente no todo da teologia. O mesmo pode ser dito — e tem sido dito repetidamente — sobre um dos binômios mais importantes da doutrina cristã, a falsa oposição entre soberania de Deus e responsabilidade humana.
Essa relação dual é chamada, no campo teológico, antinomia ou paradoxo lógico. São verdades distintas, porém não opostas: andam de mãos dadas e não podem ser isoladas uma da outra. O autor calvinista J. I. Packer escreve que existe antinomia quando “dois princípios se mantêm lado a lado, aparentemente irreconciliáveis, mas ambos inegáveis” (Evangelism and the Sovereignty of God, tradução minha). E inúmeras personalidades também calvinistas, conhecidas e respeitadas no nosso meio, como Spurgeon, Packer, Piper, Beeke e muitos outros, demonstram a mesma compreensão acerca da soberania divina e os atos humanos (você pode ler citações sobre o assunto, traduzidas por mim, aqui). De fato, é em Calvino que encontramos várias expressões do funcionamento dessa dinâmica, que talvez possa ser considerada parte de um princípio essencial que permeia toda a sua teologia: o distinctio sed non separatio. Em A vida de João Calvino, Alister McGrath afirma com muita propriedade:
Repetidamente Calvino apela para a fórmula baseada na cristologia, distinctio sed non separatio, significando que as duas ideias podem ser distinguidas, mas não separadas. Assim, o ‘conhecimento de Deus’ e o ‘conhecimento de nós mesmos’ podem ser diferenciados, mas não podem ser alcançados de forma isolada, um em relação ao outro. Da mesma maneira que a encarnação representa uma manifestação paradigmática dessa complexio oppositorum, o mesmo padrão é assim repetido e deve ser percebido através das várias manifestações do relacionamento entre Deus e a humanidade.
E me ocorre que é por falta de uma compreensão mais profunda do princípio Distinctio sed non separatio — falta de uma leitura acurada de Calvino, novamente — que muitos não conseguem admitir como podemos ser livres, ao mesmo tempo em que estamos debaixo da mão firme e compassiva Daquele que conhece todos os dias de nossas vidas. Mesmo intuindo o distinctio ou a antinomia, Chesterton não conseguiu desembaraçar Calvino da pecha de “determinista”. Certo, um bom número de protestantes também não consegue. Porém, no caso do pensador inglês, há um (monstruoso) obstáculo adicional: como bom católico, confiado na instituição, preferiu enxergar (e louvar) processos de um custoso equilíbrio antinômico na Igreja, não na Palavra. Além disso, sua visão do distinctio é corrompida: em Calvinismo, Kuyper já demonstrara que há um separatio realizado pela própria Igreja Católica, que se arvora em mediadora entre o homem e Deus. Esse deslocamento do divino para o terreno (pois a instituição atribui a si mesma qualidades que pertencem a Cristo) lhe custou o ponto primordial do princípio, a dinâmica correta do par fé e obras — que, por sustentar que as boas obras decorrem da fé (dada por Deus) e não o oposto, glorifica maximamente a Deus, como deve ser, sem isolar da dinâmica a participação (não o mérito) do homem. Paulo e Tiago não se opõem, complementam-se. Sem a primazia reservada à glória de Deus — que foi como Calvino trabalhou em sua teologia, sendo por isso tão mal compreendido —, o princípio distinctio sed non separatio é esvaziado de seu sentido maior. Afinal, ele se origina em Deus, que era antes que nós fôssemos e nos criou distintos Dele, para glorificá-lo e amá-lo acima de todas as coisas, vivendo junto a Ele por toda a eternidade.
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Leia também:
Sobre Chesterton: Primeiras notas sobre Ortodoxia
Sobre a antinomia: “Eu não sei”, de Augustus Nicodemus (e não deixe de ler também o excelente comentário de Herminsten Maia na mesma postagem)
Sobre os oponentes cristãos da ideia da antinomia: “O direito ao mistério”, da minha cara-metade André Venâncio, Parte 1, Parte 2 e Parte 3
Postado por Norma às 11:30 PM 64 comentários:
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03 novembro 2010
Temos motivos para comemorar
Em post recente, observei que deveríamos ficar alegres, fosse qual fosse o resultado das eleições. Vejo que de fato continuo alegre, pela graça de Deus (em outros tempos, eu teria posto energia demais nesse evento e não estaria bem; louvo a Ele por isto!). Mas, além da certeza de que Deus está no comando de tudo, temos motivos para comemorar: creio que essa esquerda mítica, divinizada, está perdendo força na mente dos brasileiros. E isto é algo recente. Como? Vejamos.
Já escrevi aqui várias vezes sobre um dos assuntos de destaque na agenda conservadora, em contraposição às forças do globalismo estatal (conservadores costumam sempre atuar em reação): o aborto. Defender a vida contra a ideia comum do “feto não é gente” sempre me pareceu algo difícil, espinhoso. Em conversas, o defensor da vida arriscava-se a perder o amigo. E eis que, nessas eleições, o assunto ganha uma atenção inédita no panorama político. O que ficou claro para todos é: Dilma podia perder a disputa por causa da postura obsessiva do PT pela descriminalização do aborto. E, de fato, diante disso o partido se viu apavorado o bastante para divulgar mentiras sobre a opinião da então candidata sobre o tema. Mesmo assim, mais de 40% dos eleitores deram seu não nas urnas – se contra o aborto ou não, jamais saberemos. Mas os números foram eloquentes: quase metade dos votantes não queria Dilma. Podemos afirmar que a Vida foi a grande vencedora dessas eleições: se o tema pesou, é porque o aborto prêt-à-porter no Brasil já não se afigura uma unanimidade. O abortista já não é um libertário, um porta-voz dos direitos da mulher; é questionado à luz do dia. Trata-se de uma extraordinária mudança de cosmovisão, e seus propagadores, não mais envergonhados, estão visíveis em jornais de grande circulação, como, na Folha de São Paulo, Luiz Felipe Pondé. Foi serrado o mastro de uma das maiores bandeiras do partido no governo, às mostras há pelo menos vinte anos.
Outro dado importante é o que nos informa Reinaldo Azevedo:
Até a sua biografia já começa a ser reescrita com zelo. Ontem, no Jornal Nacional, um companheiro de militância de Dilma assegurou que ela nunca pegou em armas, embora tenha feito parte de dois dos grupos terroristas mais violentos que praticaram atentados durante o regime militar.
Qual a outra bandeira decepada? O ideal da guerrilha, tão decantado nas salas de aula da universidade! Novamente com medo da perda de apoio popular, o partido recorre a mentiras para reconstruir a história da presidente. Ora, se chegou a esse ponto, novamente, é porque a militância das guerrilhas na época da ditadura já não é mais uma unanimidade. Seus “heróis”, hoje revisitados por historiadores não-comprometidos com o ideário da esquerda, perderam o brilho. Certo, foram torturados, sofreram o diabo. Mas estavam longe de serem os santos cantados em prosa e verso por professores, pesquisadores, propagandistas do socialismo. Eram violentos e chamaram violência para si. E queriam de fato instalar uma ditadura no país, uma ditadura de esquerda. Hoje há mais informação sobre esse lado da história, embora seja geralmente veiculada fora dos bancos escolares. E por que digo que tudo mudou há pouco tempo? Porque há cinco anos – somente cinco anos! –, a revista Época publicou uma entrevista com Dilma Rousseff totalmente laudatória, em que o jornalista responsável chega a parecer extático de tanta admiração pela personagem, oferecendo ao leitor generosas fatias de seu passado como terrorista:
Ajudou na infra-estrutura de três assaltos a bancos, assinou artigos no jornal Piquete e chegou à direção do Colina. Nessa condição, planejou o que seria o mais rentável golpe da luta armada em todo o mundo: o roubo do cofre de Adhemar de Barros, ex-governador de São Paulo.
E o texto termina com uma fala da própria Dilma:
Só pra saber que nunca fui uma menina cândida: eu sei montar e desmontar, de olhos fechados, um fuzil automático leve. Tinha que ser rápido, muito rápido. E, se você quer saber, eu sei atirar.
Sabe atirar e nunca pegou em armas? Não pode, né?
Exulto porque percebo que, agora sim, uma verdadeira oposição parece prestes a se firmar no Brasil contra os ditames socialistas. Se tudo dará certo e se conseguiremos nos manter longe do destino de Cuba e Venezuela, só o tempo dirá. Mas me alegro por oferecer minha contribuição para a desmitologização do socialismo e a afirmação de valores cristãos neste país.
Dito isto, e já um tanto cansada do assunto, repito o que declarei antes, e que serve também como um aviso para mim mesma:
O problema do cristão que se concentra em demasia nos assuntos políticos é ocupar demais a mente com os pecados alheios. Isso corrói o coração. Agora que a Dilma entrou, eu quero mais é me ocupar com assuntos que prefiro – teologia e filosofia – , mas sem esquecer, claro, na medida do possível, de ajudar os cristãos a se livrarem da idolatria socialista.
As fontes sobre Dilma foram compiladas por Tiago Abdalla T. Neto
Postado por Norma às 3:03 AM 27 comentários:
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26 outubro 2010
Bravos, Ferreira Gullar!
"Não estou dizendo que o Serra é perfeito. O Serra tem mais que mostrar do que ela [Dilma]. Eu tenho mais confiança nele porque ele tem trabalho feito, e ela nenhum! A Maria da Conceição e o Chico Buarque só votam nessa coisa porque têm nostalgia da esquerda! Têm de abrir a cabeça para um mundo novo! O comunismo já era, acabou! Sem contar que foi uma besteira. O que é que é Cuba? Eu defendi Cuba, fiz poemas sobre Cuba. É um fracasso completo! Como podem defender uma sociedade em que as pessoas não têm o direito de sair de lá? Em troca de quê? Terá por acaso riqueza lá? Não. É miséria, subdesenvolvimento económico e falta de liberdade. Eu não vou defender isso, meu Deus. Quero ter o direito, se acho que o país é uma m****, de sair daqui na hora que eu quiser. Compro uma passagem e vou para Lisboa! Agora! Não tenho de pedir licença a ninguém! E o Chico e a Maria da Conceição defendem isso! Que moral têm essas pessoas para defender alguma coisa justa? Aí fica o Serra de direita? É de direita porque não concorda com isso. Ser de esquerda é o quê? Achar que as pessoas não têm o direito de sair do seu país quando quiserem? É isso que é ser de esquerda? Isso é uma besteirada. Tem de acabar com essa conversa."
Adorei. :-) A entrevista completa está aqui.
Postado por Norma às 4:04 PM 47 comentários:
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16 outubro 2010
“Conservadorismo, não!”
Fabio Blanco, do blog Discursos de Cadeira, chama a atenção dos leitores para um “Manifesto Evangélico” que circula na internet sob a forma de abaixo-assinado. Logo de primeira, o leitor atento pode verificar que o texto não especifica o alvo de sua revolta, mas é salpicado de expressões vagas como “alguns líderes evangélicos”, “exercício equivocado da fé”, “boatos e inverdades” etc. Isso pode funcionar com algumas pessoas, mas de forma geral deixa a péssima impressão de escamoteação linguística. (Não dá para ser muito explicadinho em um manifesto, mas também não vamos exagerar.) Além de não detalhar suas posições, o Manifesto confia no uso ideológico (mágico) da linguagem — costume disseminado pela academia pelo menos desde os anos 1960 — para reclamar de uma “onda de conservadorismo” que “se abateu sobre o país” e estaria “desviando o foco das propostas dos candidatos”. Como diria o Didi: Cuma? Desvia como, cara-pálida, se é o próprio conteúdo dos projetos que está sendo questionado? Na verdade, trata-se de pura tergiversação: o que o Manifesto quer é, em nome da conquista protestante do “Estado laico” (por acaso há algum conservador pregando a volta de um governo religioso para o Brasil?), mostrar descontentamento com a tal “onda” e, claro, elogiar o governo (no finalzinho) pelo “avanço das conquistas sociais”. Mais que anticonservador, percebe-se que o documento é antioposicionista, logo, situacionista. Porém, seu (pretenso) trunfo é usar o termo “conservador” para construir seu Judas e, surrando-o, dar razão a si mesmo.
Vamos lá. Há muito tempo, o termo “conservador” é utilizado ideologicamente, como xingamento, sinônimo de “retrógrado, cafona, fora de moda”. O bom é ser “progressista”. Em primeiro lugar, é espantoso um manifesto que se diz “evangélico” identificar-se com o progressismo. Afinal, todo evangélico tem (ou deveria ter) como base de sua fé um Livro que ficou pronto há dois mil anos — um livro que prega posturas antiquadas como submissão às autoridades (Rm 13.1) e submissão da mulher ao marido (Ef 5.24), que considera o sexo fora do casamento e o homossexualismo como pecado (Pv 6.32, Rm 1.27) e vê o feto dentro do ventre como um ser que Deus conhece desde o início da concepção (Sl 139.15-16, Sl 22.10). Isso tudo contraria fortemente a cultura atual dos bem-pensantes (e, por isso, nada mais contracultura que ser, hoje, um verdadeiro evangélico). A bandeira da revolução dos costumes fica mal no religioso cristão, a não ser que estejamos falando de uma revolução no sentido bíblico — e claramente não é o caso. Em geral, quem é progressista defende tanto o fim do governo tal como o conhecemos nas sociedades democráticas (mas não se engane: o questionamento das autoridades só serve como porta de entrada para um temível autoritarismo) quanto o feminismo, o aborto e o casamento gay, tão energicamente como se fossem pontos de fé (quem já esteve em uma reunião do PT sabe do que estou falando). Ainda que não se declare abertamente, o progressista sempre dará um jeitinho de relativizar essas questões — seja por medo de perder popularidade nos meios religiosos, seja porque de fato não atribui valor social algum à moralidade cristã, como quem diz: “Nada mais importa, só o bolsa-família” (que aliás, o próprio Lula admitiu que foi ideia do PSDB!).
Mas vamos usar as palavras como devem ser usadas: se progressismo é mudança, pura e simplesmente, enquanto conservadorismo é manutenção do que existe (claro que estou falando de modo esquemático), é preciso haver equilíbrio. Nada pode mudar totalmente, nada pode permanecer o mesmo para sempre. É preciso que o debate público seja contrabalançado por propostas progressistas e conservadoras. É necessário que haja lugar para todo mundo; se não, é caos ou estagnação. Se o socialismo costuma ocupar o primeiro posto, o segundo também deve ser ocupado por instâncias não-socialistas. Mas o tal Manifesto se trai, demonstrando indignação com a simples existência de uma “onda conservadora”. E ainda se opõe à “demonização” de candidatos e partidos. Ora, se o uso que é feito do termo “conservador” não é demonização, o que mais poderia ser? E se essa demonização, aliada à falta de precisão do texto, não é manipulação, o que seria?
O que a tal “onda de conservadorismo” está fazendo de tão grave, a meu ver? Enxergando fantasmas? Claro que não: os mais argutos denunciam, analisam e insurgem-se contra projetos bastante concretos do PT para o Brasil. (Embora também seja de esquerda, o PSDB ainda não deu tantas mostras da mesma verve, do mesmo frisson totalitário.) Em vez de lançar mão de objeções difusas, essa “onda conservadora” está fazendo oposição ativa e inteligente à candidatura de Dilma Rousseff e ao que ela representa em termos claros e precisos: cristãos ou não, esse mar de gente (onda é mar, não é?) não quer o aborto legalizado, não quer a imprensa amordaçada, não quer a sexualização precoce das crianças, não quer que o Estado se aproprie da educação infantil, não quer a Gaystapo, não quer as igrejas com medo de pregar a Palavra, não quer as instituições públicas aparelhadas por um partido autoritário, não quer corrupção em larga escala. Tudo isso já foi mais que evidenciado por meio de iniciativas, projetos e escândalos, e fico feliz porque não nos mantivemos calados a cada novidade macabra do partido.
Assim, esse “Manifesto Evangélico” (que de evangélico não me parece ter nada), em uma linguagem que afirma sem afirmar e explica sem explicar, continua a caminhar nas passadas do velho esquerdismo ao lançar mão das estratégias demonizadoras de praxe (insultando os conservadores de “moralistas”, por exemplo) e de chavões wishful thinking como “erradicação da pobreza”, “equidade” e “justiça social”, como se isso bastasse para o Brasil que se levanta, hoje, nessa época de eleições. Bom, não basta! A pobreza é um problema real, mas o socialismo não é solução. Chega dessa esquerda vazia, de dedo sempre apontado, com suas bandeiras rotas de “igualdade social”. O que significam essas bandeiras diante de uma falida ex-URSS, de uma China cheia de desigualdade, de uma Cuba-prisão, de uma Alemanha oriental cuja igreja foi devastada e que teve de se levantar com muita ajuda de sua contraparte ocidental? Vamos abrir o debate. Vamos falar do que realmente funciona para governar nosso país, para promover o bem-estar e o crescimento dos brasileiros. Vamos encostar cada uma dessas propostas na parede. É o que estamos fazendo. Mas, claro, os velhos esquerdistas não querem nada disso. E reclamarão a cada vez em que forem questionados, recorrendo a estratégias desesperadas de contra-ataque, ainda que sob uma linguagem mansa. Meu amigo Fernando Pasquini, do blog Em busca de um nome, fez um esquema que resume muito bem o teor difamatório desse Manifesto: “Conservadorismo = Mentiroso + Malicioso + Ignorante + Desvia o Foco + Não Pode Aparecer + ‘Demonizador’ + Intolerante + Estado Teocrático”.
Na verdade, é com grande alegria que vejo essa “onda de conservadorismo” tomando o país. Vejo as pessoas comentando que Dilma pode não ganhar porque a população brasileira é contra o aborto — luta ferrenha do petismo há pelo menos vinte anos. Como fico feliz! Porque isso significa que não nos rebaixamos moralmente (e isso é ser moralista?) ao ponto de permitir que um crime receba o carimbo estatal de lei. Isso é maravilhoso e deveria ser consenso entre os cristãos. Se não é, há algo muito errado. Como um cristão pode compactuar com o que o PT representa? Esse tal “Manifesto” não me parece ser a voz dos verdadeiros evangélicos. Nossa voz é de coragem, não pusilanimidade diante do pecado. É de discernimento e exortação, não de adesão apaixonada a desmandos governistas, a projetos que institucionalizam o crime e instauram a supressão da liberdade. Nossa fala precisa ser clara e bíblica, não vaga e discriminatória. Não queremos dividir a igreja, mas também não podemos deixar de chamar o pecado pelo nome. Mesmo que isso nos custe socialmente. E, se Dilma ganhar, certamente custará. Mas não nos acovardemos. Há conservadores, cristãos ou não, que se encolhem de medo e tristeza ao pensar nessa possibilidade. Não sejamos desses. Se o pior acontecer, Deus nos dará graça e força para ser oposição. Fiquemos alegres, seja qual for o resultado dessas eleições! Esse tem sido meu espírito nesses dias.
E, para quem quer saber qual é meu voto, basta ler as posições de Solano Portela no blog O Tempora, O Mores. São as minhas, sem tirar nem pôr.
Postado por Norma às 2:17 PM 69 comentários:
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10 outubro 2010
Persona
Em que momento o nome de uma pessoa não mais é seu nome, íntimo e exclusivo, mas sim o nome que apresenta qualidades para o mundo, nome exterior apenas, portador de imagens coletivas que colaram naquela pessoa como um terno?
Sai-se melhor nisso a pessoa pública que escolhe um pseudônimo?
Ou seria melhor jamais ser famoso? Recusar-se a ter amigos superficiais? Recusar a mídia? Viver recluso?
Como não permitir que esse eu coletivo, espécie de caricatura elogiosa, tome o lugar do eu inesgotável? Do eu que, acima de tudo, é filho de Deus?
A fama moderna é uma das mais difundidas idolatrias. Não é à toa que muitas celebridades se desumanizam, e dizem delas que chegam a ser cruéis em sua egolatria.
Invejar o famoso – o próprio cerne da publicidade – é cavar um buraco em si. Qualquer coisa pode preenchê-lo. Mas adorar a Deus é deixar que o Espírito tome conta. No primeiro caso, sou o que dizem que sou, pobre feitura de homens. No segundo, sou o que Deus idealizou, o produto de Seus inescrutáveis pensamentos. Só Nele há plenitude.
Postado por Norma às 10:06 PM 5 comentários:
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23 setembro 2010
De interessante por aí
Alguém já disse que três mudanças equivalem a um incêndio. Se é verdade, três mudanças para outro estado são um incêndio de fato devastador. Ainda não cheguei a tanto: estou em minha segunda mudança para Salvador, cidade linda e acolhedora, onde o sol queima bem mais que em São Paulo. Entre as mil e uma tarefas que constituem o processo todo (como achar casa e levar três gatos para lá de avião - vocês não imaginam o trabalhão que deu!), tive pouco tempo para traduzir e nenhum tempo para postar. Mas, quando posso, dou uma olhadinha pelo Orkut, pelo Facebook e pelos blogs amigos, só para me inteirar do que anda acontecendo. E, sem dúvida, o mais interessante do que tenho visto por aí é o abaixo-assinado contra o autoritarismo do Partidão que está no poder. O Manifesto em Defesa da Democracia, como é chamado, já conta com mais de seis mil assinaturas até agora. Se você também teme que o Brasil se transforme em uma Cuba ou uma Venezuela, assine aqui.
Postado por Norma às 3:02 PM 2 comentários:
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12 agosto 2010
Sentidos do casamento (I)
Eu me converti aos 24 anos, já tendo vivido vários insucessos amorosos. Nascido em família cristã, André nunca pôs o pé para fora da igreja e, apesar de diversas tentações, nunca havia namorado. Estávamos em situações bastante díspares, quase opostas, do ponto de vista mais superficial — e alguém poderia facilmente dizer que eu pequei muito mais que ele nesse campo. Mas, graças a Deus, não é assim que nos enxergamos, nem eu, nem ele. Porque a verdade é que o pecado não é o que fazemos, mas o que nos constitui, e André recebeu sabedoria do Senhor para achar-se “o pior dos pecadores”, mesmo com sua experiência praticamente zerada em relacionamentos. Nunca se sentiu superior a mim por isto, e eu louvo ao Pai por nunca ter me sentido inferior também (embora muitas vezes me considerasse indigna da importância e da responsabilidade implicadas em tamanho amor). Nosso Pai trabalhou pesado tanto em mim quanto nele para que nos encontrássemos já com a perspectiva correta de pecado e necessidade — igual — de santificação mútua.
Desde que estamos juntos, temos percebido com progressiva clareza que a relação entre homem e mulher, com seu ápice no casamento, é um meio privilegiado de dispensação da graça de Deus para a santificação. Não há intimidade maior que aquela partilhada por um casal, e esse contato íntimo e contínuo, quando vivido com intensidade e na presença de Deus, é a chave que, ao possibilitar o aprofundamento do amor, também se desdobra na descoberta das maiores torpezas ocultas. Se na Bíblia há uma correlação “misteriosa” (segundo Paulo) entre o homem e a mulher, de um lado, e Cristo e a igreja, de outro (sendo a igreja a “noiva de Cristo”), tenho para mim que preciso desenvolver a transparência absoluta com meu marido, assim como busco desenvolvê-la com Cristo. Assim, André sabe de todos os meus pecados, passados e presentes, ou pelo menos de todos aqueles que eu mesma tenho na consciência; sabe também de meus medos e tristezas mais profundos, que até então só tinha exposto (em toda a sua crueza) a Deus. É um processo edificante em todos os aspectos: partilho com ele os sentidos que Deus produziu em minha vida através das várias histórias de pecado, arrependimento, confissão e perdão; e, ao mesmo tempo em que conhece melhor minhas fraquezas — as vencidas e as que ainda restam por vencer —, André pode dividir comigo a alegria de louvar ao Senhor por tudo isso.
Postado por Norma às 6:59 PM 11 comentários:
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29 julho 2010
Miscelânea alheia e último post
- “Em algum lugar em meu diário — 1890? — escrevi: ‘Baseei tudo na bondade essencial da natureza humana.’ [Hoje, 35 anos depois, percebo] quão permanentes são os maus impulsos e instintos do homem e quão pouco se pode contar com a mudança de algum deles — por exemplo, o apelo da riqueza e do poder — por alguma mudança na máquina [social]. Nenhum acúmulo de conhecimento ou ciência será útil a não ser que consigamos conter o mau impulso” (Beatrice Webb’s Diaries, citado em Timothy Keller, Idolatria, a sair pela Thomas Nelson).
- “Tendo sido um adepto da teologia arminiana na maior parte de minha vida cristã, percebi que eu rejeitava o calvinismo quase que por completo por causa de suas implicações, de que eu não estava no controle da minha vida como queria pensar. Estava saturado de noções iluministas sobre o livre-arbítrio e o potencial humano. Mesmo depois de ter vindo para Cristo como meu salvador, ainda estava apegado a uma predileção mundana pela autonomia e pela independência. Com meus lábios confessava Cristo como meu Senhor, mas de fato ainda não tinha me submetido a Ele como meu Senhor. Felizmente, por sua graça, Ele acabou me trazendo para essa submissão” (Citizen Grim, da caixa de comentários do blog Pyromaniacs).
- “O século XXI não será um tempo fácil para o cristão. Não era mesmo para ser fácil. Mas não estamos abandonados. O tema central da Bíblia é Cristo crucificado, ressurreto e reinante. A Escritura está cheia de promessas para cada crise, e a história da igreja de Deus está cheia de exemplos poderosos daqueles que provaram que a graça de Deus é suficiente para nos fazer perseverar até o final e nos salvar” (John Piper, As raízes da perseverança, a sair pela Tempo de Colheita)
- Vai ter o I Encontro Hagnos em Atibaia. Ainda dá tempo de se inscrever!
- Hoje publico meu último post… como solteira. :-) Caso-me esse sábado com André Leonardo Venâncio e, além de completamente incapaz de escrever por causa dos preparativos, do trabalho acumulado e da expectativa, estou muito feliz.
Postado por Norma às 8:30 PM 24 comentários:
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11 julho 2010
Garfos a postos!
Recebi essa semana, por mail, uma história muito bonita. Vou contar para vocês.
Uma jovem, diagnosticada com uma doença terminal, conversou com seu pastor sobre seus desejos para o enterro: a música que seria cantada, os versículos bíblicos a serem lidos, as roupas que vestiria. No final, sem hesitar, revelou um desejo inusitado:
- Gostaria de ser enterrada com um garfo na mão direita.
Questionada pelo pastor, abriu um sorriso e começou a contar:
- Quando eu era pequena, em todas as refeições em família alguém sempre se levantava e exclamava: “Mantenham seus garfos a postos!” Isso acontecia quando já estávamos terminando o prato principal. Era a parte da refeição de que eu mais gostava, um sinal de que o melhor estava por vir: uma deliciosa sobremesa! Comíamos um maravilhoso bolo de chocolate, um suculento e enorme pedaço de torta de maçã. Então, quero que no meu velório as pessoas olhem para mim no caixão, vejam esse garfo e fiquem espantadas, ao ponto de perguntarem ao senhor: “Mas por que ela está com um garfo na mão?” E quero que o senhor responda: “Mantenha seu garfo a postos, o melhor está por vir.”
E assim foi feito… Naquele funeral, muitos souberam o que a morte significava para essa moça.
Também recebi, no mesmo dia, a notícia de que Christopher Hitchens está com câncer no esôfago. Hoje, é claro, o câncer não é mais uma sentença de morte. Muitos pacientes se recuperam com o tratamento correto, principalmente quando descobrem a doença mais cedo. Porém, li que o câncer no esôfago é o sexto tipo de câncer mais mortífero que existe. Certamente Hitchens não está conseguindo evitar que pensamentos de morte ocupem boa parte de seu tempo.
Essa é a tristeza que sinto quando penso em um ateu “militante” como Hitchens: não há, para ele, a esperança de que o melhor está por vir. Apenas um anúncio sem graça de que a brincadeira acabou mais cedo do que deveria. É nesses momentos que eu gostaria de poder falar como uma criança diria a outra: “Não acabou não, vem aqui comigo, a brincadeira continua muito melhor ali na frente!” O mesmo sentimento que tive quando me converti: vontade de gritar a todos que não, não acaba, fica melhor! Jesus torna tudo muito melhor aqui e ainda garante que será infinitamente melhor depois. Mas, que pena, nem sempre podemos falar a todos de coração para coração. Mas podemos orar: que Deus possa atingir esse ateu empedernido para que ele receba o presente da vida eterna. Amém!
O dia está agora surgindo: quão bela é sua aparência! Quão bem-vinda é a expectativa do sol que se aproxima! É esse pensamento que torna o amanhecer encantador: o presságio de uma luz mais brilhante; de outro modo, se não esperássemos que o dia continuasse além deste minuto, reclamaríamos das trevas em vez de nos alegrar nas belezas da manhã. Assim, a vida sob a graça é o amanhecer da imortalidade: bela além das palavras, se comparada à noite escura e sombria que anteriormente nos cobria; mas ao mesmo tempo é fraca, indistinta e insatisfatória se comparada à glória que será revelada.
(John Newton, trecho citado por John Piper em The roots of endurance [As raízes da perseverança], a sair pela editora Tempo de Colheita)
Postado por Norma às 1:48 AM 12 comentários:
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22 junho 2010
A ideologia é má leitora (II)
Esses dias, na internet, vi uma citação de texto bíblico assim:
“Observe a formiga, (...) reflita nos caminhos dela e seja sábio! Ela não tem chefe, nem supervisor, nem governante” (Provérbios 6.6-7).
Como eu podia responder ao autor da postagem, assim o fiz:
Olá, X, tudo bom?
Desculpe, não pude deixar de comentar: você citou o texto bíblico pela metade. O correto é:
6 Vai ter com a formiga, ó preguiçoso, considera os seus caminhos e sê sábio.
7 Não tendo ela chefe, nem oficial, nem comandante,
8 no estio, prepara o seu pão, na sega, ajunta o seu mantimento.
Isso muda totalmente o sentido da sua postagem. No trecho completo, a formiga é louvada por trabalhar duro mesmo sem a pressão de uma autoridade sobre ela. Há muita gente que só trabalha sob pressão (é o caso do preguiçoso). O que está em questão, aqui, é a iniciativa da formiga no labor, não a autoridade em si. Na sua citação incompleta, parece que a Bíblia endossa a ausência de autoridade sobre nós, o que não é verdade, pois contradiria várias passagens que falam da importância da obediência, às autoridades não só espirituais, mas seculares também. Não só Romanos 13 (cuja leitura do anarquista Jacques Ellul carece, a meu ver, de fundamento), mas da ideia geral de autoridade, presente em toda a Escritura. De acordo com a Bíblia, a autoridade não é negativizada - pois isso colocaria em cheque a autoridade do próprio Deus, em primeiro lugar, e, em segundo a autoridade dos pastores, do governo etc. - , mas sim colocada em seu devido lugar. Enquanto a autoridade de Deus é absoluta (sendo o próprio Deus infinitamente superior aos seres humanos, chamado pela Palavra de Criador, Pai, Rei etc.), a dos homens é relativa e funcional, não ontológica. Não nos cabe ensinar a ausência de autoridade como um ideal, mas sim questionar suas práticas, quando são absolutizadas (com a vontade do líder equiparando-se à vontade de Deus, como ocorre nos regimes totalitários) e quando há abusos (com a quebra do princípio da liberdade de consciência).
O autor da postagem discordou polidamente, afirmando que conhecia meu blog e que de fato se sentia mais afinado com o pensamento de Jacques Ellul. Antes mesmo de ler sua resposta, eu já sabia dessa afinidade e conhecia o livro (tendo traduzido Anarquia e cristianismo para a Editora Garimpo). Essa obra de Ellul é interessantíssima: em alguns momentos, sua defesa da liberdade se assemelha muito à luta dos conservadores, quando sugere ações efetivas para a oposição aos abusos de poder. Gostei muito desse aspecto. Apreciei também sua crítica ao socialismo e ao santo pop Gandhi, que teria recorrido à não-violência somente “para instalar na Índia o poder opressor do Estado”. No entanto, é na teologia que a coisa “pega”: sua leitura da Biblia, principalmente de Romanos 13, é bastante controversa. De modo reiterado em todo o livro, chega a negar o senhorio divino, enfatizando demais o que concorda em chamar de “humanidade de Deus”. Apresenta ao leitor uma explicação confusa para suas posições, demonstrando uma apreensão fragmentária e seletiva da Bíblia com o objetivo de negativizar por completo toda noção de autoridade, terrena ou espiritual. Não preciso citá-lo, a obra fala por si.
Quanto a mim, creio que a Bíblia nos mostra que Deus é ao mesmo tempo, e em igual medida, Pai (que ama seus filhos e se relaciona intimamente com eles) e Criador (que pode dispor de suas criaturas como bem lhe aprouver, pois tudo lhe pertence). Como filhos, amamos o Pai, mas como criaturas tememos, pois conhecemos seu poder. Isso pode parecer um tanto esquizofrênico à primeira vista, mas é impossível dissociar o Pai do Criador, a não ser se negamos a soberania e o senhorio de Deus para nos sentir mais confortáveis ou para justificar alguma ideologia com a qual nos identificamos. Acredito ser este o caso de Ellul em relação à anarquia, assim como é o caso dos esquerdistas em relação ao socialismo ou ao comunismo. Porém, o único que pode nos confortar e nos fazer sentir seguros em relação ao Deus Todo-Poderoso é Jesus Cristo, que nos apresenta santos e imaculados perante o Pai. Nenhuma ideologia é capaz de fazer isso: vencer o pecado. Nem para romper as barreiras entre nós e Deus, nem para nos regenerar, pois a resposta para o poder abusivo (nosso e dos outros – aliás, por que será que o anarquista nunca pensa no próprio eventual abuso de poder?) está, novamente, em Cristo. Além disso, se o senhorio divino não existe, estamos entregues a nossa sorte – algo que, a exemplo do post anterior, invalida o plano da salvação.
Agora, enquanto escrevo, outro aspecto da citação mencionada acima me salta aos olhos: o termo “preguiçoso” é retirado. Por que será? Uso politicamente correto das palavras? Pode ser, mas não só: o destinatário do texto bíblico original, sob a forma de vocativo, é de fato o preguiçoso, para que, observando o exemplo das formigas (que trabalham mesmo sem chefe!), possa se arrepender e mudar. Sem o “ó preguiçoso”, a citação se transforma, aplicando-se a todos os leitores; mutilada, vira uma regra geral – no caso, uma regra geral anarquista. Isso é manipulação textual, espelho de mais um exemplo de leitura encampada pela ideologia.
Postado por Norma às 3:08 PM 12 comentários:
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14 junho 2010
Transferência de poder (II)
Por trás das palavras do artigo de Gondim eu consigo entrever um processo parecido com o descrito por Lytta Basset (parte 1), algo que certamente ocorre com todo aquele que se deixa mergulhar na cosmovisão esquerdista para explicar (reinventar) a teologia cristã. Todos nós já tivemos ou alimentamos uma culpa difusa; no entanto, parece-me que o esquerdismo é essencialmente manipulador desse sentimento. Assim, os esquerdistas cristãos embarcariam nesse mecanismo de controle da seguinte maneira: diante da angústia por essa culpa difusa à qual não conseguem associar uma razão específica, aplicam uma “capa”, uma falsa concretização, sob a forma do problema da pobreza: tenho culpa por não participar da miséria do mundo. (Não é por acaso que o esquerdismo alcança sobretudo os mais abastados da sociedade. Escaparam da miséria por motivos desconhecidos, que logo assumem como metafisicamente aleatórios; precisam ter deixado de repousar na sabedoria divina para valerem-se dessa compensação autopunitiva.) O mecanismo cobra seu preço: iniciando-se em uma “gambiarra afetiva” (preciso conhecer minha culpa) e na ausência de convicção quanto à soberania divina (eu não devia gozar de privilégio algum), essa precária solução toma o lugar do próprio núcleo da fé cristã, moldando o restante, irradiando suas conclusões para toda a teologia. Tudo porque se prefere controlar os sentidos da fé com falsas afirmações a render-se ao Deus soberano, que tanto faz chover sobre bons e maus quanto atinge com tragédias até os seus queridos. Desse Deus, que é o Deus da Bíblia, nem sempre saberemos os motivos, mas podemos contar com sua bondade para que todo mal resulte em bem — certeza que somente a cruz pode dar, já que Cristo foi o homem mais amado por Deus que já passou por esta terra, mas também foi Seu maior afligido (Mc 10.45), não tendo culpa alguma, nem real, nem imaginária (Hb 7.26). Deus não poupou Seu próprio Filho, mas O entregou — em meio a grande sofrimento — para que tivéssemos vida. Eis a resposta suprema para o problema do mal no mundo, a única (e suficiente!) que o cristão tem a dar.
Mas voltemos ao artigo. Essa frase de Gondim é reveladora:
Não consigo imaginar-me falando: “Deus é soberano e decidiu que eles viveriam assim; e os porquês da Providência, só saberemos na eternidade”.
Imagino que não consiga porque prefere uma fé que possa controlar, uma culpa à qual possa atribuir um sentido unicamente humano, abordável imediatamente pela razão (e nisso Gondim seria talvez um “neorracionalista”), cujas causas possam ser minadas com as próprias obras, ainda que apenas no plano mental. Em reação às manifestações mais terríveis das desordens da natureza e da maldade humana, é claro que o cristão sofre, mas não se inquieta com causas transcendentes à parte do próprio pecado original, nem com falsos méritos atribuídos ao homem: em primeiro lugar, aprendeu a confiar nas palavras de Jesus quanto a pensar no para quê do mal, e não no porquê (Jo 9.1-3); em segundo, vai a Jesus para “alívio” de todo mal (Mt 11.28); em terceiro, sabendo que a resposta definitiva para o mal já está dada (Hb 9.26, 1Pe 1.20) no sacrifício de Cristo, faz tudo o que estiver a seu alcance para minorar o sofrimento alheio, com a graça de Deus, esperando pacientemente pela redenção final de toda a criação (Rm 8.18-25), quando o mal já não existirá em nenhuma de suas formas (Ap 21.4). Já quem se vale do mecanismo de apaziguamento de culpas prefere voltar as costas para o desconhecido (abrigado em Deus) quanto às razões específicas para determinado mal, carregando o peso de suas mazelas, concentrando-se em si somente. Quando um esquerdista vocifera contra a teologia tradicional com todo aquele ódio e aquela indignação que o caracterizam, como quem brada “Como vocês podem ficar aí, tranquilos, enquanto há tanta pobreza no mundo?” (não que de fato fiquemos tranquilos, mas, não esqueçamos, ele colocou todo o peso sobre si mesmo, logo nos vê como os “descansados” — e de fato o somos, não em nossas ações, pois há muitos cristãos conservadores que evangelizam o perdido e agem pelo pobre, mas interiormente), acredito que o faz sobretudo do alto de sua cátedra de culpa irresolvida: a culpa fundamental, ampla, do pecado original, que, inconfessada, não foi depositada aos pés de Cristo para o perdão, mas sim reduzida a uma culpa pelos “males sociais” para que esteja ao alcance da utopia socialista, que promete “um dia” acabar com ela de modos bem concretos. Claro, isso não significa que o cristão esteja isento dessa culpa difusa, mas fará muitíssimo bem se não utilizar a ideologia para lhe atribuir um nome. Deus nos livra pouco a pouco, em nossa caminhada cristã, de nossas falsas culpas, ajudando-nos a nos conhecer mais acuradamente, se depositamos nele toda confiança quanto a esses processos.
Porém, se o cristão não abre mão do controle sobre seus abismos, não há descanso possível em Cristo. O que resulta disso é um pseudocristianismo, quando aquele que se sente culpado (sem confessá-lo) precisa militar incessantemente para convencer-se de que o ser humano tem em mãos o sentido da história, acreditando ter transferido o poder de Deus para si — como se isso fosse algo bom, quando não passa de um retorno às eras pré-cristãs, um paganismo revisitado. E não há nada mais triste que valer-se de um deus inventado para confirmar logros interiores.
Postado por Norma às 11:42 AM 24 comentários:
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10 junho 2010
Transferência de poder (I)
A leitura desse artigo de Ricardo Gondim suscitou algumas reflexões. Vou compartilhá-las com vocês em mais de um post, deixando de lado os três primeiros parágrafos (que me parecem autolaudatórios ao gosto pós-moderno: “vejam como eu não tenho medo de mudar” e “vejam como eu não tenho medo da crítica”) e concentrando-me no restante do texto.
Um tanto acusadoramente, Gondim parece esboçar através de um formato negativo (a rejeição, expressa através do futuro do pretérito) o que ele crê ser o Deus da teologia tradicional — uma imagem feia e simplista como uma caricatura. Nessa caricatura gondiniana, a ira de Deus se manifesta sobretudo na miséria econômica (os que “vivem em monturos de lixo”, os “miseráveis do Haiti”). Há menções a algumas tragédias (estupro, assassinato), mas é a miséria que abre e fecha a descrição dos males do mundo que compõe a parte principal do artigo (o trecho em itálico). Isso é espantoso: todos os demais pecados estão ausentes do quadro. Altivez, vícios, cobiça, ira, ingratidão, lascívia, autoindulgência, angústias interiores, famílias destruídas, nada disso entra na conta dos frutos gondinianos do pecado; os males que costuma nomear são sobretudo os que afetam os pobres (como, em outras ocasiões, o tsunami).
Os prolongamentos lógicos de suas vindicações são: nesse mundo injusto, em que os pobres são alvo preferencial dos males do mundo e vítimas por excelência (quase diria: bons, em contraposição aos abastados maus), não é possível que Deus seja soberano, ordenando ou permitindo tudo isso. É quando o dedo acusador se faz presente: o Deus dos cristãos conservadores e fundamentalistas odeia especialmente o pobre. Logo, é preciso outro Deus...
Isso tem nome e se chama esquerdismo. Ao contrário do que Gondim quer fazer parecer, é velho como o diabo e nada inovador. Desde Marx, a estrutura do cristianismo (criação, queda, redenção) é assumida e reproduzida sob moldes materialistas. Por isso, muitos consideram acertadamente o marxismo como uma “heresia religiosa” (cf. Nancy Pearcey, Verdade absoluta, Rio de Janeiro, CPAD, p. 153 a 156), com sua própria versão de criação (em vez do Deus criador, a matéria, que é autocriada), queda (em vez do pecado original, o surgimento da propriedade privada) e redenção (em vez do sacrifício de Cristo, a revolução socialista). Assumir a cosmovisão de esquerda e encaixá-la em uma estrutura cristã equivale a absorver concepções bíblicas mutadas, sendo a principal delas a transformação do tratamento teológico do mal em um mecanismo simplista: primeiro, a redução do mal a tragédias visíveis, materiais; em seguida, o maniqueísmo que enxerga o pobre como vítima e o rico (na verdade, só o rico conservador, pois o rico esquerdista está “redimido”) como carrasco, sem cores intermediárias possíveis.
Mas outra coisa me vem à mente. Na Enciclopédia do protestantismo (a sair pela editora Hagnos) há um verbete enorme chamado Culpa, de Lytta Basset. Em uma interpretação do Livro de Jó, a autora observa que, inconscientemente, quando consumidas por uma culpa que não conseguem explicar, as pessoas preferem rejeitar essa culpa desprovida de uma causa específica, trocando-a por uma culpa com causa, qualquer que seja ela, com a exclusiva finalidade de tomar para si as rédeas da situação e enxergar uma solução mais próxima. Esse teria sido um dos problemas dos amigos de Jó, que, angustiados pela situação dele, buscaram aliviar seu fardo tentando convencê-lo de que havia algum pecado oculto em sua vida, bastando-lhe confessá-lo. O estratagema recebeu a desaprovação de Deus, pois o mal que afligiu Jó tinha uma finalidade precisa (um conhecimento mais acurado de Deus, cf. Jó 42.2-6), mas não uma causa definida. Isso está em estreita correlação com a questão do controle: em vez de centrar-se no mérito humano (Jó era justo e não “merecia” aquilo tudo), o Livro de Jó é o grande manifesto do poder e da liberdade de Deus, que parece exclamar: “Assim como minha graça não corresponde à bondade humana, o mal que faço sobrevir à humanidade também não corresponde necessariamente à maldade humana.”
A autonomia divina passa totalmente despercebida por Gondim, que diminui Deus à exclusiva posição de criador e, em seguida, mero espectador, tal como os deístas o fizeram séculos antes (e coerentemente a maioria deles abandonou por completo o cristianismo após algum tempo). Mas esse Deus “esvaziado” não é o Deus da Bíblia. Enquanto Gondim chega à conclusão de que Deus teria renunciado voluntariamente a seu senhorio, entregando o mundo a seu próprio mal, Jó exclama: “Bem sei que tudo podes, e nenhum dos teus planos pode ser frustrado” (Jó 42.2). E não precisamos nos limitar a Jó: o próprio Jesus nos assegura de que nada pode nos sobrevir fora da vontade divina, nem mesmo o mais ínfimo acontecimento: “até os cabelos todos da cabeça estão contados” (Mt 10.30). Tanto a edificação quanto a destruição estão debaixo do senhorio de Cristo, e nisso reside a centralidade da Palavra, de Gênesis a Apocalipse, além de nosso consolo maior: o sentido da vida e da história está em Deus. Deslocar essa verdade é adulterar toda a fé. Explico: se Deus não é livre para responder o bem com o mal, segundo seus propósitos inescrutáveis, também não é livre para responder o mal com o bem, pois está preso às ações humanas (de fato, esse seria o Deus das religiões reencarnacionistas, não o Deus cristão); logo, a graça redentora que nos resgata do pecado também não é possível. Se o mal resulta de nossos atos em vez de ser parte dos propósitos de Deus, não há perdão para os homens, nunca houve.
Mas, se Basset está correta quanto à culpa autoengendrada para fins de controle das angústias existenciais, que profunda culpa seria essa, capaz de mutilar do cristianismo seu próprio cerne, a saber, o perdão divino? (continua na parte II)
Postado por Norma às 11:35 AM 15 comentários:
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31 maio 2010
Construtivismo e ensino de idiomas
Recentemente a revista Veja veiculou dois artigos bastante críticos sobre o construtivismo. Não posso opinar muito profundamente sobre o tema, pois a pedagogia não é exatamente minha “praia”, mas sei que hoje a ideia de conhecimento como uma “construção inacabada” está presente por toda parte. É claro que o conhecimento é um processo sempre em aberto. Porém, a maior crítica da Veja a versões radicais do construtivismo se refere à excessiva responsabilidade que costuma ser imputada aos alunos nesse processo – algo que é posto em prática de um modo pouco inteligente e pouco produtivo. E é sobre essa ideia, quando aplicada ao ensino de idiomas, que posso falar com propriedade.
Alguns de meus leitores sabem que sou professora de francês. Na Faculdade de Letras, felizmente, tive contato com professores que desacreditavam métodos baseados em construtivismo. Mesmo assim, sempre encontrei estudantes e professores que se orgulhavam de "nunca traduzir" em sala de aula, o que eu acho uma bobagem sem tamanho. Quem adota esse procedimento acredita que o aluno precisa sempre deduzir os significados das palavras a partir do contexto. O problema é que, na maioria das vezes, o contexto não é óbvio! Além disso, muitos professores evitam a língua materna em sala como a própria peste e preferem fazer mímica do sentido da palavras: por exemplo, imitam uma galinha em vez de responder “galinha” ao aluno do primeiro ano que pergunta o que é poule. Só que, em 100% das vezes, o professor faz papel de palhaço à toa, pois os alunos compreendem a imitação e escrevem no caderno: poule = galinha. De que adiantou evitar o português?
Da mesma forma, encontrei profissionais e donos de cursos de idiomas que insistiam em que nunca se deveria explicar gramática em sala de aula, como se, de novo, o correto fosse o aluno deduzir. Mas por que deixar essa dedução (gigantesca!) para o aluno? Afinal, a grande maioria dos alunos não tem a mente analítica típica de quem se interessa por regras gramaticais. Além disso, explicar a gramática é nossa tarefa como professores; a deles é treinar e interiorizar as regras, e isso já dá um trabalhão danado. Nesse ponto, sou muito categórica: a gramática precisa sempre ser explicada o mais didática e esquematicamente possível. Às vezes você dá uma aplicação primeiro, às vezes dá depois, mas a regra precisa ser explicitada. Eles agradecem e, na minha experiência, sempre manifestam preferência por um professor que explica tudo direitinho. Ainda mais no ensino de uma língua tão organizada e cheia de regras como o francês.
Outra bobagem bastante prejudicial (em todas as áreas do aprendizado, na verdade) é o desprezo que se devota ao ato de decorar. Quando gostamos muito de uma música, de um poema, de uma peça de teatro, acabamos decorando alguns trechos por puro prazer. O prazer no aprendizado de um novo idioma também se manifesta dessa maneira, quando decoramos regras para que nosso uso de seus aspectos linguísticos se torne imediato. Aos poucos, o que decoramos passa a fazer parte de nós, tão intimamente que não precisamos mais pensar para falar ou escrever. Saber de cor é saber com o coração (a expressão francesa manteve-se mais fiel à latina: apprendre par coeur). O que estamos dizendo aos nossos alunos quando pronunciamos diante da turma a feia palavra “decoreba” em um tom de escárnio? Que existe tal monstruosidade: amor sem dedicação. Estamos fazendo pouco caso não só da memória deles, mas também do amor verdadeiro ao estudo, que pede necessariamente tempo, paciência e labor. Não há aprendizado efetivo sem esse esforço.
Há um ponto comum entre todas essas práticas, tão difundidas ainda hoje: enxergar o adulto que aprende um novo idioma como uma criança que aprende seu idioma materno. Como se o aprendizado devesse ser feito somente de espontaneidades. O problema é que essa é uma idealização do aprendizado da primeira infância, em primeiro lugar. Em segundo, uma situação difere totalmente da outra. O adulto irá referir-se a seu idioma de origem, ou ao último idioma estrangeiro que aprendeu, quando entra em contato com um novo idioma. Invariavelmente. Por isso, sempre oriento minha aula a falantes do português, comparando as dificuldades do francês com as dificuldades de nossa língua materna e dando mais ênfase naquilo que é diferente, portanto, mais difícil para os alunos brasileiros. Isso dá um resultado excelente. Para que gastar tempo com aquilo que o aluno fará de modo intuitivo? Mas para o que difere muito do português é preciso gastar mais tempo, mais explicação, mais exercício. Porém, para variar, essa linda "teoria", aplicada à linguística, foi recebida com louvores por volta dos anos 60, como “libertária”, e muitos professores ainda a consideram e a aplicam como uma grande novidade. E o mesmo ocorre em muitas outras áreas: de certa forma, todos os novidadeiros modernos ainda vivem nos anos 60... Enquanto isso, o construtivismo só vem mostrando, na prática, que não dá muito certo, e que como filosofia pode ainda ser bastante danoso para nossos filhos. Sobre o aspecto mais propriamente filosófico do tema, indico esse ótimo artigo de Solano Portela. Sobre o construtivismo e a “neopedagogia”, também indico o artigo bastante esclarecedor de José Maria e Silva. E que Deus nos ajude a contestar com mais propriedade as burras unanimidades de nosso tempo.
Postado por Norma às 12:52 AM 19 comentários:
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17 maio 2010
Esses livres-pensadores são engraçados (I e II)
Novos posts meus no Tamos Lendo! Já já posto um aqui também.
Boa leitura!
Postado por Norma às 3:52 PM 5 comentários:
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10 maio 2010
A ideologia é má leitora
Uma definição condensada e bastante fiel de ideologia foi dada por Corinne Marion (Quem tem medo de Soljenitsin?, Rio de Janeiro, Forense Universitária, 1980, p. 66, nota 59) como “um saber absoluto que fornece, em princípio, a chave da história humana e permite conhecer, a cada momento, a atitude justa a seguir”. Trata-se assim de um núcleo de ideias pré-fixadas que engendram em seu detentor uma ilusão de onisciência, certamente não reconhecida, já que inconsciente. Isso se correlaciona com as excelentes explicações fornecidas por Jonas Madureira em seu blog (recomendo vivamente a leitura completa do post) para o termo ideologia, de acordo com Paul Ricoeur e Hannah Arendt:
Segundo Ricoeur, “toda ideologia é simplificadora e esquemática”. (…) nesse caso, Arendt concordaria com Ricoeur, uma vez que, para ambos, o pensamento ideológico tende a arrumar os fatos sob a forma de um processo absolutamente simples e esquemático; processo este que se inicia a partir de uma premissa aceita axiomaticamente e tudo o mais sendo deduzido dela. Outra congruência reside no fato de que ambos os pensadores veem nas ideologias um código interpretativo que incita os seres humanos a tomar a imagem pelo real, o reflexo pelo original. (…) Em suma, para Arendt, todo pensamento ideológico vai contra a realidade na medida em que a lógica de uma ideia tem o mesmo status do real. (…) Uma vez que as ideologias possuem a pretensão de explicação total, ou seja, tudo é explicado a partir de uma ideia, elas inibem automaticamente o pensamento da experiência e da realidade.
Isso significa que a ideologia é uma péssima leitora, na medida em que, ao sobrepor-se à realidade, obstaculiza o conhecimento verdadeiro. Assim, fatos e argumentos são sempre lidos através das espessas lentes dessas ideias primordiais que contaminam todos os dados apresentados ao sujeito leitor. O que chamamos de “língua de pau” no esquerdismo, por exemplo, nada mais é que a apropriação da linguagem pela ideologia, quando as palavras perdem seu significado comum e passam a pertencer exclusivamente a esse núcleo pré-fixado, geralmente oculto na comunicação, impedindo que o esquerdista compreenda seu interlocutor quando este fala do lado de fora do âmbito da ideologia. (Experimente conversar sobre democracia com um admirador de Hugo Chávez. O termo precisará ser redefinido de antemão para que haja alguma esperança de diálogo e, mesmo assim, é pouco provável que ele compreenda você, embora você o compreenda.)
É precisamente isto que ocorreu com Joanildo Burity, autor de artigo de opinião no site da revista Ultimato, ao pronunciar-se contra meu texto Por que não sou de esquerda, publicado na edição passada. Este pequeno post apenas assinala o fato e antecipa a resposta que escreverei nos próximos dias.
Postado por Norma às 8:13 PM 15 comentários:
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22 abril 2010
Perguntas e respostas
Estou tentando sair do assunto “esquerdismo”, mas está difícil. :-) Tinha um post fresquinho aqui sobre um tema totalmente outro, que ainda estou burilando, mas um leitor me pediu para responder a algumas perguntas. Como o blog precisa de atualização e as dúvidas dele representam as de muita gente, vou ordená-las aqui, com as devidas respostas.
Anderson: Pode ser rotulado "de esquerda" quem sai da inércia e procura fazer algo diante do sofrimento alheio?
Norma: Claro que não. A rotulagem, na verdade, costuma funcionar no sentido contrário: para a esquerda, quem é de direita necessariamente NÃO faz nada diante do sofrimento alheio. O que, evidentemente, é julgamento e difamação política.
A: É de esquerda quem tenta colocar em prática o mandamento cristão do amor ao próximo?
N: O amor ao próximo se manifesta de mil e uma formas. Não damos apenas dinheiro, mas principalmente nosso tempo, nosso amor, nossas palavras de consolo, nosso testemunho, nossa disposição para ouvir etc. etc. E nosso próximo pode ser rico também, não pode? De novo, aqui, a rotulagem é no sentido inverso: a esquerda sempre acha que o próximo é o pobre, nunca o rico, reduzindo os necessitados do amor de Deus (todo mundo) aos necessitados de bens materiais, "materializando" a fé. A Bíblia afirma que todos pecamos e todos carecemos da glória de Deus. Reduzir o problema do mundo a seu aspecto apenas material (como faz a Teologia da Libertação) é um acinte à fé cristã.
A: Se eu participar de movimentos que ajudem crianças em situação de risco, dependentes químicos e mendigos, significa necessariamente que eu concordo com as atrocidades dos regimes comunistas?
N: Claro que não. Mas se você se sente um cristão melhor que seu irmão por participar desses movimentos, sem saber o que seu irmão faz de seu tempo, estará incorrendo no pecado do julgamento e do orgulho. Não é preciso aderir a um movimento para servir a Deus. Podemos servi-Lo em nossas vidas cotidianas, de acordo com as situações que se apresentam a nós, como o bom samaritano ajudou o judeu caído no chão.
A: Ser a favor da reforma agrária, do acesso universal à educação, à moradia, à saúde, ao transporte urbano, à alimentação adequada é desconforme à cosmovisão cristã?
N: Depende. Reforma agrária através de vandalismo e roubo de propriedade, como é o caso do MST, definitivamente é algo desconforme à cosmovisão cristã. Tomar as coisas à força do braço jamais será algo aprovado por Jesus. Quanto ao restante, é evidente que direita e esquerda não discordam da necessidade dessas coisas, mas sim dos métodos para alcançar sua acessibilidade. Se o método for "através de um Estado que mande em tudo", discordo, pois o Estado forte faz mais mal que bem - inclusive para a igreja.
A: Sou a favor da distribuição de renda, da erradicação da pobreza, da sustentação do meio ambiente e da democracia. Os conservadores podem dizer, por isso, que contrario os princípios cristãos?
N: Depende. Vamos por partes.
Primeiro, “distribuição de renda” é um termo-pegadinha. É claro que a ideia parece muito bonita. Mas veja: para a distribuição de renda, é preciso alguém que distribua. A quem cabe essa tarefa? Esse que distribui não será o mais rico de todos (o Estado)? E a história não mostra que, uma vez de posse de toda a riqueza, o Estado NÃO a distribui? Fidel Castro riquíssimo não me deixa mentir. Assim, o cristão que confia de todo o seu coração em um Estado que, uma vez tendo angariado poder suficiente para acumular toda a renda de um país, irá distribuí-la com justiça, está esquecendo um ponto básico da fé: o pecado original. Isso nunca funcionou e nunca funcionará, pois o coração do homem é mesquinho e egoísta. Sem Deus e com poder nas mãos, os governantes apenas se sentem licenciados para oprimir mais e mais o povo. (Mas, se você tem outra ideia quanto ao que significa “distribuição de renda”, gostaria de ouvi-la.)
Justo por causa do pecado original, a “erradicação da pobreza” é um sonho, uma utopia. Fazemos o que está a nosso alcance para diminuir o sofrimento dos pobres, mas não podemos, como cristãos, crer em uma erradicação total da pobreza para este mundo, nem delegar essa responsabilidade a governantes com poder máximo nas mãos. Eles não irão cumpri-la e ainda desejarão mandar em nossas consciências para garantir a continuidade desse poder máximo (vide os projetos do atual governo – que no entanto está ainda longe de ser um autêntico governo totalitário!).
Quanto ao meio ambiente, é preciso tomar cuidado com algumas falácias pretensamente científicas, como o aquecimento global, usado para pressão política. Fora isso, a causa é válida.
Já “democracia” é uma palavra que vem sofrendo abusos há muito tempo. Há quem afirme, por exemplo, que “Cuba é uma democracia” (como faz Chávez). Na verdadeira democracia são preservados o direito de expressão, o direito de ir e vir, a liberdade para formar partidos políticos e contestar o governo. Em Cuba há prisões por delito de opinião, ninguém pode sair do país sem autorização e só há um partido, que se perpetua no poder há meio século. Dessa democracia eu não quero, obrigada!
A: Por fim, será que a dicotomia direita x esquerda já não foi superada?
N: Acho que não. A dicotomia ainda é muito útil para precisar posições quanto ao socialismo (contra/a favor). Porém, como no Brasil o pensamento esquerdista obteve o status de um aprovado lugar-comum (inclusive na igreja!), tem muito esquerdista ou semi-esquerdista que não se diz de esquerda, como falei em post anterior. (A linguagem que você usa para elaborar suas perguntas demonstram um tanto essa confusão.) Isso se deve em grande parte à passividade geral diante de estratégias educativas espúrias, quando professores socialistas destilam seu socialismo em sala de aula sem nomeá-lo ou sem explicitá-lo devidamente. Os estudantes “compram” essas ideias gerais e mal digeridas – distribuição de renda, fim da propriedade privada, demonização de toda autoridade etc. – sem conseguir integrá-las a uma cosmovisão. Quando essas ideias invadem a igreja, então, é o caos: discípulos de Jesus depositam sua esperança (transcendental) na política (imanente e composta em grande medida por homens sem Deus) e, levados por um sentimento sincero de compaixão pelos pobres, podem aos poucos deixar que seja pervertida a fé libertadora. Por me preocupar com isso é que falo tanto do assunto – não por gostar de política. Também não quero saber daquele tipo de conservadorismo (comum nos EUA) que transformou a fé cristã em um pretexto para mudar a sociedade através de leis. Meu conservadorismo é essencialmente antissocialista.
Postado por Norma às 1:33 PM 85 comentários:
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13 abril 2010
Ufa! Por que falo tanto da esquerda afinal?
Alguns leitores podem perguntar-se: “Mas por que ela fala tanto da esquerda?”
Que bom, tenho teólogos para responder por mim! Veja o que diz Michael Horton sobre a ação transformadora da igreja:
Precisamos parar de nos acomodar à cultura que confrontamos e objetivamos transformar. Porém, para fazer isso precisamos não apenas conhecer nossa própria teologia, mas também conhecer os ídolos e compreender os modos com que nós mesmos acabamos tomando a forma do espírito deste século em vez da forma do Espírito de Cristo.
É precisamente por isso que denuncio a esquerda como um ídolo parasita do cristianismo, um dos obstáculos mais comuns à cosmovisão genuinamente bíblica. Mas o principal, evidentemente, não é o não que o cristão precisa dar à inversão política (confusão entre o Reino de Deus e o paraíso socialista), mas o sim (entusiasta!) da mente e do coração para o reforço teológico nas Escrituras, com a ajuda de pregações fiéis e obras de nossos irmãos do passado que organizaram a doutrina. Teologia frouxa equivale a mente enfraquecida, que por sua vez gera uma vida de pecados não-identificados e inconfessados. Por isso, siga o conselho de Horton: estude teologia reformada!
Quer ler o restante da citação? Dê uma olhada no Tamos lendo!
Postado por Norma às 12:53 AM 11 comentários:
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08 abril 2010
Cristãos conservadores do Brasil, uni-vos!
Percebi que meu artigo publicado na Ultimato está cumprindo uma função bastante interessante na blogosfera e além: uma espécie de espanação geral do armário. Socialistas antes enrustidos se colocam de modo claro e conservadores até então tímidos resolvem expor sua indignação com os onipresentes e opressivos lugares-comuns socialistas.
Pois é, as tentativas de resposta a meu artigo na Ultimato têm sido reveladoras. Primeiro, salta à vista o mote geral “não sou de esquerda” (ou “não sou comunista”), pronunciado tão-somente como preâmbulo para a defesa de uma cosmovisão inegavelmente montada em cima de pressupostos esquerdistas. Segundo, é sempre impressionante constatar o uso do mecanismo do bode expiatório (Girard, again) em lugar de contra-argumentações (um bom exemplo: “se não dar [sic] para conciliar as idéias socialistas aos [sic!] princípios bíblicos, então o que dizer do capitalismo monstruoso que acumula fortunas em poucas mãos plutocratas enquanto dois terços da população mundial morre [siiiiiiic!] de fome nas raias da exclusão total?”): o capitalismo desculpa todos os erros do socialismo, inclusive o genocídio. Uau! Na mesma linha, perguntam desafiadoramente o que eu acho da Ku Klux Klan e dos cristãos alemães, demonstrando com isso quão longe chegou a demonização dos opositores do socialismo.
Como sou boazinha, deixo aqui explicitamente: não sou nazista, não sou a favor da KKK (a não ser para rir na internet), não sou entusiasta da ditadura militar, não sou contra os pobres nem indiferente à pobreza. Não acredito que o socialismo seja a solução para o problema da pobreza, a não ser que o objetivo seja empobrecer todo mundo logo de uma vez, material, mental e espiritualmente. Aí, o socialismo dá certo. A propriedade privada é bíblica, senão o Oitavo Mandamento não faria sentido algum. Não é “coisa de capitalista”. E, se você acha que a Bíblia defende o socialismo, um post excelente do Helder Nozima me poupou muito trabalho argumentativo e uma bronca do Roberto Vargas também dá conta do recado direitinho.
Alguns ficaram horrorizados porque eu disse que o conceito de “classe dominante” é vago. Tratei disso aqui.
E muitos reclamaram do meu uso de Girard. Pois é, Girard também foi cooptado pela esquerda, assim como Calvino e Kuyper. No entanto, minha alusão está perfeitamente correta. Só para constar, Girard coloca tanto o nazismo quanto o comunismo debaixo da mesma etiqueta: “totalitarismo”. A diferença? O comunismo seria um “totalitarismo da vítima”. Vejam o que ele declara:
Nazismo: "Os nazistas diziam: 'Vamos mudar a vocação do mundo ocidental, anular o ideal de um universo sem vítimas. Vamos fazer tantas vítimas que reinauguraremos o paganismo."
Comunismo: "Vivemos hoje em um mundo em que existem poderosos lobbies da vítima, em que só se pode mais perseguir ou exercer violência através de um discurso vitimário, de uma defesa das vítimas. O comunismo, por exemplo, na URSS, pretendia falar apenas em nome das vítimas, e fazia vítimas em nome das vítimas. O fracasso do comunismo soviético é um fracasso desse segundo totalitarismo que não chegou de modo nenhum ao fim. Penso que esse segundo totalitarismo irá reaparecer sob outras formas, e que já está reaparecendo, ainda está bem vivo. Como o terrorismo, que sempre fala em linguagem vitimária e exerce violência em nome da defesa das vítimas.
Politicamente correto: "É a religião da vítima, desprovida de toda transcendência, a obrigação social de empregar uma verdadeira 'língua de pau vitimária' que vem do cristianismo, mas que o subverte mais insidiosamente ainda que a oposição aberta."
Tá vendo? Queimou a língua quem reclamou do Girard no meu texto, né? Ah, mas se lessem meu blog saberiam! Falei disso muitas vezes: aqui, aqui, aqui, aqui.
Quanto aos conservadores que elogiaram minha coragem, penso o seguinte. Hoje em dia, é preciso menos coragem para declarar-se homossexual (e a recepção festiva ao novo gay assumido Ricky Martin não me deixa mentir) que para sair do armário do conservadorismo. Agora, tem muito líder cristão que também continua trancado no armário do socialismo, principalmente quando fala desse bicho esquisito que é a Missão Integral. E o pior é que muitas vezes fica lá não por falta de coragem (esquerda é mainstream, é chique), mas por ignorância ou desonestidade. Não pode! Se você, pastor, gosta de Marx, é contra a propriedade privada, acha que a igreja primitiva é um exemplo de distribuição de bens e usa Isaías 5.8 para defender o MST, faça um favor a suas ovelhas: diga claramente a elas que você é socialista. Porém, faça um favor ainda maior a suas ovelhas e a você mesmo: pare de confundir socialismo com Reino de Deus.
Por tudo isso, minha conclamação é: conservadores cristãos do Brasil, uni-vos! Todos para fora do armário, já! Vamos mostrar ao mundo do que é feita a cosmovisão calvinista e reformada de verdade.
Postado por Norma às 12:03 PM 138 comentários:
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01 abril 2010
Sobre o artigo da Ultimato
Sobre meu artigo na Ultimato, cabe um esclarecimento. Conforme a Carta Aberta das páginas 38 e 39, não é de hoje que a revista tem sido acusada de um esquerdismo quase militante, embora nem sempre em termos explícitos. A veiculação dessa carta na mesma edição de meu artigo suscitou em alguns leitores e não-leitores meus (hehe) a hipótese de que Ultimato, preocupada com essas acusações, tenha decidido publicar meu artigo somente para rebatê-las, dando mostras de pluralidade. Mesmo que o editor da revista tenha mencionado meu artigo como prova de que não segue uma linha antiamericana (o que aliás não entendi, pois os EUA estão ausentes do texto), não posso negar nem afirmar a veracidade dessa hipótese, pois não quero correr o risco de pecar ao emitir julgamentos acerca de motivações ocultas.
O que posso dizer com toda certeza é o seguinte: seja como for, a publicação de meu artigo não configura, de modo algum, pluralidade. Meu texto é um evento isolado em uma seção dedicada a opiniões femininas (“Deixem que elas mesmas falem”). A “pluralidade”, se limitada a uma seção de opiniões, não me parece algo significativo. Assim, o que dá identidade à revista são os articulistas de sempre, cuja maioria, de fato, é bastante conhecida do público, seja por suas posições à esquerda, seja por seu antiamericanismo, seja por manifestar apreço por certo feminismo: René Padillha, Paul Freston, Robinson Cavalcanti, Ricardo Gondim, Valdir Steuernagel, Bráulia Ribeiro. Isso é o que posso dizer simplesmente ao olhar o sumário da nova edição que tenho em mãos. E nisso não vai nenhum julgamento de valor. Apenas a constatação: sim, a grande maioria dos autores fixos da revista Ultimato tende a demonstrar posições de esquerda.
Mas e daí? Nosso país não conhece variedade política. A grande maioria dos formadores de opinião no Brasil é de esquerda. A revista apenas espelha esse fato no mundo protestante evangélico.
Tudo isso para, fundamentalmente, dizer o seguinte. No Brasil, as pessoas acham bonito o socialismo, aprovam ou não se incomodam com a ditadura cubana, odeiam os Estados Unidos, andam com camisetas do Che Guevara, veem no governo a solução de todos os problemas, xingam o “neoliberalismo”, abominam o capitalismo como o próprio Mal e não se dizem de esquerda. Claro, há os que o declaram mais abertamente, mas são minoria. A maioria sequer reconhece que existe, de fato, esquerda. Há ainda os que se denominam “socialdemocratas” embora continuem apoiando ditadores consumados como Fidel Castro e Hugo Chávez... Depreende-se disso que, neste país, o pensamento de esquerda se tornou a Opinião Comum Isenta e Racional. A explicação é simples: basta lembrar que desde o Brasil Colônia somos a somatória do Complexo do País Oprimido com a histórica expectativa de um governo que atue como um Grande Pai. Além disso, os ideais socialistas, onipresentes, nunca são questionados por leituras ou ensinamentos diversos, pois autores conservadores e liberais são ilustres desconhecidos no Reino dos Doutores do MEC. Ideologicamente, estamos quase tão fechados quanto a ilha-cárcere cubana...
Como conservadora, uma de minhas tarefas é denunciar o apagamento de todo um leque de opções (e isso não significa que eu seja uma adoradora dos EUA, uma entusiasta do capitalismo, uma elitista que não se importa com a pobreza etc. etc.). Outra, como cristã, é mostrar que a afinidade do socialismo com o cristianismo é, em grande medida, falsa, apontando para os perigos dessa convergência forjada. Isso significa afirmar que crente esquerdista não é crente? Claro que não! Mas se você, crente, por causa do seu esquerdismo, abre exceções ao aborto, cede ao relativismo (epistemológico, moral, cultural) e ajuda na perpetuação de um pensamento político autoritário por meio de um Estado forte e centralizador, quero contribuir para que você se desesquerdize, desconformando sua mente em relação ao mundo e submetendo-a cada vez mais ao senhorio de Cristo.
Dito isto, nos próximos posts procurarei responder às várias objeções que foram levantadas contra meu artigo, aqui ou acolá, indicando as leituras em que me apoiei para escrevê-lo.
P.S. É significativo que a publicação desse texto se dê no Dia da Mentira. Esquerdistas que não se dizem esquerdistas, mentindo conscientemente ou não: assumam suas posições! :-)
Postado por Norma às 4:17 PM 41 comentários:
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Sabendo da importância e necessidade por localizar este vazamento água não visíveis, você deve estar pensando qual a maneira mais eficaz e saiba como detectar este nosso tipo por vazamento. Normalmente este primeiro impacto é quando se nota este aumento no consumo e o valor da conta por água. | 0.583406 |
269 | OSCAR-2301 | 172,919 | A questão é: Como ter um plano eficaz e digno sobre o livro e a leitura na cidade, se as iniciativas que já realizam os objetivos dessa projeção não são valorizadas?
Março/2015
Michel Yakini
Na última década os Saraus que acontecem aos montes nas quebradas de Sampa têm firmado ações de incentivo à leitura, livros independentes, práticas educativas, bibliotecas comunitárias e articulações diversas para ampliar o acesso à literatura.
O verbo que ecoa nos becos teima em arrancar os espinhos-invisíveis dos livros. Ações com os Saraus da Cooperifa e do Binho são referências que (re)significaram a decadência dos butecos e consolidaram uma cena literária, inspirando outros arrabaldes sem espaço na vitrine jabá das editoras-empetecadas.
No dia 12 de novembro de 2013, vários coletivos que representam essa cena estiveram no encontro Existe Diálogo em SP- Saraus, com o então secretário municipal de cultura Juca Ferreira. A intenção era diminuir o fosso entre a secretaria e os articuladores/as dessas iniciativas.
Uma carta foi lida e entregue ao secretário e reivindicava, entre outras coisas, a continuação e ampliação do programa “Literatura Periférica - Veia e Ventania nas Bibliotecas de São Paulo”, que é realizado desde 2011, numa parceria entre o Sistema Municipal de Bibliotecas e alguns Saraus. O programa prevê a contratação dos grupos para realizar apresentações e mediação de leitura nos seus respectivos bairros.
Um dos encaminhamentos sugeridos era a criação de um edital público, que pudesse abrir margem para outros coletivos participarem do programa e atender mais regiões e equipamentos culturais para além das bibliotecas.
Somente um ano depois, após pressão realizada pela articulação dos Saraus na Câmara dos Vereadores, foi garantido R$ 1,8 milhões para o “Veia e Ventania”, mas até o momento prevalece o lodo no caminho e nada de edital, contratação ou algo que garanta a continuidade do programa. Crise, cortes e contingenciamentos são a bola da vez na fala emperrada da burocracia para justificar o fato.
Essa indefinição sobre a ampliação e continuidade do Programa “Veia e Ventania”, é incoerente com a elaboração do PMLLLB* (Plano Municipal de Livro, Leitura, Literatura e Biblioteca) na cidade, que vem na linha do Plano Nacional*.
A questão é: Como ter um plano eficaz e digno sobre o livro e a leitura na cidade, se as iniciativas que já realizam os objetivos dessa projeção não são valorizadas?
As quebradas têm intimidade com a palavra não é de hoje. Basta revisitar nossa história, desde os provérbios que sobreviveram nos navios negreiros, na saliva sangrenta que regou as raízes daqui, que versou nos terreiros, na capoeiragem, no samba, na embolada e repente, nos improvisos do hip-hop e nas batalhas de poesia (Slams). Tudo na contramão do serviço público chulézento que vivenciamos.
E mesmo a escrita e a leitura oferecida feito um farelo envenenado, temos uma prosa firmada na Imprensa Negra, no início do século XX, nos cordéis vindos nos paus de araras nordestinos e nas letras de Luiz Gama, Solano Trindade, Carolina de Jesus e da geração Cadernos Negros que demonstram um revide antigo.
Nossa ciranda faz da palavra e do livro um ato de ousadia, de identidade, semeação e horizontes dignos, e isso precisa ser considerado por qualquer lei ou plano que se tenha. Valorizando os ventos antigos, seja por políticas de fomento, incentivos ou premiações, mas sem que prevaleça o ego oficial patenteando o “novo”.
A cultura é (e sempre foi) nosso fio de energia, pois a educação tá planejadinha pra manter um exército de analfabetos, a saúde inala o bolor da urgência marcada pra daqui 5 meses, a habitação se edifica com bombas de gás e reintegração de posse, a segurança segue, protegendo o “cidadão de bem” da “atitude suspeita”, e o casco da nossa indignação inchando... inflamado de tanto pus.
Por isso, é fundamental que a Secretaria de Cultura em São Paulo, em nome do atual secretário Nabil Bonduki articule com mais ação junto aos Saraus de SP, pra amenizar as náuseas de tantas reuniões e reivindicações repetidas e faça valer o que está florido e fértil. Que coloque em prática a promessa-fantasia que deixa um bucado de lodo na sola e dificultam nosso movimento.
Michel Yakini é escritor e produtor cultural.
www.michelyakini.com
*Para saber mais sobre o PNLL (Plano Nacional de Livro e Leitura) clique aqui e leia o artigo do escritor Rodrigo Ciríaco, representante da sociedade civil no Conselho Diretivo do plano.
*Para conhecer a discussão sobre o PMLLLB clique aqui e visite a página do grupo de trabalho.
Todo material do site pode ser reproduzido por qualquer veículo de comunicação, desde que citada a fonte e mantida a íntegra do material. © 2014 | 0.589489 |
270 | cc100 | 35,842,289 | Os gastos federais estabelecidos na proposta ficaram no valor de R$3,5 trilhões. O texto segue para sanção presidencial | 0.575161 |
271 | OSCAR-2301 | 16,592,454 | Defensoria ingressa na Justiça para que crianças indígenas Ka’apor possam ter os nomes étnicos reconhecidos em seus documentos oficiais | O Cubo
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Defensoria ingressa na Justiça para que crianças indígenas Ka’apor possam ter os nomes étnicos reconhecidos em seus documentos oficiais
12 de janeiro de 2022 Redação Deixe um comentário
O Núcleo Regional da Defensoria Pública do Estado em Governador Nunes Freire ajuizou ação, recentemente, para que um grupo de irmãos indígenas possa retificar seus nomes em suas certidões de nascimento. Os indígenas da etnia Ka’apor foram registrados com nomes diversos que não condizem com sua cultura e suas tradições e desejam ter nos seus registros de nascimento os seus nomes étnicos com os quais se identificam e são conhecidos na aldeia em que vivem.
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O pedido foi realizado após os pais dos quatro irmãos buscarem o auxílio da Defensoria Pública estadual. Acompanhados de intérprete, o pai e a mãe que não se comunicam em português explicaram que os nomes tradicionais étnicos dos filhos não foram considerados no ato do registro civil de nascimento.
Os filhos, ainda menores de 18 anos, tiveram atribuídos em seus documentos nomes europeus, o que lhes causa uma série de transtornos. E embora tenha sido acrescentada sua etnia, Ka’apor, como sobrenome, foi ignorado o direito que os indígenas possuem de escolher seus próprios nomes, de acordo com sua cultura e suas tradições.
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Diante da violação, os pais solicitam a retificação dos nomes dos filhos nas certidões de nascimento, considerando os nomes que condizem com sua cultura e pelos quais são reconhecidos. Além da retificação dos nomes dos filhos, foi requerida ainda a retificação da grafia do nome da genitora. Hoje, consta nos documentos o nome da mãe como Edosi Ka’apor, com a letra “E”. No entanto, a grafia correta do nome dela é Ndosi Ka’apor, com a letra “N”.
A petição é assinada pelo defensor público Arayan Henrique de Faria Pereira, que destacou no pedido que para a população indígena, o nome é bem mais que uma mera formalidade adquirida pelo nascimento. “Ter o direito ao nome étnico garantido e reconhecido é uma das formas de fortalecer sua cultura, suas origens e lutas coletivas”, pontuou.
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272 | cc100 | 4,741,162 | Menina? E não é que dá certo? Ela e mais 2 amigas também profissionais do ~coito criaram a empresa Oceano Azul, um clube chic de prostituição. E adivinha? As 3 migas ficam rycas com isso e deixam de exercer a profissão para virarem mulheres belas, recatadas e do lar empresárias.
A empresa Oceano Azul, que vendia produtos de luxo para disfarçar sua verdadeira atividade fim: putaria, agora tinha investidores, que mal sabiam que estavam investindo em um clube de prostituição!!!!
Imagina? Você lá pagando de investidora, achando que tá comprando ações de uma empresa que vende vinho, mas na verdade é tudo putaria? Amei? Amei. Porque se tem uma coisa que eu amo, essa coisa é: Putiar.
Vamos agora ver O QUE TEVE no episódio 1 da terceira temporada de: O Negócio!
PORÉÉÉM, a família tradicional paulistana, que faz parte dos coleguinhas de trabalho de Karin, descobre sobre seu passado e acaba excluindo Karin da high society por motivos de: preconceito.
Magali tem um namoro bem desapegado com o Zanini, porém o boy começa a ficar apax demais e fazer umas coisas bregas, tais como:
(x) só quer tirar um tempo pra ficar sozinha em casa fazendo vários nada e colocar as séries em dia.
Zanini descobre que Magali não foi viajar, mas está em casa e fica bem emputecido. Os dois brigam e também terminam.
Lembrando que O NEGÓCIO é uma série que apresenta sexo e nudez: ou seja tudo o que a gente ama.
Sabrina Sato e Duda Nagle parecem um casal perfeito, não é mesmo?
Não se desgrudam e beijam muuuuuuito em qualquer lugar.
Mas se você acha que o casal #Sabruda é perfeição: ledo engano, Leda Nagle!
Apesar da boa aparência, eles não são diferentes da sua prima que tinha um Orkut de casal com o namorado.
Sim, #Sabruda agora tem twitter de casal, igual a sua vizinha cafona tem com o marido alcoólatra dela no facebook.
Fica aqui alguns gifs para #Sabruda trocar nas redes sociais. Felicidades ao casal!
Agora vou correndo pra casa ver se alguém me deixou depoimento hoje. Tchau!
Você não pode deixar de perder o encontro com as ex-BBBs Adélia e Jú
O BBB termina e você fica meio órfão dessas pessoas que acompanhou durante 3 meses seguidos, amando ou odiando. Para suprir essa carência de notícias, vamos ver o que duas delas andam aprontando.
Parece que a crise atual do país afetou as ex-BBBs também. Adélia e Juliana estão cobrando 60 contos pra tirar foto com os fãs. Embora eu acho que pagaria os 60 para não precisar encontrar com elas.
Reflexão do dia: se nada der certo, pelo menos a gente não fala TOP e revisa o texto antes de publicar.
Mas o que me deixou mais surpreso foi saber que Adélia e Juliana confirmaram presença no próprio evento. Não é mágico?
Segundo o Extra, as ex-BBBs se fizeram de desentendidas e cancelaram o evento. Vai ver faltou público, né?
Não é só nas roupas que a moda influencia. Outras coisas que também nem percebemos vira tendência e sai de cena de acordo com a época em que vivemos, como por exemplo: as comidas.
E graças aos meus seguidores no twitter que passaram a manhã toda fazendo uma exaustiva pesquisa, hoje vamos listar uma série de alimentos que já tiveram seus momentos de glória mas hoje foram banalizados ou até mesmo esquecidos.
Então pega o seu pavê de sonho de valsa, dá um gole seu ponche e vem sentir essa nostalgia gastronômica com a gente!
Um clássico das festinhas, se você tem mais de 25 anos, há 99% de chance de ter tido ao menos uma festa com o célebre mosaico de gelatina. Bem sinceramente é um prato mais bonito que gostoso, porque os gostos da gelatina todos juntos podem ser um tanto confusos (ponto para minha vó que fazia o mosaico só com gelatina de morango, cereja e uva)
Essa pizza já foi o sabor premium nas pizzarias mais badaladas do Brasil. Hoje em dia, é aquela opção que a gente só pega se for rodízio e olhe lá.
Na foto ela está ao lado da pizza de presunto parma, que hoje é chic mas muito em breve irá pelo mesmo caminho solitário do frango com catupiry
Kani Kama já foi uma iguaria refinadíssima nas mesas mais requintadas. Pelo menos até as pessoas começarem a se questionar "que bicho é esse afinal?" e descobrirem que kani kama nada mais é que a versão de frutos do mar da salsicha, ou seja: ninguém sabe ao certo do que é feito.
Sozinhos, nos bolos de aniversário ou acompanhando as comidas natalinas, os requintados fios de ovos estavam sempre lá. Que fim levaram? Jamais saberemos....
Já foi protagonista de muitas reuniões, inclusive nos escritórios. Pela praticidade e variedade, fez muito sucesso nos anos 90/00. Mas caiu de moda quando começou a ser considerado cafona. Quem em sã consciência pode achar cafona um metro de sanduíche gostoso, meu deus????
Já foi moda e já foi cara. Tinha que gostar muito do paquera (crush, para os mais jovens) pra levar a um restaurante que servisse batata recheada. O problema é que essa combinação é tão pesada que depois de comer a única vontade que dá é de rolar até o sofá mais próximo... Deve ser por isso que caiu em desuso inclusive.
Taí uma moda que podia voltar! Isso tem gosto de festa de criança. Tem gosto de infância. Só de olhar eu já me lembro dos meus aniversários. Sério, esse ano meu aniversário vai ter cone de maionese, TÁ DECIDIDO!
Requintado quitute também habitava os anos 90. Podia ser recheada com maionese, com frango, com patês diversos e até com fios de ovos, causando uma inception de nostalgia neste caso.
Sim, isso já foi o supra sumo da riqueza em festas, principalmente casamentos. Não se iluda, aquela estação de caipirinhas super atual do seu casamento, um dia vai ser cafona assim como a mesa de frios é hoje. É o ciclo sem fim....
Ir a um restaurante que servia fondue então, era só em caso de pedido de casamento! Caiu em desuso pois alguém se deu conta que o Brasil é um país tropical e não faz muito sentido fazer fondue por aqui.
O kit caseiro de fondue foi substituído pela famigerada Raclette. Basicamente o mesmo esquema, mas os alimentos ficam uma grelha e os queijos derretem individualmente nas raclettes, ao gosto de cada um. Ok, continua não fazendo sentido servir isso em um país tropical...
Você sabia que a pessoa era muito rica, muito rica mesmo, quando tinha coquetel de camarões em sua festa. Infelizmente este prato pulou de chique para cafona sem escalas.
Sempre tive curiosidade e nunca soube o gosto que tem, pois não era rica =(
Strogonoff era comida de dia de festa! Nível noivado, jantar para o chefe, parte rica da família vindo comer em casa...
Minha vó não se conformaria de ver o strogonoff tão chique servindo de recheio de pastel hoje em dia...
Os canapés já foram as estrelas da festa. Brilhavam em suas pequenas torradas cobertas com patês diversos. Mas foram chutados para escanteio e substituídos sem dó pelas fnger foods, que nada mais são que pequenas porções de qualquer coisa.
Essa lesma comestível já foi o símbolo máximo da riqueza e ostentação. Nos filmes e novelas, era comum a mocinha ser humilhada porque não sabia comer esse caracol. Convenhamos? Acho que ninguém sabia, por isso desistiram de comer isso... ainda bem!
Esses espetinhos eram colocados em um melão ou melancia forrados com papel alimínio, ou em uma bola de isopor. Acabava sendo uma mistura de sabores bem interessante.
A sacanagem não morreu completamente. Ela continua existindo no mundo das festas, mas agora ela está um pouco disfarçada na bandeja.
A finíssima torta de pão de forma era recheada basicamente com tudo o que estava na geladeira. Cenoura, pedaços de presunto, salsicha cortada em quadradinhos, pepino. E assim iam se intercalando as deliciosas camadas, todas sendo cimentadas com maionese para a torre nao desabar.
A decoração ficava por conta das rosas feitas com tomates e maionese para dar o toque final.
Se você queria subornar uma criança antigamente, bastava prometer uma banana split.
Hoje em dia ninguém mais fala desta sobremesa. Não posso reclamar, onde já se viu estragar qualquer coisa colocando banana nela??
E esses foram alguns dos alimentos que apesar de gostosos, viraram cafonas ou a gente simplesmente enjoou deles.
Obrigada a todo mundo no meu twitter (@bicmuller segue lá) que relembrou destas iguarias comigo!
Tenho certeza que você lembrou de algum que não está na lista, então comenta AQUI e também compartilhe com seus amigos para se lembrarem juntos desses tempos que não voltam mais...
Você não pode deixar de perder o encontro com as e...
FATOS MARCANTES DO DOMINGO LEGAL NOS ANOS 90
22 provas de que Sandy e Thalia são a mesma pessoa... | 0.501799 |
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279 | cc100 | 23,159,613 | 1. É da competência do Instituto das Filhas de Maria Auxiliadora, por via do Conselho Provincial:
2. É da competência do Instituto das Filhas de Maria Auxiliadora, por via da Coordenação Pedagógica e Pastoral:
3. É da competência do Instituto das Filhas de Maria Auxiliadora, por via da Ecónoma Provincial:
Definir a Política da Privacidade.
1. Refletir e propor modos de operacionalização da legislação aplicável e das diretivas emanadas pelo Ministério da Educação.
2. Refletir sobre assuntos de interesse pedagógico ou educativo e emitir pareceres sobre matérias de natureza pedagógica.
3. Propor estratégias que promovam o sucesso escolar dos alunos.
4. Propor o desenvolvimento de experiências de inovação pedagógica e cultural, dentro da Escola ou em parceria com outras instituições.
5. Apresentar propostas sobre os planos de formação dos educadores docentes e não docentes.
6. Definir princípios gerais nos domínios da articulação e diversificação curricular, dos apoios e complementos educativos.
7. Aprovar os Relatórios técnico-pedagógicos; Programa Educativo Individual e Plano Individual de Transição e outros no âmbito da aplicação de medidas de suporte à aprendizagem e à inclusão.
8. Realizar, no final do ano letivo, uma avaliação global da Escola.
9. Organizar o calendário das reuniões de avaliação.
10. Aprovar os critérios de avaliação das disciplinas.
11. Emitir parecer relativamente à decisão do Conselho de Turma, sempre que haja pedido de revisão de nota, de acordo com a Lei em vigor.
12. Sugerir os critérios gerais de elaboração dos horários.
13. Aprovar os modelos/impressos dos documentos orientadores do processo de ensino.
14. Propor e/ou aprovar os instrumentos de avaliação interna da Escola a aplicar aos diferentes membros da comunidade educativa, seguindo as normas e processos em vigor no IFMA.
15. Colaborar e supervisionar a elaboração e avaliação dos documentos de ação educativa.
16. Exercer as demais competências que lhe venham a ser atribuídas.
1. Acrescem às responsabilidades definidas para o coordenador de departamento curricular/âmbito as seguintes:
Supervisionar as reuniões de avaliação, no que respeita à documentação, no rigoroso cumprimento da legislação em vigor;
2. Propor e avaliar formas de intervenção construtivas junto dos alunos/crianças e pais/encarregados de educação.
3. Tutelar a formação cristã e cívica, segundo as linhas orientadoras propostas pela equipa da Pastoral.
4. Organizar e manter atualizado o dossiê da turma/grupo.
5. Acompanhar e monitorizar o registo diário da turma/grupo.
6. Efetuar/verificar o registo de faltas dos alunos/crianças nos devidos suportes.
7. Organizar e manter atualizado o Processo Individual dos alunos/crianças da turma/grupo.
8. Estabelecer a planta da sala de aula, alterando-a sempre que necessário.
9. Desenvolver ações que promovam e facilitem a integração dos alunos/crianças na turma/grupo e na Escola.
10. Garantir a informação atualizada junto dos pais/encarregados de educação, de acordo com a Lei em vigor, sobre o processo de ensino do próprio educando.
11. Informar a Diretora Pedagógica do comportamento meritório ou perturbador dos alunos/crianças.
12. Comunicar ao coordenador de ciclo/departamento todos os assuntos que possam requerer uma intervenção efetiva da Diretora Pedagógica, tanto em relação aos alunos e pais/encarregados de educação, como relativamente ao desempenho pedagógico dos educadores docentes e não docentes.
13. Divulgar junto dos alunos/crianças o Regulamento Interno da Escola, nomeadamente os seus direitos e deveres, bem como regras de organização e funcionamento.
14. Colaborar e promover a participação dos alunos/crianças na organização, preparação, realização e avaliação das atividades da Escola.
15. Nos 2.º e 3.º ciclos, para além das nomeadas, compete ao diretor de turma:
1. Acompanhar o aluno/criança, individualmente ou em grupo, durante o seu percurso académico na Escola, bem como apoiar o desenvolvimento do sistema de relações interpessoais no interior da Escola e entre esta e a comunidade.
3. Apoiar os educadores na deteção e sinalização precoce de dificuldades de adaptação e integração na vida da comunidade escolar.
4. Caracterizar e articular com outras entidades competentes o acompanhamento de alunos com necessidade de medidas de suporte à aprendizagem e à inclusão.
5. Promover atividades de formação e orientação educacional dos pais/encarregados de educação, educadores docentes e não docentes.
6. Participar na equipa multidisciplinar de apoio à educação inclusiva na avaliação da necessidade de medidas de suporte à aprendizagem e à inclusão.
2. Tem como missão proceder ao apoio psicopedagógico dos alunos/crianças, colaborar na identificação, implementação e monitorização das medidas de suporte à educação inclusiva, e promover ações formativas para os elementos da comunidade educativa de forma a contribuir para o desenvolvimento mais harmonioso das relações na comunidade educativa.
1. Promover atividades de formação e orientação educacional dos pais/encarregados de educação, educadores docentes e não docentes e colaborar na implementação e realização de projetos formativos que constam no Plano de Atividades, tendo em conta o Projeto Educativo.
2. Colaborar com a comunidade educativa prestando apoio psicopedagógico aos alunos, identificando as causas do insucesso escolar e propondo medidas tendentes à sua eliminação.
3. Colaborar com os órgãos de gestão da Escola e com outros serviços especializados, nomeadamente das áreas de saúde e da segurança social, de modo a contribuir para o correto diagnóstico e avaliação sócio-médico-educativa dos alunos/crianças e planear medidas de intervenção.
4. Colaborar com os educadores docentes na deteção precoce de dificuldades de adaptação, diferentes ritmos de aprendizagem ou outras necessidades dos alunos que exijam uma intervenção adequada.
5. Proceder à avaliação psicológica de alunos/crianças, visando uma melhor integração dos mesmos no processo de ensino.
6. Assegurar, em colaboração com os restantes elementos da equipa multidisciplinar de apoio à educação inclusiva, a deteção de alunos com necessidade de medidas de suporte à aprendizagem e à inclusão.
7. Colaborar com os educadores docentes, pais/encarregados de educação e outros agentes educativos na implementação das medidas de suporte à aprendizagem e à inclusão.
8. Dar orientações e colaborar na elaboração do Relatório técnico-pedagógico, Programa Educativo Individual e Plano Individual de Transição, nos casos previstos na Lei.
9. Promover formas de avaliação complementar de alunos com medidas de suporte à aprendizagem e à inclusão, a realizar na Escola ou por especialistas externos a este serviço, sempre que se julgue necessário.
10. Elaborar relatórios dos alunos que usufruam do acompanhamento psicopedagógico.
11. Implementar ações de intervenção educacional direta para alunos com medidas de suporte à aprendizagem e à inclusão.
12. Desenvolver ações de informação e sensibilização dos pais/encarregados de educação e da comunidade em geral no que respeita à problemática que as opções escolares envolvem.
13. Apoiar alunos/crianças no processo de desenvolvimento da sua identidade pessoal, de integração no sistema de relações interpessoais da comunidade escolar e do seu projeto de vida.
14. Intervir com os vários elementos da comunidade educativa no domínio do desempenho escolar no que respeita ao planeamento e métodos de estudo, à motivação em relação à aprendizagem, à ansiedade em face da avaliação académica e às dificuldades de aprendizagem.
15. Colaborar em experiências e projetos de investigação da ação pedagógica que visem melhorar o sistema educativo.
16. Elaborar o plano de atividades do serviço, avaliá-lo anualmente e elaborar o respetivo relatório.
17. Cumprir o RI, a legislação em vigor e as orientações do estabelecimento de ensino, nomeadamente no que se refere à proteção de dados pessoais dos alunos, encarregados de educação e demais membros da comunidade educativa.
No Capítulo V, Comunidade Educativa, o artigo 71.º passa a ter a seguinte redação:
1. São deveres dos alunos, sem prejuízo do estabelecido na Lei, os seguintes:
Não transportar quaisquer materiais, instrumentos ou engenhos, passíveis de perturbarem o normal funcionamento das atividades letivas ou poderem causar danos físicos ou psicológicos aos alunos ou a terceiros;
Não trazer para a Escola quaisquer aparelhos tecnológicos, designadamente telemóveis, equipamentos, programas ou aplicações informáticas, exceto quando a utilização de qualquer dos meios acima referidos esteja diretamente relacionada com as atividades a desenvolver e seja expressamente autorizada pelo educador docente ou pela Direção;
Não captar sons ou imagens em qualquer local da Escola ou em atividades de Escola, bem como não os divulgar;
Trazer para a Escola apenas o material necessário à atividade escolar e nunca objetos de valor, dado que a Escola não se responsabiliza pelo material extraviado ou danificado;
Ter conhecimento da Política de Privacidade do estabelecimento, nomeadamente no que se refere à informação relativa ao tratamento dos seus dados pessoais e aos seus direitos como titular dos mesmos.
Cumprir o RI, a legislação em vigor e as orientações do estabelecimento de ensino, nomeadamente quanto à proteção de dados pessoais dos alunos, encarregados de educação e demais membros da comunidade educativa.
Cumprir o RI e as orientações do estabelecimento de ensino, nomeadamente quanto à proteção de dados pessoais dos alunos, encarregados de educação e demais membros da comunidade educativa.
Conhecer e cumprir o RI, a Política da Privacidade e as demais orientações do estabelecimento de ensino, nomeadamente quanto à proteção de dados pessoais dos alunos e demais membros da comunidade educativa.
No Capítulo VI, Regulamentação do Processo de Ensino, os artigos 85.º; 86.º; 88.º 91.º; 92.º; 93.º passam a ter a seguinte redação:
1. As principais orientações normativas relativas à avaliação na Educação Pré-escolar estão consagradas em documentos emanados pelo Ministério da Educação.
2. A avaliação na Educação Pré-escolar tem uma dimensão marcadamente formativa, que se desenvolve num processo contínuo e interpretativo que pretende tornar a criança protagonista da sua aprendizagem.
3. De acordo com as Orientações Curriculares para a Educação Pré-escolar, o processo de avaliação baseia-se em diversas técnicas e instrumentos de observação e registo.
4. O registo progressivo das aprendizagens é de caráter diagnóstico e formativo. É dado a conhecer trimestralmente ao encarregado de educação que, por sua vez, o assina, ficando o mesmo a fazer parte do Processo Individual da criança.
17. A avaliação orienta o percurso escolar dos alunos e certifica as aprendizagens realizadas, nomeadamente os conhecimentos adquiridos, bem como as capacidades e atitudes desenvolvidas.
18. A avaliação tem uma vertente contínua e sistemática e fornece ao educador docente, ao aluno, ao encarregado de educação e aos restantes intervenientes, informação sobre os conhecimentos adquiridos/aprendizagens realizadas, o desenvolvimento de competências e as atitudes e valores, de modo a permitir uma intervenção pedagógica adequada ao contexto e às necessidades específicas dos alunos.
19. A informação recolhida no âmbito da avaliação formativa fundamenta a definição de estratégias de diferenciação pedagógica e a avaliação sumativa traduz-se na formulação de um juízo global sobre as aprendizagens realizadas pelos alunos.
1. Compete ao Conselho Pedagógico definir e aprovar, no início do ano letivo, os critérios de avaliação.
2. Os critérios de avaliação mencionados na alínea anterior constituem referenciais comuns no interior da Escola, sendo operacionalizados pelos Conselhos de Turma.
3. Os critérios de avaliação são dados a conhecer aos alunos no início de cada ano escolar pelos educadores docentes que integram os Conselhos de Turma e ao encarregado de educação pelos meios próprios para o efeito.
1. A avaliação sumativa nos anos terminais de ciclo rege-se pela legislação emanada pelo Ministério de Educação, bem como por orientações, que não sejam contrárias à Lei, de acordo com o decidido em Direção/Conselho Pedagógico.
Avaliação dos Alunos com Medidas de Suporte à Aprendizagem e à Inclusão
1. A progressão dos alunos abrangidos por medidas universais e seletivas de suporte à aprendizagem e à inclusão realiza-se nos termos definidos no presente RI, de acordo com a Lei.
2. A progressão dos alunos abrangidos por medidas adicionais de suporte à aprendizagem e à inclusão realiza-se nos termos definidos no Relatório técnico-pedagógico, Programa Educativo Individual ou Plano Individual de Transição.
No Capítulo VI, Regulamentação do Processo de Ensino, os artigos 105.º; 106.º; 107.º; 110.º; 112.º e 117.º passam a ter a seguinte redação.
1. São consideradas infrações leves as enumeradas e todas as que venham a ser consideradas como tal pela Diretora Pedagógica, a saber:
Ser portador de um aparelho eletrónico no espaço escolar, sem autorização da Direção;
1. São consideradas infrações graves as enumeradas e todas as que venham a ser consideradas como tal pela Diretora Pedagógica, a saber:
Utilizar um aparelho eletrónico no espaço escolar ou em atividades de Escola, sem autorização da Direção;
1. São consideradas infrações muito graves as enumeradas e todas as que venham a ser consideradas como tal pela Diretora Pedagógica, a saber:
Ocultar e/ou eliminar informações relevantes para o processo de ensino e aprendizagem;
Divulgar registos audiovisuais captados nos espaços escolares ou em atividades de Escola, sem autorização da Direção;
1. As medidas disciplinares corretivas prosseguem finalidades pedagógicas, dissuasoras e de integração, assumindo uma natureza eminentemente preventiva.
2. São medidas corretivas, sem prejuízo de outras:
2. Uma infração pode dar origem cumulativamente à aplicação de mais do que uma medida disciplinar.
3. A aplicação das medidas disciplinares:
4. Servem os seguintes quadros, para apresentar as medidas disciplinares passíveis de serem aplicadas, bem como a definição das competências de aplicação.
Advertência – chamada verbal ao aluno, perante um comportamento perturbador do funcionamento normal das atividades escolares ou das relações entre os presentes, no local onde elas decorrem. Educador docente ou não docente
Ordem de saída de sala de aula ou de outros locais onde se desenvolvem atividades escolares
Realização de tarefas e atividades escolares Educador docente ou Conselho de Turma, com o deferimento do DT e da DP
Condicionamento no acesso a certos espaços escolares, ou na utilização de materiais e equipamentos. DP
Condicionamento de participação em atividades da Escola
Suspensão da Escola entre 4 e 12 dias úteis
6. Entendem-se como tarefas e atividades escolares as seguintes ou todas aquelas que a Direção entender, mais adequadas ao ocorrido, a saber:
3. Assim sendo, para um aluno entrar em Quadro de Mérito existe um somatório mínimo de pontos, que depende do número de disciplinas em avaliação, a saber:
15 disciplinas 63 pontos no mínimo
No Capítulo VI, Regulamentação do Processo de Ensino, revoga-se o artigo 113.º.
No Capítulo VII, Serviços e espaços escolares, o artigo 121.º passa a ter a seguinte redação:
1. Consideram-se serviços obrigatórios:
2. Consideram-se ainda de caráter obrigatório:
3. Consideram-se serviços facultativos e, por consequência, sujeitos a pagamento adicional, os seguintes:
a. Estas atividades têm regras de funcionamento específicas que são dadas a conhecer ao aluno/criança e ao encarregado de educação aquando da inscrição.
b. No ensino básico as atividades extraletivas, enquanto serviço facultativo, ocorrem, por regra, em horário pós-letivo e nos espaços escolares, estando sujeitas a um número mínimo e máximo de inscritos.
c. São anualmente definidas pela Direção da Escola e constam do Plano de Atividades, sendo atempadamente dadas a conhecer ao encarregado de educação.
e. É registada a assiduidade às respetivas atividades.
f. Na Educação Pré-escolar, as atividades extraletivas decorrem em horário pós-letivo ou no intervalo do almoço.
g. O horário das atividades extraletivas é divulgado no sítio da Escola.
Cacifos – a requisição e utilização tem um Regulamento, que é dado a conhecer ao encarregado de educação, aquando da subscrição do serviço.
Serviços adicionais aos prestados pela Escola, devidamente discriminados no RI, sejam no âmbito de apoio à aprendizagem ou de cuidados de saúde, serão da inteira responsabilidade do Encarregado de Educação.
Aditam-se ao Regulamento Interno os artigos 149.º; 150.º; 151.º; 152.º; 153.º, do âmbito do capítulo III- Estrutura Organizacional.
Definição, Missão e Nomeação da Equipa Multidisciplinar de Apoio à Educação Inclusiva
1. A equipa multidisciplinar de apoio à educação inclusiva é constituída por vários elementos com formações diversificadas.
2. Tem como missão garantir o direito de cada aluno a uma educação inclusiva que responda às suas potencialidades, expectativas e necessidades no âmbito do Projeto Educativo da Escola e que proporcione a todos a participação e o sentido de pertença em efetivas condições de equidade.
1. A equipa multidisciplinar é composta por elementos permanentes e por elementos variáveis.
2. São elementos permanentes da equipa multidisciplinar:
Docente com formação na área da educação especial.
3. São elementos variáveis da equipa multidisciplinar:
Diretor de turma/ Educadora de infância da criança/do aluno, consoante o caso. (Coordenador da implementação das medidas propostas);
Conselho de Turma do aluno, consoante o caso;
Outros técnicos que intervêm com o aluno.
Sensibilizar a comunidade educativa para a educação inclusiva.
Propor as medidas de suporte à aprendizagem e à inclusão a mobilizar.
Dialogar e definir a implementação de práticas pedagógicas inclusivas.
Elaborar o Relatório técnico-pedagógico e, se aplicável, o Programa Educativo Individual e o Plano Individual de Transição.
1. A equipa multidisciplinar de apoio à educação inclusiva reunirá, mediante convocatória da Diretora Pedagógica, comunicada com pelo menos 48 horas de antecedência, sempre que for pertinente.
2. A equipa reunirá periodicamente para a elaboração, avaliação e monitorização do Relatório técnico-pedagógico, e caso seja aplicável, Programa Educativo Individual e Plano Individual de Transição.
1. O Relatório técnico-pedagógico, e caso seja aplicável, Programa Educativo Individual e Plano Individual de Transição é dado a conhecer ao encarregado de educação/ pais para deferimento (termo de concordância).
2. Os encarregados de educação/pais são ouvidos pelo Diretor de Turma e, caso não concordem com as medidas, a equipa volta a reunir para ponderação de adoção de medidas de acordo com o parecer destes, desde que fundamentadas por escrito.
3. As medidas constantes do Relatório técnico-pedagógico são avaliadas/monitorizadas pelo Conselho de Turma e pela equipa multidisciplinar.
4. O Coordenador de implementação das medidas dá a conhecer aos encarregados de educação/pais a avaliação/monitorização do Relatório técnico-pedagógico, Programa Educativo Individual ou Plano Individual de Transição. | 0.587688 |
280 | cc100 | 27,620,837 | 3 ou 4 pás em chapas de aço pintadas na cor do ventilador | 0.511159 |
281 | cc100 | 4,016,485 | Natália Guimarães afirmou nos Stories do Instagram que se sentiu incomodada com a forma com que Tatá e o humorista Fábio Porchat trataram o KLB. Na ocasião, eles disseram que o grupo não fazia mais parte do universo musical e que dois integrantes haviam falecido.
“Tatá, eu amo você, assisto a tudo o que você faz e o Porchat também. Mas ver vocês desdenhando daquela forma do KLB foi de partir o coração. Uma banda que vendeu mais de sete milhões de discos! Falar que não são mais da música? Falar que estão mortos?”, disse ela, inconformada com as brincadeiras dos apresentadores do evento.
A apresentadora respondeu na mesma rede: “Ontem teve o Prêmio Multishow, e aí a Natália, que é gata num grau que não tem aqui na Terra, falou que a gente foi indelicado com os meninos do KLB”, afirmou Tatá. “Eu queria te pedir desculpas, pois jamais foi minha intenção.”
“Minha intenção realmente não era ofender eles, peço milhões de desculpas, mesmo, não é vergonha nenhuma pedir desculpas, vergonha é você usar de alguém e depois não reconhecer o erro. Então, desculpa”, disse ela, que ainda chamou os integrantes do grupo de talentosos ao pontuar que Paul McCartney já foi ao estúdio do KLB.
Em seu último Stories, Natália publicou foto em que dizia que seu coração não se enganou e disse que Tatá era a “melhor pessoa”. | 0.524919 |
282 | cc100 | 31,380,625 | D. Cesária, me traz à memória dias lindos, noites quentes, momentos inesquecíveis. É preciso mais?
Um dia, perdido na noite cabo-verdiana, no caso, na belíssima cidade do Mindelo, entrei num restaurante e pude vê-la ao vivo, num ambiente aconchegante, esta divina artista. Para nunca mais esquecer.
Não, Noname, não é preciso mais! | 0.497099 |
283 | cc100 | 4,235,621 | 29/11 a 2/12 – CSN / CSI * – 40º GP Cidade do Rio de Janeiro – RJ
05 a 09/12 – Campeonato Brasileiro de Salto Militar – RJ
9 a 13/5 – CSN 2* D`Maio – 4ª Etapa Copa Nacional de Cavalos Novos 2018 – CHSA – SP
23 a 27/10 – Brasileiro de Seniores e CSN 1 a 1.30m – SHP | 0.517301 |
284 | cc100 | 9,830,228 | Próximo Call of Duty terá inspiração em filmes
God of War III não será o fim da série
Sid Meier’s Civilization V é anunciado para PC.
Forgotten Sands para PC é adiado para junho deste ano.
Mercado de jogos PC cresceu 3% em 2009 | 0.52118 |
285 | cc100 | 37,896,712 | Karla Lima posou para um novo site de ensaios sensuais. A ruiva diz que é "rata de academia", não come "doces e outras porcarias" e encara com naturalidade abordagens feitas por mulheres
Em seu primeiro ensaio como veio ao mundo, a modelo Karla Lima, 27 anos, promete um nu velado e com muita elegância, diferentemente do que o público costuma ver na web e em revistas masculinas.
Ao posar para o site FaceGirl (www.facegirl.com.br) – que reúne ensaios sensuais na web –, a ruiva mostrou um corpão em forma, exibiu 102 cm de bumbum e contou, nos bastidores, que se relaciona com homens e mulheres.
"Sou bissexual e acho isso completamente normal. Não percebo um olhar diferente das pessoas, acho que esse preconceito já está superado", comemora.
"O assédio feminino é sempre maior. E sempre mais sutil também. As mulheres chegam com mais jeito, se aproximam de uma forma diferente e normalmente abordam com mais classe. Não chegam com cantadas baratas. E eu adoro isso. Mas continuo solteira, curtindo a vida", revela, rindo.
A modelo conta que optou por um ensaio fotográfico mais soft para aguçar a curiosidade dos homens – e das mulheres -, claro!
A ideia, segundo Karla, foi trabalhar poses mais sutis e elegantes, sem deixar de mostrar todo o corpo. "Não ficou nada escancarado, nada vulgar ou de baixo nível. É um nu suave, que envolve quem vê. Não é agressivo", conta. "Teve restrição de pose sim", avisa.
Entre um clique e outro, Karla ainda falou sobre a rotina fitness. Regrada ao extremo, a ruiva não fura a dieta um dia sequer, nem mesmo nos finais de semana. Além disso, considera-se uma 'rata de academia'. "Pra começar, não como doces nem outras porcarias. Sou bem disciplinada com a alimentação. Treino com personal e procuro me manter o ano inteiro focada. Acho que estou bem assim, né?", encerrou, mostrando as curvas. | 0.511913 |
286 | cc100 | 18,471,424 | Fórum: Em exibição Enviada: Quarta Setembro 05, 2018 15:08 Assunto: Orange Is The New Black
Ficaram separadas e não mudaram as personagens, mas acrescentaram novas e houve uma divisão.
O inicio foi muito monótono, depois melhorou bastante, mas achei aquele porre da tal Carol ...
O episódio foi lindo mostrando o nascimento e a morte. Muito bem bolado. E a Shannon se esbaldando enquanto o irmão morria... Mas eu acho que ela e o Sayed não têm nada haver... ela é uma patricinha ... | 0.498559 |
287 | cc100 | 1,256,236 | Djatnet Todos os direitos reservados | 0.497548 |
288 | cc100 | 12,833,102 | Lições do livro Profetas do Altar – Curso de Ministração para quem quer ser um pregador. | 0.525231 |
289 | cc100 | 6,696,814 | Formulário Avaliação de Desempenho/2017 - HUGG — Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas | 0.508252 |
290 | cc100 | 11,797,135 | A obra intitulada “Atrás do Monte” , como o próprio nome nos diz, leva o leitor a uma inusitada pergunta; ...
São seis horas da manhã, início de uma segunda-feira. O final de semana se foi e começa uma nova jornada ... | 0.533443 |
291 | cc100 | 30,936,000 | Em uma descrição precisamos de sensibilidade para combinar e transmitir sensações física (cores, formas, sons, gestos, odores) e psicológicas (i. Edital de intimação nº 01 empresa orientação aduaneira tributária serviços perguntas frequentes contato acesso a sistemas dados abertos Área de imprensa. | 0.50241 |
292 | cc100 | 16,690,934 | Aquisição de equipamentos e material permanente -- 18.145,80
Total de 583.359,67 (Quinhentos e oitenta e três mil, trezentos e cinquenta e nove reais sessenta e sete centavos) | 0.509905 |
293 | cc100 | 16,666,272 | Dia 03 de junho (3ª feira) haverá turno único no horário das 8h às 12h para todos os alunos.
Atividades sobre o trânsito para os alunos:
- Palestra com a Secretaria Municipal de Trânsito
- Recreação e Exposição dos trabalhos realizados.
Obs.: Compreendendo a necessidade de trabalhar sobre o trânsito na escola e seguindo a sugestão de pais, neste ano o Conselho Escolar junto com os demais professores estarão desenvolvendo o Projeto sobre o Trânsito durante todo o ano. Portanto é muito importante a participação dos alunos deste dia.
Publicada por MARECHAL BITENCOURT à(s) quinta-feira, maio 29, 2014
Atividades de Maio na Escola. Participe! | 0.586722 |
294 | brwac | 230,040 | Defesa do Direito Autoral é tema de seminário na FIRJAN para o setor audiovisual
Especialistas em Direito Autoral, os advogados Simone Lahorgue Nunes e Claudio Lins e Vasconcellos abriram nesta quarta-feira, dia 6, na sede do Sistema FIRJAN, a série de palestras dos "Seminários de Audiovisual". O evento é uma promoção da Federação em parceria com o Sindicato Interestadual da Indústria Audiovisual (Sicav). Os próximos encontros tratarão de Relações Trabalhistas (3/6), Tributação (8/7) e Internacionalização (13/7).
De acordo com a presidente do Sicav, Silvia Rabello, os seminários têm por objetivo capacitar os empresários fluminenses para enfrentar os desafios de um mercado cada vez mais globalizado. "Os produtores e as empresas têm que estar cada vez mais preparado para os desafios desse mercado, mais tecnológico e sofisticado", ressaltou a dirigente.
Árbitra da Organização Mundial da Propriedade Intelectual (OMPI), Simone Lahorgue abriu o encontro destacando diversos pontos da legislação nacional e internacional que regem a indústria brasileira do audiovisual. Segundo ela, é importante que todos os agentes do setor discutam o aperfeiçoamento da legislação. "A violação dos direitos autorais afeta diretamente à indústria da produção audiovisual brasileira como, por exemplo, a concorrência desleal que acarreta a perda da soberania cultural", afirmou.
Já o vice-presidente da Comissão de Direitos Autorais da OAP-RJ E diretor-relator da Associação Brasileira da Propriedade Intelectual, Claudio Lins e Vasconcellos ressaltou que o direito autoral integra toda a cadeia produtiva do audiovisual com maior ou menor valor, dependendo em que fase em que ele se destaca. "Na criação, o direito autoral é muito importante e visto como receita. Já na fase de distribuição, é visto como um custo. Por isso, o setor tem que se ver como indústria e se mostrar como qual", acrescentou Vasconcellos.
Segundo estudo intitulado "Contribuição Econômica do Setor Audiovisual Brasileiro", da Tendências Consultoria, a indústria audiovisual responde diretamente por 0,57% do PIB brasileiro, gerando ainda cerca de 110 mil empregos diretos, o mesmo que o setor de turismo. Esse PIB é equivalente a dos setores têxtil e de produtos farmacêuticos.
A indústria do audiovisual emprega 0,37% da mão de obra total do setor de serviços e recolhe mais de R$ 2 bilhões/ano em impostos. Caso não houvesse a pirataria, estima-se que o recolhimento de impostos seria na ordem de R$ 4 bilhões/ano. A partir desses dados, a questão dos direitos autorais é vital para o crescimento da atividade audiovisual no Brasil. O estudo é de setembro de 2014.
O evento é gratuito, mas com vagas limitadas. A programação completa e inscrições podem ser feitas pelo site www.firjan.org.br/seminariosaudiovisual. Mais informações pelos telefones 0800 0231 231 ou 4002-0231. | 0.585056 |
295 | cc100 | 26,548,605 | Credenciamento de Prestação de Serviços na área de saúde (pessoa física) Nº 116 de 2016, para atender o IPARV-ASSISTÊNCIA André Gomes Judice
Credenciamento de Prestação de Serviços na área de saúde (pessoa física) Nº 120 de 2016, para atender o IPARV-ASSISTÊNCIA Erika Pereira Machado
Credenciamento de Prestação de Serviços na área de saúde (pessoa física) Nº 121 de 2016, para atender o IPARV-ASSISTÊNCIA Daniel Bruno Ascari
Credenciamento de Prestação de serviços na área de saúde (pessoa jurídica) Nº 113/2016, para atender o IPARV-Assistência Cardiofit Clínica Médica LTDA.
Contrato N. 079/2016 - Contrato locação de software de empresa especialidade em serviços de sistemas de gestão recursos humanos, folhas de pagamento e emissão de contracheque (IPARV-ASSISTÊNCIA) Públicas Soluções LTDA-ME. | 0.506966 |
296 | cc100 | 24,073,626 | Os Simpsons responde críticas do documentário The Problem With Apu _ Séries e TV
Os Simpsons respondeu as críticas do documentário The Problem With Apu, no qual o comediante Hari Kondabolu discute a representação de pessoas vindas do sul da Ásia na TV a partir do personagem Apu. | 0.517503 |
297 | cc100 | 18,191,751 | ... Nem Tudo é Música ...: Se fosse uma música de José Cid, qual seria?
Mas se dizem que sim, eu tento acreditar... lol
Não acredites naquilo que te dizem!
Nem parece teu! Confiança em ti amigo! | 0.502689 |
298 | cc100 | 5,642,740 | Sou Gigi, mãe de um menino e uma menina.
Adoro falar sobre coisas de crianças, desde os bebês até os mais crescidos.
Acredito que devemos criar nossos filhos da maneira que queremos que o mundo seja, ou seja, sem preconceitos, sem violência e com muito amor, compaixão e respeito.
Quero criar meus filhos sem frescura e com muito amor. Quero sejam crianças felizes e que façam coisas de criança, tipo se sujar, comer besteira de vez em quando, brincar e descobrir o mundo da melhor forma possível.
Espero compartilhar um pouco da minha rotina de forma a acalentar outras mães que estejam sofrendo com as tentativas de serem perfeitas… | 0.506043 |
299 | cc100 | 21,520,548 | Esta é a página da fonte Gyrussian. Você pode baixá-lo gratuitamente e sem registro aqui. Esta entrada foi publicada em Saturday, 05 November 2011 e foi colocada no catálogo Regular. A versão do Gyrussian é Macromedia Fontographer 4.1 1/16/98. Esta página foi visualizada87 vezes. O arquivo foi baixado 21 vezes. | 0.505567 |